Você sabia que você tem valor?
“Pois és muito precioso para mim, e mesmo que seja alto o teu preço, é a ti que eu quero! Para te comprar, eu dou, seja quem for; entrego nações para te conquistas” (Is 43,4)
Desde que nascemos, muito do que ouvimos nos marcou e roubou de nós a oportunidade de nos conhecermos tal como Deus nos criou. Apenas depois de vivenciar a experiência do encontro pessoal com Jesus, começamos a nos aceitar e perceber que temos muitas riquezas e muito valor.
Santo do Dia
Santa Catarina Labouré
27 de Novembro
Celebramos neste dia o testemunho de vida cristã e mariana daquela que foi privilegiada com a aparição de Nossa Senhora, a qual deu origem ao título de Nossa Senhora das Graças ou da Medalha Milagrosa.
Santa Catarina de Labouré nasceu em Borgonha (França) a 2 de maio de 1806. Era a nona filha de uma família que, como tantas outras, sofria com as guerras napoleônicas.
Aos 9 anos de idade, com a morte da mãe, Catarina assumiu com empenho e maternidade a educação dos irmãos, até que ao findar desta sua missão, colocou-se a serviço do Bom Mestre, quando consagrou-se a Jesus na Congregação das Filhas da Caridade.
Aconteceu que, em 1830, sua vida se entrelaçou mais intimamente com os mistérios de Deus, pois a Virgem Maria começa a aparecer a Santa Catarina, a fim de enriquecer toda a Igreja e atingir o mundo com sua Imaculada Conceição, por isso descreveu Catarina:
"A Santíssima Virgem apareceu ao lado do altar, de pé, sobre um globo com o semblante de uma senhora de beleza indizível; de veste branca, manto azul, com as mãos elevadas até à cintura, sustentava um globo figurando o mundo encimado por uma cruzinha. A Senhora era toda rodeada de tal esplendor que era impossível fixá-la. O rosto radiante de claridade celestial conservava os olhos elevados ao céu, como para oferecer o globo a Deus. A Santíssima Virgem disse: Eis o símbolo das graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem''.
Nossa Senhora apareceu por três vezes a Santa Catarina Labouré. Na terceira aparição, Nossa Senhora insiste nos mesmos pedidos e apresenta um modelo da medalha de Nossa Senhora das Graças. Ao final desta aparição, Nossa Senhora diz: "Minha filha, doravante não me tornarás a ver, mas hás-de ouvir a minha voz em tuas orações".
Somente no fim do ano de 1832, a medalha que Nossa Senhora viera pedir foi cunhada e espalhada aos milhões por todo o mundo.
Como disse Sua Santidade Pio XII, esta prodigiosa medalha "desde o primeiro momento, foi instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, proteções e sobretudo conversões, que a voz unânime do povo a chamou desde logo medalha milagrosa".
Esta devoção nascida a partir de uma Providência Divina e abertura de coração da simples Catarina, tornou-se escola de santidade para muitos, a começar pela própria Catarina que muito bem soube se relacionar com Jesus por meio da Imaculada Senhora das Graças.
Santa Catarina passou 46 anos de sua vida num convento, onde viveu o Evangelho, principalmente no tocante da humildade, pois ninguém sabia que ela tinha sido o canal desta aprovada devoção que antecedeu e ajudou na proclamação do Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora em 1854.
Já como cozinheira e porteira, tratando dos velhinhos no hospício de Enghien, em Paris, Santa Catarina assumiu para si o viver no silêncio, no escondimento, na humildade. Enquanto viveu, foi desconhecida.
Santa Catarina Labouré entrou no Céu a 31 de dezembro de 1876, com 70 anos de idade.
Foi beatificada em 1933 e canonizada em 1947 pelo Papa Pio XII.
Santa Catarina de Labouré nasceu em Borgonha (França) a 2 de maio de 1806. Era a nona filha de uma família que, como tantas outras, sofria com as guerras napoleônicas.
Aos 9 anos de idade, com a morte da mãe, Catarina assumiu com empenho e maternidade a educação dos irmãos, até que ao findar desta sua missão, colocou-se a serviço do Bom Mestre, quando consagrou-se a Jesus na Congregação das Filhas da Caridade.
Aconteceu que, em 1830, sua vida se entrelaçou mais intimamente com os mistérios de Deus, pois a Virgem Maria começa a aparecer a Santa Catarina, a fim de enriquecer toda a Igreja e atingir o mundo com sua Imaculada Conceição, por isso descreveu Catarina:
"A Santíssima Virgem apareceu ao lado do altar, de pé, sobre um globo com o semblante de uma senhora de beleza indizível; de veste branca, manto azul, com as mãos elevadas até à cintura, sustentava um globo figurando o mundo encimado por uma cruzinha. A Senhora era toda rodeada de tal esplendor que era impossível fixá-la. O rosto radiante de claridade celestial conservava os olhos elevados ao céu, como para oferecer o globo a Deus. A Santíssima Virgem disse: Eis o símbolo das graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem''.
Nossa Senhora apareceu por três vezes a Santa Catarina Labouré. Na terceira aparição, Nossa Senhora insiste nos mesmos pedidos e apresenta um modelo da medalha de Nossa Senhora das Graças. Ao final desta aparição, Nossa Senhora diz: "Minha filha, doravante não me tornarás a ver, mas hás-de ouvir a minha voz em tuas orações".
Somente no fim do ano de 1832, a medalha que Nossa Senhora viera pedir foi cunhada e espalhada aos milhões por todo o mundo.
Como disse Sua Santidade Pio XII, esta prodigiosa medalha "desde o primeiro momento, foi instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, proteções e sobretudo conversões, que a voz unânime do povo a chamou desde logo medalha milagrosa".
Esta devoção nascida a partir de uma Providência Divina e abertura de coração da simples Catarina, tornou-se escola de santidade para muitos, a começar pela própria Catarina que muito bem soube se relacionar com Jesus por meio da Imaculada Senhora das Graças.
Santa Catarina passou 46 anos de sua vida num convento, onde viveu o Evangelho, principalmente no tocante da humildade, pois ninguém sabia que ela tinha sido o canal desta aprovada devoção que antecedeu e ajudou na proclamação do Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora em 1854.
Já como cozinheira e porteira, tratando dos velhinhos no hospício de Enghien, em Paris, Santa Catarina assumiu para si o viver no silêncio, no escondimento, na humildade. Enquanto viveu, foi desconhecida.
Santa Catarina Labouré entrou no Céu a 31 de dezembro de 1876, com 70 anos de idade.
Foi beatificada em 1933 e canonizada em 1947 pelo Papa Pio XII.
Evangelho do Dia
Evangelho (Lucas 21,34-36)
Sábado, 27 de Novembro de 2010
34ª Semana Comum
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 34“Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; 35pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra.
36Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar a tudo o que deve acontecer e para ficardes de pé diante do Filho do Homem”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
_______________________________________________
Papa Bento XVI
O Santo Padre destacou que a Igreja, "como uma pequena quantidade de fermento, misturada com a farinha, fermenta toda a massa" faz crescer e amadurecer "o que há de verdadeiro, de bom e de belo" na sociedade. Assim, "vocês têm a tarefa de dar conta dessa presença, que promove e fortifica aquilo que é autenticamente humano e que leva o homem de hoje à mensagem de verdade e de esperança do Senhor Jesus", prosseguiu o Pontífice.
"Vocês são chamados a "servir a verdade com coragem para ajudar a opinião pública a ver e a ler a realidade a partir de um ponto de vista evangélico", destacou o Papa, que complementou: "Trata-se de apresentar as razões da fé, que, enquanto tais, vão além de qualquer visão ideológica e têm pleno direito de cidadania no debate público".
Bento XVI afirmou ainda que da exigência de servir a verdade nasce o constante compromisso dos jornalistas católicos de "dar voz a um ponto de vista que reflita o pensamento católico" em todas as questões éticas e sociais.
"Continuem sendo jornais do povo que buscam favorecer um diálogo autêntico entre os vários componentes sociais, espaço de debate leal entre diferentes opiniões. Assim fazendo, os jornais católicos, ao tempo em que cumprem a importante tarefa de informar, desempenham, também, uma insubstituível função formativa, promovendo uma inteligência evangélica da realidade complexa, bem como a educação de consciências críticas e cristãs", destacou.
O Santo Padre despediu-se dos presentes assegurando sua recordação em sufrágio do primeiro Presidente da Federação Italiana dos Semanários Católicos, Mons. Franco Peradotto – recentemente falecido – que foi também durante muitos anos diretor do semanário católico de Turim "Voz do Povo".
"Confiando a Federação e o seu trabalho à celeste intercessão da Virgem Maria e de São Francisco de Sales, de coração concedo a vocês e a todos os seus colaboradores a Bênção Apostólica", concluiu o Pontífice.
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— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 34“Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; 35pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra.
36Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar a tudo o que deve acontecer e para ficardes de pé diante do Filho do Homem”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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Papa Bento XVI
Sábado, 27 de novembro de 2010, 14h09
Sirvam a verdade com coragem, diz Papa a jornalistas católicos
Da Redação, com Rádio Vaticano
"Esta é a função peculiar dos jornais de inspiração católica: anunciar a Boa Nova mediante a narração dos fatos concretos vividos pelas comunidades cristãs e das situações reais em que estão inseridas". Foi o que disse o Papa Bento XVI na audiência com 300 membros da Federação Italiana dos Semanários Católicos, nesta sexta-feira, 26, na Sala Clementina, no Vaticano.O Santo Padre destacou que a Igreja, "como uma pequena quantidade de fermento, misturada com a farinha, fermenta toda a massa" faz crescer e amadurecer "o que há de verdadeiro, de bom e de belo" na sociedade. Assim, "vocês têm a tarefa de dar conta dessa presença, que promove e fortifica aquilo que é autenticamente humano e que leva o homem de hoje à mensagem de verdade e de esperança do Senhor Jesus", prosseguiu o Pontífice.
"Vocês são chamados a "servir a verdade com coragem para ajudar a opinião pública a ver e a ler a realidade a partir de um ponto de vista evangélico", destacou o Papa, que complementou: "Trata-se de apresentar as razões da fé, que, enquanto tais, vão além de qualquer visão ideológica e têm pleno direito de cidadania no debate público".
Bento XVI afirmou ainda que da exigência de servir a verdade nasce o constante compromisso dos jornalistas católicos de "dar voz a um ponto de vista que reflita o pensamento católico" em todas as questões éticas e sociais.
"Continuem sendo jornais do povo que buscam favorecer um diálogo autêntico entre os vários componentes sociais, espaço de debate leal entre diferentes opiniões. Assim fazendo, os jornais católicos, ao tempo em que cumprem a importante tarefa de informar, desempenham, também, uma insubstituível função formativa, promovendo uma inteligência evangélica da realidade complexa, bem como a educação de consciências críticas e cristãs", destacou.
O Santo Padre despediu-se dos presentes assegurando sua recordação em sufrágio do primeiro Presidente da Federação Italiana dos Semanários Católicos, Mons. Franco Peradotto – recentemente falecido – que foi também durante muitos anos diretor do semanário católico de Turim "Voz do Povo".
"Confiando a Federação e o seu trabalho à celeste intercessão da Virgem Maria e de São Francisco de Sales, de coração concedo a vocês e a todos os seus colaboradores a Bênção Apostólica", concluiu o Pontífice.
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Fonte de pesquisa Canção Nova
Sábado, 27 de novembro de 2010, 11h39
Bento XVI visitará República do Benin, na África, em 2011
Da Redação, com Rádio Vaticano
O Papa Bento XVI visitará a República do Benin, na África, entre os dias 18 e 20 de novembro de 2011. A notícia foi anunciada nesta sexta-feira, 26, em Cotonou, capital do país, numa coletiva de imprensa realizada pelas autoridades locais e pela Conferência Episcopal desse país africano.
A visita se realiza a convite do presidente do Benin, Boni Yayi, e da Conferência Episcopal beninense e se insere no âmbito da celebração dos 150 anos de evangelização do país e em memória do cardeal Bernardin Gantin, com quem o Papa teve ocasião de partilhar vários anos de serviço na Sé Apostólica.
Durante a visita, Bento XVI entregará aos responsáveis das Conferências Episcopais do continente africano a Exortação Apostólica, fruto do Sínodo dos Bispos para a África, realizado no Vaticano, em outubro de 2009.
"A fim de preparar melhor a visita do Papa ao Benin, o Governo do país e a Igreja Católica trabalharão juntos a fim de elaborar o programa definitivo da estada desse ilustre visitante", afirma o comunicado emitido após a coletiva de imprensa.
Para o próximo ano, Bento XVI tem agendado outras três viagens internacionais: à Croácia, em junho; à Espanha, para a Jornada Mundial da Juventude, em agosto; e à Alemanha, em setembro.
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