sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Festa de Sao Francisco 2011 na Comunidade de Lingua de Vaca Novena deste Domingo dia 25/09/2011
Pregadora da Noite: Angélica Coordenadora do Ministério de Música da RCC da Nossa Paróquia


Capela de Sao Francisco

Procissao com a Imagem de Sao Francisco

Imagem de Sao Francisco

Angelica Pregadora da Noite
Dona Toinha do Ministério da Visitação fazendo a Homenagem

Festa de Sao Francisco 2011 Novenario desta Segunda Feira

Pregador da Noite: André Santos Membro do Núcleo da  RCC, Ministro da Sagrada Eucaristia e Coordenador dos Coroinha de nossa Paróquia


Celebrante Andre Santos



Homilia do Pregador

Santo do Dia

São Jerônimo


São Jerônimo Neste último dia do mês da Bíblia, celebramos a memória do grande "tradutor e exegeta das Sagradas Escrituras": São Jerônimo, presbítero e doutor da Igreja. Ele nasceu na Dalmácia em 340, e ficou conhecido como escritor, filósofo, teólogo, retórico, gramático, dialético, historiador, exegeta e doutor da Igreja. É de São Jerônimo a célebre frase: "Ignorar as Escrituras, é ignorar a Cristo".

Com posse da herança dos pais, foi realizar sua vocação de amante dos estudos em Roma. Estando na "Cidade Eterna", Jerônimo aproveitou para visitar as Catacumbas, onde contemplava as capelas e esforçava-se por decifrar os escritos nos túmulos dos mártires. Em Roma, Jerônimo teve um sonho que foi determinante para sua conversão: neste sonho, Jerônimo apresentava-se como cristão e era repreendido pelo próprio Cristo por estar faltando com a verdade (pois ainda não havia abraçado as Sagradas Escrituras, mas somente escritos pagãos). Cerca do fim desta permanência em Roma, Jerônimo recebeu o Batismo.

Após isso, iniciou os estudos teológicos e decidiu lançar-se numa peregrinação à Terra Santa, mas uma prolongada doença obrigou-o a permanecer em Antioquia. Enfastiado do mundo e desejoso de quietude e penitência, retirou-se para o deserto de Cálcida, com o propósito de seguir na vida eremítica. Ordenado sacerdote em 379, retirou-se para estudar, a fim de responder com a literatura às necessidades da época. Tendo estudado as línguas originais para melhor compreender as Escrituras, Jerônimo pôde, a pedido do Papa Dâmaso, traduzir com precisão a Bíblia para o latim (língua oficial da Igreja). Esta tradução recebeu o nome de Vulgata. Assim, com alegria e prazer se empenhou para enriquecer a Igreja universal.

Saiu de Roma, e foi viver definitivamente em Belém no ano de 386, onde permaneceu como monge penitente e estudioso, continuando as traduções bíblicas, até falecer em 420, aos 30 de setembro com, praticamente, 80 anos de idade. A Igreja declarou-o padroeiro de todos os que se dedicam ao estudo da Bíblia e fixou o "Dia da Bíblia" no mês do seu aniversário de morte, ou ainda, dia da posse da grande promessa bíblica: a Vida Eterna.

São Jerônimo, rogai por nós!

Evangelho

Evangelho (Lucas 10,13-16)

Sexta-Feira, 30 de Setembro de 2011
São Jerônimo

A- A+

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus: 13“Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque se em Tiro e Sidônia tivessem sido realizados os milagres que foram feitos no vosso meio, há muito tempo teriam feito penitência, vestindo-se de cilício e sentando-se sobre cinzas. 14Pois bem: no dia do julgamento, Tiro e Sidônia terão uma sentença menos dura do que vós. 15Ai de ti, Carfanaum! Serás elevada até o céu? Não, tu serás atirada no inferno. 16Quem vos escuta a mim escuta; e quem vos rejeita a mim despreza; mas quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Reflexão do Evangelho para o Dia

30º Dia - Sexta-feira
São Jerônimo

Quando alguém nos pede para um favor como, por exemplo, dar um recado a alguém, a pessoa confia que faremos da maneira que nos foi pedida. Somos, naquele momento, a voz da pessoa que não pode estar presente. Com Jesus, mudando a importância do recado e da missão, somos também os portadores da sua voz, da sua Palavra. Somos os seus anunciadores, e a nós ele confia a sua Palavra. Como temos guardado essa Palavra? Como temos anunciado? Será que fazemos tal qual ele nos pede?

Lucas 10,13-16 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Formações

 http://servosdarainha.files.wordpress.com/2011/06/lavirgen.jpg
Meditação é fundamental para crescimento espiritual
Somos chamados a seguir o exemplo de Maria que guardava tudo em seu coração
Acompanhe a catequese dada por Bento XVI, na qual o papa nos exorta a necessidade de guardarmos as coisas boas em nosso coração e meditarmos sobre elas, as aplicando em nossa vida. Esta é uma bonita forma de oração cujo nosso maior exemplo é a mãe de Jesus.
Queridos irmãos e irmãs:
Maria chegou ao Paraíso e este é o nosso destino: nós podemos alcançar o Paraíso. A pergunta é: como? Maria já chegou; Ela – diz o Evangelho – é aquela que “acreditou que o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido” (Lc 1,45). Portanto, Maria acreditou, confiou-se a Deus, entrou com sua vontade na do Senhor e, assim, estava no caminho direto, na via rumo ao Paraíso. Crer, confiar-se ao Senhor, entrar em sua vontade: esta é a direção essencial.
Hoje eu não gostaria de falar sobre este caminho de fé, mas somente sobre um pequeno aspecto da vida de oração, que é a vida de contato com Deus, isto é, sobre a meditação. O que é a meditação? Meditar quer dizer “fazer memória” do que Deus fez e não esquecer dos seus muitos benefícios (cf. Sal 103, 2b). Frequentemente, vemos somente as coisas negativas; devemos ter em nossa memória também as coisas positivas, os dons que Deus nos fez, estar atentos aos sinais positivos que vêm de Deus e recordá-los. Portanto, falamos de um tipo de oração que, na tradição cristã, é conhecida como “oração mental”. Nós conhecemos normalmente as orações com as palavras; naturalmente, também a mente e o coração devem estar presentes neste tipo de oração, mas, neste caso, falamos de uma meditação que não está feita de palavras, mas que é uma forma de contato da nossa mente com o coração de Deus. E Maria, nisso, é um modelo muito real.
O evangelista Lucas repete, várias vezes, que Maria “guardava todas estas coisas, meditando-as no seu coração” (2,19; cf. 2,51b). Quem guarda não esquece. Ela está atenta a tudo o que o Senhor lhe disse e fez, e medita, ou seja, tem contato com diversas coisas, aprofundando nelas dentro do coração.
Aquela que, portanto, “acreditou” no anúncio do Anjo, que se tornou instrumento para que a Palavra eterna do Altíssimo pudesse se encarnar, acolheu também em seu coração o admirável prodígio desse nascimento humano-divino, meditou sobre ele, se deteve diante de tudo o que Deus estava realizando nela para acolher a vontade divina em sua vida e corresponder a ela. O mistério da Encarnação do Filho de Deus e da maternidade de Maria é tão grande, que exige um processo de interiorização; não é somente algo físico que Deus realiza nela, mas algo que exige uma interiorização por parte de Maria, que busca aprofundar no conhecimento, interpretar o sentido, compreender suas implicações e consequências. Assim, dia a dia, no silêncio da vida cotidiana, Maria continuou guardando em seu coração os maravilhosos acontecimentos posteriores de que foi testemunha, até a prova extrema da cruz: seus deveres cotidianos, sua missão de mãe, mas soube manter em si um espaço interior para refletir sobre a palavra e a vontade de Deus, sobre o que acontecia nela mesma, sobre os mistérios da vida do seu Filho.
Em nossa época, estamos sendo absorvidos por muitas atividades e compromissos, preocupações, problemas; muitas vezes se tende a preencher todos os espaços do dia, sem ter um momento para parar, meditando e nutrindo a vida espiritual, o contato com Deus. Maria nos ensina quão necessário é encontrar em nossas jornadas, com todas as atividades, momentos para recolher-nos em silêncio e meditar sobre o que o Senhor quer nos ensinar, sobre como Ele está presente e age no mundo e na nossa vida: ser capazes de parar um momento e meditar. Santo Agostinho compara a meditação sobre os mistérios de Deus à assimilação dos alimentos e usa um verbo que aparece em toda a tradição cristã: “rumiar”. Que os mistérios de Deus, que ressoam continuamente em nós até se tornarem familiares, guiem a nossa vida, nos alimentem, como acontece com o alimento necessário para sustentar-nos. E São Boaventura, referindo-se às palavras da Sagrada Escritura, diz que “devem ser rumiadas para que possamos fixá-las com ardente aplicação no ânimo” (Coll. In Hex, ed. Quaracchi 1934, p. 218). Meditar, portanto, quer dizer criar em nós uma situação de recolhimento, de silêncio interior, para refletir, assimilar os mistérios da nossa fé e o que Deus opera em nós. Podemos fazer esta meditação de várias formas, tomando, por exemplo, uma breve passagem da Sagrada Escritura, sobretudo dos Evangelhos, dos Atos dos Apóstolos, das cartas dos Apóstolos, ou talvez uma página de algum autor espiritual que nos aproxima e torna mais presentes as realidades de Deus no nosso hoje; talvez também buscando o conselho do confessor ou do diretor espiritual, ler e refletir sobre o que se leu, parando para pensar nisso, procurando compreender, entender o que diz a nós, no dia de hoje; abrir nossa alma ao que o Senhor quer nos dizer ou mostrar. Também o santo terço é uma oração de meditação: repetindo a Ave Maria, somos convidados a refletir sobre o mistério que proclamamos. Podemos nos deter também em qualquer experiência espiritual intensa, nas palavras que ficam impressas na participação da Eucaristia dominical. Portanto, como podem ver, há muitas maneiras de meditar e de ter contato com Deus, de aproximar-nos dele e, dessa forma, estar no caminho rumo ao Paraíso.
Queridos amigos, a constância em dedicar tempo a Deus é um elemento fundamental para o crescimento espiritual; é o próprio Senhor quem nos dará o prazer pelos seus mistérios, pelas suas palavras, pela sua presença e ação, por sentir quão belo é que Deus fale conosco; Ele nos fará compreender de maneira mais profunda o que quer de nós – afinal, este é o objetivo da meditação: colocar-nos cada vez mais nas mãos de Deus, com confiança e amor, na certeza de que somente fazendo a sua vontade seremos, finalmente, felizes.
Fonte: Zenit

Reflexao do Evangelho do dia

29º Dia - Quinta-feira
São Miguel, Rafael e Gabriel

Hoje a Igreja celebra uma tradição muito bonita: a festa dos anjos e arcanjos. Em toda a sua história convivemos com esta tradição popular que nos acalenta desde o berço materno. Os anjos protetores que nos inundam de bençãos e demonstram o amor de Deus para com cada um de nos. Eles exprimem a presença de Deus e são os seus emissários por excelência. Maria foi saudada pelo o Anjo Gabriel e José foi alertado por ele, em sonho. Ainda hoje cultivamos esta bela devoção. Você tem um anjo como protetor?

João 1,47-51

Mensagem do Dia

Quinta, 29 de Setembro de 2011

Quem confia nas próprias forças vive iludido

Deus sabe tirar de tudo um bem. A história de Abel, que elimina Caim, seu irmão; a de José do Egito, que é vendido por seus irmãos; bem como a própria história de Jesus e também a de nosso tempo é cheia de violência. O que vemos com essas realidades é a presença de muitos homens que tentam de todos os modos se libertar de outros que os incomodavam de alguma forma, não ouvindo a Deus e deixando-se conduzir pelos próprios caminhos e instintos.
No entanto, a Palavra de Deus nos alerta: ”Maldito o homem que confia no homem e faz consistir sua força na carne humana enquanto o seu coração se afasta do Senhor” (Jeremias 17,5).
Pois os projetos dos homens não são decisivos e não têm a última palavra. Tudo está nas mãos de Deus Pai, pleno de bondade, luz e misericórdia, que tudo encaminha para o nosso bem, apesar do mal que praticamos e maquinamos.
Quem confia nas próprias forças vive iludido. Mas aquele que põe a sua confiança em Deus encontra a verdadeira alegria: ”Eis que tudo o que ele faz vai prosperar” (Salmo 1).
”É feliz quem a Deus se confia. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a estrada dos malvados leva à morte” (Salmo 39(40), 5).
Senhor, dê-nos a graça de encontrarmos a verdadeira paz, para que vivamos segundo Sua justiça!
Jesus, eu confio em Vós!

Deus conhece todas as ações humanas


São João nos apresenta um Jesus conhecedor de tudo e de todos, e que não precisa que alguém lhe conte ou mostre quem são as pessoas com as quais Ele se relaciona.
Deus conhece todas as ações humanas. Ele é o Justo Juiz. E seu Reino não terá fim. O mal um dia será vencido e não mais estará presente entre os homens. Mas isto somente vai acontecer no momento em que “vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”.
Todavia, somos convidados já a nos alegrarmos : por isso, “alegra-te ó céu, e todos os que viveis nele”. O convite é extensivo aos coros celestes, serafins, arcanjos e anjos. É Cristo quem nos chama para estar junto d’Ele e participar de sua obra redentora.
Filipe não guardou para si a grande alegria de ter encontrado o Messias anunciado pelos profetas, mas comunicou esta mesma alegria a seu amigo Natanael, que se mostrou incrédulo diante da procedência humilde de Jesus – filho de um carpinteiro de Nazaré – quando o Messias devia ser descendente de Davi e procedente de Belém.
Filipe não se desmoraliza com as razoáveis objeções do amigo e também não confia nas explicações que o seu próprio engenho poderia excogitar. Opta por convidar o amigo a aproximar-se pessoalmente de Jesus: “vem e verás” (v. 46).
Passemos agora para o nome Natanael. Biblicamente, ele é de origem semítica e significa dom de Deus. Foi um dos doze apóstolos (cf. Jo 21,2). É bem provável que tenha sido Bartolomeu, o qual teria dois nomes, sendo este último um nome patronímico (filho de Tolmay), como o patronímico de Simão Pedro, Baryona (filho de Jonas). Esta identificação é deduzida dos diversos catálogos dos apóstolos que nos deixaram os evangelistas sinóticos, onde Bartolomeu sempre se segue a Filipe, aquele apóstolo que levou Natanael a Jesus.
“Eu te vi, debaixo da figueira”. Natanael sentiu que o olhar de Jesus penetrava nos mais profundos recônditos da sua alma, pois algo de significativo devia ter passado no seu coração naquela hora e naquele local exato a que Jesus se referia, e que só Deus podia conhecer.
Natanael é um israelita fiel à tradição da Lei, e parece não ter ideia da ruptura de João Batista com as instituições do Judaísmo. A fala de Jesus a Natanael: “Quando estavas debaixo da figueira, eu te vi”, remete ao profeta Zacarias: “Naqueles dias convidar-vos-ei, uns aos outros, debaixo da figueira”. (Zc 3,10).
Corresponda ou não, verdade é que Natanael vê-se descoberto e então, respondendo, professa a sua fé em Jesus: “Mestre, Tu és o Filho de Deus, o Rei de Israel”. Tanto uma palavra quanto outra fazem parte dos títulos messiânicos procedentes do Salmo 2. A intenção do Evangelho revela-se ao apresentar, desde a primeira hora, confissões explícitas de fé em Jesus.
E com a expressão: “Então vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”, esconde – e ao mesmo tempo revela de uma forma muito clara e expressiva – que Jesus é o mediador entre o céu e a terra, ficando assim os céus abertos para a humanidade. Ele é a porta pela qual os homens têm acesso ao Pai. É a escada de Jacó, pela qual subiam e desciam os anjos em sua visão (Gn 28,12).
Portanto, assim como Natanael reconhece em Jesus “o Caminho, a Verdade e a Vida”, proclamemos bem alto: “Senhor, tu és o Filho do Homem, o Rei de Israel!” para que no final possamos ver o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre Ele. E com Cristo reinemos eternamente. Amém!
Padre Bantu Mendonça



Formações

Precisamos aprender a conviver

Os princípios morais são aprendidos na familia
O comportamento humano é bastante imprevisível. Ora se conduz pela razão, ora pelos sentimentos, ou até pelas paixões e maus instintos. Com tal variedade de reações, apresenta-se como ser equilibrado num tempo, mas logo depois pode entrar em cena como um ser profundamente desequilibrado e dominado por paixões. E o que é pior: pode ser levado para a maldade e para atos absolutamente indignos de um filho de Deus.

Lembremos apenas alguns exemplos: Assustar um tranquilo motorista com um buzinaço; dar carne misturada com vidro a um cachorro; gritar assustadoramente com uma criança porque quebrou um brinquedo; torturar física ou psicologicamente um semelhante; abandonar um faminto à sua sorte; dar orientações falsas para um perdido na estrada. Isso é ser mau. É deliciar-se com o malfeito. É rir da desgraça dos outros. Mostra que a pessoa não sabe que temos um Pai, que ama a todos os Seus filhos e filhas. Esqueceu um princípio primordial de Jesus: “Não faça aos outros o que não quer que lhe façam”.

A convivência humana precisa ser aprendida, antes de tudo, na família. É lá que, desde criança, a raça humana deve aprender a conviver. Certos princípios morais, caso não sejam aprendidos no lar, jamais serão aprendidos no decorrer da vida. É por isso que dizemos de pessoa honesta e bem formada: “ela tem berço”. É muito bom ter pais que ensinam: Não faça os outros sofrer; não deve roubar nada do que pertence aos outros; não engane o semelhante; seja sempre uma pessoa asseada; pague as suas dívidas; procure colaborar com as pessoas boas...

Nos dias atuais, mesmo em meio a dificuldades conhecidas, a escola deve ajudar nesta formação humana. Mas não podemos deixar de seguir o Mestre por excelência. “Ele passou pela vida fazendo o bem”. A motivação religiosa costuma ser uma das inspirações mais fortes que podem existir. Basta olhar para Ele, ver Seu exemplo de não prejudicar ninguém, sobretudo, Seus gestos positivos em favor de todos, para nos convencermos de que este é o caminho da felicidade.

Dom Aloísio R Oppermann scj - Arcebispo de Uberaba

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Reflexão do Evangelho de cada dia

Quais são as desculpas que temos para este ou aquele compromisso na Igreja? Algumas pegam as mais diversas doênças justamente em dias de reunião, assembléia e de orações na comunidade. Inventamos muitas desculpas e ainda achamos que temos razão, que não precisamos rezar e nos formar. Somos evangelizadores e não podemos fugir da missão de sermos sal e luz, mesmo diante das provações e sofrimentos. Fomos escolhidos e amados por Deus e temos que dar uma resposta coerente com esse amor.
Lucas 9,57-62



Santa Teresinha

"Compreendi que a Igreja tinha um corpo, composto de diferentes membros, não lhe faltava o membro mais nobre e mais necessário. Compreendi que a Igreja tinha um coração, e que este coração ardia de amor. Compreendi que só o amor fazia os membros da Igreja agirem, que se o amor viesse a se apagar, os Apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os Mártires se recusariam a derramar seu sangue..."

Santa Teresinha do Menino Jesus


Missa das Rosas de Santa Teresinha

“Não vou ficar ociosa no céu olhando a face de Deus, mas ficarei olhando para a terra para ajudar quem me procura”. Santa Teresinha do Menino Jesus

É uma bênção!
Pelas palavras e pela intecessão de Santa Teresinha, milhares de pessoas já alcançaram graças impressionantes no mundo inteiro.
E você?
Não deixe de inscrever seu nome e suas intenções na Missa das Rosas de Santa Teresinha que será celebrada no dia de outubro, data em que a Santa Igreja comemora a Festa da Florzinha de Deus.


Quem foi Santa Teresinha?
Você sabia que Marie Françoise Thérèse Martin (Maria Francisca Teresa Martin), nasceu no dia 2 de janeiro de 1873, em Alençon, França?
E foi perto de completar 14 anos, no Natal de 1886, que Teresa passou por uma experiência que a chamou de “Noite da minha conversão” e renunciou sua infância para se dedicar de corpo e alma a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Seis meses depois, Teresa decidiu que queria entrar para o Carmelo . Como a pouca idade a impedia, foi levada por familiares para uma audiência com o Papa, em Roma, para pedir uma exceção. E em abril do ano seguinte ela foi aceita no Carmelo!

Santa Teresinha morreu em 30 de setembro de 1897, com apenas 24 anos. E disse, na manhã de sua morte:

“Eu não me arrependo de me ter abandonado ao amor”

Inscreva agora mesmo seu nome e seus familiares nesta Missa em louvor a Santa Teresinha, também dedicada aos seus pedidos de oração.
Mas atenção:
Suas intenções só estarão no altar da celebração desta Santa Missa se você ligar –  gratuitamente – para o 0800 600 8765 e deixá-las registradas com toda comodidade e privacidade.
Não deixe para a última hora.


Tenha certeza que, com sua fé na intercessão de Santa Teresinha, suas súplicas subirão aos céus e serão atendidas por Nosso Senhor Jesus Cristo.
E lembre-se do que a Santinha nos disse:

“Passarei o meu céu fazendo o bem à terra. Farei cair uma Chuva de Rosas”

Formações

A força do intercessor

Moisés não ora por si, mas pelos outros
Em nosso batismo fomos feitos sacerdotes, capazes de oferecer a Deus sacrifícios agradáveis, também em favor dos outros. Quantas situações nos são apresentadas diante dos olhos e intimidam nosso coração a uma atitude em favor de alguém ou de algo? Será que aí não estão uma escolha e um convite do Espírito Santo para interceder?

Foi Deus quem chamou Moisés, e agora também nos chama de um lugar que arde, mas que não é a sarça. Chama-nos em nosso coração e abrasa-o com Seu Espírito Santo a fim de enviar-nos, para partilhar de Sua compaixão com os que sofrem, para colaborar em Sua obra de salvação.

Deus está vivo e quer contar com homens e mulheres que estejam dispostos a levar a vida que Ele tem e dá àqueles que se perderam. Todos os que amam sinceramente a Deus não cessam de rezar pelos pobres pecadores.

Diz a Sagrada Escritura que Deus falava com Moisés face a face como um homem fala com o outro (cf. Ex 33,11). Só quem é capaz de gastar seu tempo na presença do Senhor pode experimentar a força da oração intercessora e ver o Seu poder.

Um Deus cheio de misericórdia e amor ensinou Moisés, na intimidade, que é preciso ter um coração generoso, lento para a cólera, pronto para amar e fazer o bem. Foi nessa intimidade amorosa que a oração desse profeta se tornou potente. Ele não ora para si, mas pelos outros, pelo povo de Deus, e foi capaz de enfrentar a Deus por amor de seu povo, bem como enfrentar seu povo por amor de Deus. Ele era um homem ousado, inflamado pela experiência do amor de seu “amigo Deus”.

A oração de intercessão é profundamente agradável a Deus, pois é desprovida do veneno de nosso egoísmo. Quando rezamos pelos outros, saímos de nós mesmos, de nosso mundinho de mesquinhez e experimentamos o mesmo que Dom Bosco: Deus nos colocou no mundo para os outros.

Jesus viveu para os outros, viveu para o Pai e para nós, esquecendo-se de Si mesmo. Ele é o único intercessor junto ao Pai em favor de todos os homens.

Interceder é pedir em favor de alguém, de maneira especial por aqueles que mais necessitam. Só quem experimentou a misericórdia do Senhor pode interceder com eficácia, pois ninguém pode dar o que não recebeu. É um coração misericordioso que faz a nossa oração agradável a Deus.

O intercessor só pode ser um homem cheio do Espírito, pois o Espírito Santo é o Paráclito, Ele mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis. Se estar cheios do Espírito nos leva a interceder, o contrário também é verdade: interceder vai nos fazendo cada vez mais plenos do Espírito Santo; basta que Ele veja um coração determinado à intercessão, que já vem logo ensinar como fazê-lo.

(Texto extraído do livro "Quando só Deus é a resposta")
Márcio Mendes
marciomendes@cancaonova.com
Missionário da Comunidade Canção Nova, formado em teologia, autor dos livros "Quando só Deus é a resposta" e "Vencendo aflições, alcançando milagres".

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Mensagem do Dia

Quantas pessoas pensam diferente de você! E nós somos aqueles que pensamos diferentes deles. Numa reunião, numa oração, numa coordenação sempre haverá pensamentos diferentes, mas nem por isso deve nascer em nós o sentimento de vingança, de destruição e de não querer bem ao outro. Os dons são diversos e se soubermos coordenar bem todos eles todos serão contemplados num só projeto. Cabe, a todos, o discernimento e a boa vontade em ceder. É assim que se evangeliza.
Lucas 9,51-56

Canção Nova é homenageada pelo Senado Federal


Cofundador da Comunidade Canção Nova, Wellington Silva Jardim discursa durante cerimônia. Abaixo, senadores e convidados prestigiam a homenagem
A Comunidade Canção Nova foi homenageada pelo Senado Federal na tarde desta terça-feira, 27, por ocasião de seus 33 anos de fundação. Os cofundadores da Comunidade, Wellington Silva Jardim e Luzia Santiago, representaram a instituição na cerimônia.

"Quero destacar a grande honra de estar nesta Casa para receber uma homenagem em nome da Comunidade. Isso é sinal do reconhecimento e da importância da Canção Nova para a sociedade. Louvado seja o Nosso Deus!", exclamou Wellington durante seu pronunciamento.

"Eto", como é carinhosamente chamado pela família Canção Nova, recordou um importante ensinamento do fundador, Monsenhor Jonas Abib: a Canção Nova é uma obra de Deus, um milagre aos nossos olhos. "Em 33 anos de fundação, muitas coisas foram vividas para que, hoje, pudéssemos colher um pouco do fruto dessa missão", destacou.

O cofundador e também presidente da Fundação João Paulo II - mantenedora de todo o Sistema Canção Nova de Comunicação e projetos levados adiante pela Comunidade - exemplificou a relevância do trabalho da instituição através do número de pessoas que colaboram financeiramente com suas iniciativas: 1,8 milhão de brasileiros cadastrados na base de dados.

"Viver da Providência é esperar com as mãos postas o que vem do céu. A Canção Nova não parou, e não vai parar. Nasceu assim, está com 33 anos, e eu tenho certeza que Deus vai continuar nos abençoando. Transmitimos através de todos os canais possíveis, porque temos que evangelizar a todos, a Palavra tem que chegar a todos. Se sonegamos a Palavra, Deus também pode sonegar Sua Providência. Se a gente cuida bem das coisa de Deus, Deus cuida das nossas. Por isso, não nos preocupemos com as nossas, mas com as de Deus", afirmou.

Eto também agradeceu ao autor do requerimento com a proposta de homenagem, senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). "De toda a história da Canção Nova, a grande corrida para se chegar onde está foi justamente em Sergipe, na sua capital, onde obtivemos nossa primeira geradora", recordou.

Por fim, apontou a importância do método do Por Hoje Não vou mais pecar (PHN) - idealizado por Monsenhor Jonas Abib - na evangelização da juventude. "Hoje, o Brasil todo conhece. O PHN busca mostrar o valor do jovem, a força que ele tem. O Brasil precisa dessa juventude. Não precisa de jovens caídos. Temos que levantar a autoestima desse povo", disse.

Assista ao pronunciamento de Eto durante a cerimônia

A cerimônia

A missionária da Comunidade Canção Nova e cantora Eliana Ribeiro cantou três músicas ao início da cerimônia.
Em sua fala, o autor do requerimento com a proposta de homenagem, senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), destacou que a convocação de sessões solenes no Congresso Nacional, seja na Câmara, seja no Senado, obedecem ao mesmo rito e propósito: homenagear pessoas e entidades cujo trabalho tenha relevância para o conjunto da sociedade, contribuindo para elevá-la.

"É necessário dizer que esta sessão enquadra-se plenamente nesta premissa. A Canção Nova promove um trabalho de profundo alcance social, que envolve milhares de pessoas, no Brasil e no exterior, que, sem descurar do sentido religioso, o transcende largamente. Ela é, hoje, um braço ativo a serviço da sociedade brasileira", ressaltou.

Valadares indicou que o Sistema Canção Nova de Comunicação leva instrução e amparo, promovendo a difusão de valores éticos e morais universais, veiculando informações de utilidade pública a amplos segmentos da população.

"A nossa Canção Nova é um orgulho para todos nós. Ressalto, mais uma vez, que não se trata de trabalho voltado apenas para a evangelização, o que por si só já seria meritório. Mas vai além, há nele um sentimento humanista e ecumênico decorrente das obras sociais que beneficiam dezenas de milhares de pessoas. Um exemplo é o Instituto Canção Nova, a Casa do Bom Samaritano, o Posto Médico Padre Pio, o Projeto Geração Nova (Progen), e tantos outros", enumerou.

O senador também recordou os benefícios que a Comunidade promove no Estado de Sergipe, particularmente na capital, Aracaju, onde há uma sucursal da TV e atividades desenvolvidas pelos missionários e colaboradores da Canção Nova.

"É um trabalho que honra o país e serve de exemplo aos que estão conscientes de que o resgate da vida social brasileira não depende apenas do  Estado, mas também da sociedade. Ressalto mais uma  vez o caráter não sectário da Comunidade, que, em coerência com o princípio de fazer o bem sem olhar a quem, estende a mão a necessitados, independentemente de raça, crença ou gênero. Afirma na prática, não apenas na teoria, os valores humanistas da fraternidade universal. Viva a nossa Canção Nova!", disse.
Ao final da sessão, o presidente do Senado Federal, senador José Sarney (PMDB-AP), salientou que a Casa cumpria um agradecimento que é de todo o povo brasileiro. E também que é costume comemorar datas redondas, mas a ocasião recorda os 33 anos da Comunidade.

"Tem um significado simbólico porque esse foi o número de anos que Deus determinou que seu Filho passasse entre os homens, na terra, para mostrar que não estamos sós, que sempre temos Deus ao nosso lado. A Canção Nova prega pelo exemplo e pela Palavra - Palavra de Deus e exemplo de trabalho que todos aqueles que promovem iniciativas em benefício do país, de todos nós, e do povo brasileiro. Hoje, fazemos um tributo pelos serviços prestados à sociedade brasileira
", disse.

Também fizeram uso da tribuna os senadores: G
im Argello; Aécio Neves; Valdir Raupp; Eduardo Amorim; Pedro Simon; Rodrigo Rollemberg; Marinor Brito; Geovani Borges; Wilson Santiago; Jayme Campos; Magno Malta; Flexa Ribeiro; Eduardo Suplicy; Cícero Lucena.

Comunidade Canção Nova

Criada em 1978 pelo monsenhor Jonas Abib, a Canção Nova, com sede na cidade de Cachoeira Paulista (SP), tem como missão a evangelização através dos meios de comunicação social.

Atualmente, a Comunidade Canção Nova possui mais de mil membros, entre os quais sacerdotes e leigos celibatários e casados, que vivem e trabalham em prol da evangelização em todo o Brasil e em países como Paraguai, Portugal, França, Itália, Estados Unidos e na Terra Santa.
Em 2008, a Canção Nova obteve o Reconhecimento Pontifício e, em 2009, foi reconhecida como pertencente à Família Salesiana.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Mensagem do Dia

Segunda, 26 de Setembro de 2011

Trilhemos o caminho da simplicidade

Um belo caminho a percorrermos é o da simplicidade, porque Deus é simples e somos chamados também a ser simples, como as crianças. Ser simples não é sinônimo de fraqueza; ao contrário, como diz o salmista: “Da boca das crianças e dos pequeninos sai um louvor que confunde vossos adversários, e reduz ao silêncio vossos inimigos” (Sl 8,3).
Quando os discípulos de Jesus começaram a discutir entre si para saber quem deles era o maior: “Jesus pegou então uma criança, colocou-a junto de si e disse-lhes: Quem receber esta criança em meu Nome, estará recebendo a mim. E quem me receber, estará recebendo aquele que me enviou. Pois aquele que entre vós for o menor, esse é o maior” (Lc 9,47b-48).
Jesus, dá-nos um coração de criança, para que em tudo sejamos agradáveis ao Teu coração.
Obrigada, Senhor!
Jesus, eu confio em Vós!



Missa de Cura e Libertação

http://www.paroquiasaojoseassai.com.br/site/images/curaelibertao.jpg 

Venha participar conosco da Missa por Oração de Cura e Libertação, neste dia 28 de setembro de 2011 Quarta-feira às 19h na Igreja Matriz de São Sebastião. Celebrante Pe. Francisco das Chagas Neto.
Participe desse momento de Louvor e Graça!!!
Você e sua família é nosso convidado especial.
Jesus, eu confio em vós!


Homilia
 http://www.basilicadenazare.com.br/portal/images/stories/homilia%20do%20dia.png

Ser acessível aos outros é sinal de crescimento 

O Evangelho de hoje trata de um assunto que nunca “sai de moda”: os sete pecados capitais, que se resumem no desejo de ser grande. O desejo de se sentir importante é um dos mais primitivos sentimentos do ser humano. Aliás, o ditado popular diz que o coração do homem é insaciável de ambições. Quanto mais tem, mais quer. Diferentemente da nossa maneira de pensar e ver, Jesus nunca olha para uma pessoa, mas sempre olha “através” da pessoa. Quando olhamos para alguém, não percebemos o que aquela pessoa está passando, pensando, sentindo. Isso somente conseguimos saber quando nos anulamos e nos colocamos no lugar da outra pessoa. Jesus foi, então, o maior de todos os psicólogos existentes. Ele sondava o coração e era capaz de “ser” aquela pessoa.
Na passagem de hoje, Ele sondou o coração dos discípulos e sentiu que eles se perguntavam quem, dentre os Doze, seria o maior. Eles eram humanos como nós, e dentro do grupo, procuravam uma posição de destaque. Observe que o Senhor não coloca todos no mesmo patamar. Ele admite que haja a possibilidade de alguém ser maior que os outros. Existe uma hierarquia no Reino dos Céus. Mas essa hierarquia é o inverso da nossa.
Aqui, neste mundo, quanto maior for a sua posição, tanto mais inacessível você se torna. Na hierarquia de Jesus, quanto mais acessível você for, tanto maior será a sua posição. Viu como inverte duplamente? Neste mundo, você cresce e se torna inacessível; no Reino dos Céus, você se torna acessível e cresce!
Quando as pessoas tiverem medo e resistência em falar com você, significa que algo está errado. O primeiro passo é assumir. Se você não assumir, não vai conseguir nem passar para o segundo passo: descobrir a razão disso.
A maioria das pessoas quer interagir mais, ter mais e melhores amigos. Mas só o farão se encontrarem abertura no seu coração. E isso pode ser na forma de um sorriso, uma brincadeira ou até em você saber o nome da pessoa e chamá-la pelo nome. E esse já é o terceiro passo: abrir-se. Em pouco tempo, você já vai ser tão solicitado, que não vai dar nem conta de tanta responsabilidade.
O missionário do Reino, portanto, não pode desprezar ninguém! A criança que Jesus tomou nos braços, nesta passagem, representa não só as crianças, mas todos os que são excluídos neste mundo.
Cristo nos revela hoje a novidade do projeto de Deus: é um mundo de justiça, de vida plena para todos, abolindo os privilégios daqueles que concentram poder a partir do acúmulo de riquezas ou do prestígio religioso. O Senhor nos apresenta como exemplo e, sobretudo, condição para sermos os maiores no Seu Reino, o olhar puro e simples de uma criança. A criança como símbolo e modelo de humildade e inclusão no Reino dos Céus. Somos chamados a viver dedicados ao serviço, sem pretensões de poder e privilégios.
Rezemos: Pai, que eu busque sempre me destacar no serviço ao meu semelhante – de modo especial aos mais necessitados, – pois nisso consiste minha verdadeira grandeza de discípulo. E que, nesta busca, eu seja simples, puro e humilde como as crianças. Amém.
Padre Bantu Mendonça



Moções Proféticas 
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiXvi1MNpTLEagXT2ThuOzLmiALc1wHrN5v14D7bU1xkLCc7KHLpdMwLthyNWxQxl-0BkhIbJ65Y89aPjFGzpfj_ZOnDL87l3KerHGhcoZIbu5Bar4GAA9U2_Jrg8xC48PsI5UVnm-rkE/s400/crx.jpg

O louvor na luta contra o mal

“Temei a Deus e dai-lhe glória, porque é chegada a hora do seu julgamento. Adorai aquele que fez o céu e a terra, o mar e as fontes” (Ap 14,7).
O livro do Apocalipse, no capítulo 14, nos fala da luta contra as forças do mal, luta essa que deve ser sustentada pelos eleitos do Cordeiro. Recentemente, recebemos como direcionamento por parte do Senhor os capítulos 13 e 14 do livro do Apocalipse. O capítulo 13 fala da ação do mal no mundo, por exemplo, diz que à Fera, ao Dragão foi dada a faculdade de proferir arrogâncias e blasfêmias contra Deus, para blasfemar o nome de Deus, o seu tabernáculo e os habitantes do céu;  e foi-lhe dado também, fazer guerra aos santos e vencê-los.  Porém, no mesmo capítulo, a Palavra nos diz: “Esta é a ocasião para a constância e a confiança dos santos”.
A seguir, no capítulo 14, recebemos a orientação de como neutralizar a arrogância e a blasfêmia do Acusador: declarando a vitória do Cordeiro sobre o mal.
Os eleitos do Cordeiro são convidados a unir as suas vozes à voz do coro celeste que canta um cântico novo diante do Trono. Esse cântico novo, o louvor daqueles que são constantes, fiéis e pacientes não pode ser acorrentado, ele tem poder libertador porque declara a verdade: Jesus é Senhor!
Através dessas passagens, somos convocados a retomar o louvor como estilo de vida, o louvor que declara a quem pertencemos e de quem é a vitória na nossa vida.
Retomo uma profecia que já partilhei anteriormente e que recebemos durante um momento de adoração em reunião do Conselho Nacional:
“Convido que passem todos os dias um tempo diante de mim reconhecendo que Eu sou o Senhor, vosso Deus Todo Poderoso, Invencível. Passem um tempo diante de mim reconhecendo a minha vitória, a minha soberania. Esqueçam-se de suas dificuldades e preocupações, de seus problemas e me adorem na minha realeza, na minha onipotência, na minha força poderosa, no meu amor grandioso, ilimitado.”
Que o Espírito Santo nos capacite a dar uma resposta a esse convite ao louvor, resposta essa que vai trazer a vitória de Deus para as nossas vidas e as vidas de todos os que amamos.
Maria Beatriz Spier Vargas
Secretária geral do Conselho Nacional da RCCBRASIL

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Mensagem do Dia

Sexta, 23 de Setembro de 2011

Humildade e caridade são fontes de paz

Humildade e caridade são duas graças que precisamos pedir e exercitar se quisermos viver em unidade e paz. Pois quem constrói a paz somos nós mesmos, mas se não a exercitamos de nada valerá, pois essa graça se perderá nos atos do cotidiano.

Moções Proféticas
O louvor na luta contra o mal
“Temei a Deus e dai-lhe glória, porque é chegada a hora do seu julgamento. Adorai aquele que fez o céu e a terra, o mar e as fontes” (Ap 14,7).
O livro do Apocalipse, no capítulo 14, nos fala da luta contra as forças do mal, luta essa que deve ser sustentada pelos eleitos do Cordeiro. Recentemente, recebemos como direcionamento por parte do Senhor os capítulos 13 e 14 do livro do Apocalipse. O capítulo 13 fala da ação do mal no mundo, por exemplo, diz que à Fera, ao Dragão foi dada a faculdade de proferir arrogâncias e blasfêmias contra Deus, para blasfemar o nome de Deus, o seu tabernáculo e os habitantes do céu;  e foi-lhe dado também, fazer guerra aos santos e vencê-los.  Porém, no mesmo capítulo, a Palavra nos diz: “Esta é a ocasião para a constância e a confiança dos santos”.
A seguir, no capítulo 14, recebemos a orientação de como neutralizar a arrogância e a blasfêmia do Acusador: declarando a vitória do Cordeiro sobre o mal.
Os eleitos do Cordeiro são convidados a unir as suas vozes à voz do coro celeste que canta um cântico novo diante do Trono. Esse cântico novo, o louvor daqueles que são constantes, fiéis e pacientes não pode ser acorrentado, ele tem poder libertador porque declara a verdade: Jesus é Senhor!
Através dessas passagens, somos convocados a retomar o louvor como estilo de vida, o louvor que declara a quem pertencemos e de quem é a vitória na nossa vida.
Retomo uma profecia que já partilhei anteriormente e que recebemos durante um momento de adoração em reunião do Conselho Nacional:
“Convido que passem todos os dias um tempo diante de mim reconhecendo que Eu sou o Senhor, vosso Deus Todo Poderoso, Invencível. Passem um tempo diante de mim reconhecendo a minha vitória, a minha soberania. Esqueçam-se de suas dificuldades e preocupações, de seus problemas e me adorem na minha realeza, na minha onipotência, na minha força poderosa, no meu amor grandioso, ilimitado.”
Que o Espírito Santo nos capacite a dar uma resposta a esse convite ao louvor, resposta essa que vai trazer a vitória de Deus para as nossas vidas e as vidas de todos os que amamos.
Maria Beatriz Spier Vargas
Fotos da abertura e encerramento da Visita Pastoral realizada em nossa Paróquia nos dias: de 11 a 18 de setembro de 2011