Jesus suscita em nós o desejo de fazer algo grandioso
Nunca pense que para Jesus você é uma pessoa desconhecida; que você é mais um no meio da multidão. Ele o(a) conhece pessoalmente e o(a) ama profundamente, mesmo quando você não é capaz de se dar conta disso. O Senhor nos ama mesmo quando não somos fiéis aos ensinamentos d’Ele e O desiludimos, quando não correspondemos às expectativas d’Ele a nosso respeito. Ele jamais nos fecha os braços da Sua misericórdia.
Você já se encontrou com Jesus pessoalmente?
“Na realidade, é a Jesus a quem procurais quando sonhais a felicidade; é Ele quem vos espera quando não vos satisfaz nada do que encontrais; é Ele a beleza que tanto vos atrai; é Ele quem vos provoca com essa sede de radicalidade que não vos permite ceder ao conformismo; é Ele quem vos incentiva a deixar as máscaras que muitas vezes falseiam a vossa vida; é Ele que vos lê no coração as decisões mais autênticas que outros tentam sufocar. É Jesus que suscita em vós o desejo de fazer da vossa vida algo grande, a vontade de seguir um ideal, a força de rejeição de vos deixardes levar pela mediocridade, a valentia de vos comprometerdes com humildade e perseverança a melhorar o vosso próprio ser e a sociedade, tornando-a mais humana e fraterna”. (JOÃO PAULO II, Jornada mundial da Juventude, Roma, Agosto, 2000).
Na verdade, nas nossas buscas, muitas vezes, nem sabemos o que estamos buscando; mas no fundo é a Jesus a quem estamos buscando.
Deixemo-nos alcançar pelo Senhor e entreguemos toda a nossa vida nas mãos d’Ele para que Ele a conduza, a restaure e a liberte.
Jesus, eu confio em Vós!
A oração nos aproxima de Deus
A oração é um dos alimentos da nossa caminhada”, afirma a missionária Salette Ferreira, que utiliza esse tema para nos ajudar a refletir no grupo de oração online desta semana.
A consagrada inicia esse momento de intercessão nos convidando a rezar com o Salmo 42, 2-4: “Como a corça deseja as águas correntes, assim a minha alma anseia por ti, ó Deus. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: quando hei de ir ver a face de Deus? § As lágrimas são meu pão dia e noite, enquanto me repetem o dia inteiro: 'Onde está teu Deus?'”.
“Sem Deus somos como uma terra seca”, afirma Salette, “que não produz os frutos do amor, da paciência, da paz, da espera pelo tempo do Senhor. Mas tudo isso se torna possível pela oração. A oração nos remete para o eterno e para o coração de Deus”.A consagrada inicia esse momento de intercessão nos convidando a rezar com o Salmo 42, 2-4: “Como a corça deseja as águas correntes, assim a minha alma anseia por ti, ó Deus. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: quando hei de ir ver a face de Deus? § As lágrimas são meu pão dia e noite, enquanto me repetem o dia inteiro: 'Onde está teu Deus?'”.
A missionária nos convida a clamar que Deus derrame a água viva do Seu Santo Espírito sobre nossa vida como o salmista o faz. E encerra o programa com a oração: "Senhor, nós precisamos da água viva do Espírito Santo, porque nosso coração está seco, por isso derrame sobre nós essa água viva. Derrame a Sua graça sobre nós e liberte-nos de tudo o que nos impede de viver a experiência do Espírito Santo, a água viva que rega a terra do nosso coração. Senhor, venha em nosso auxílio e dê-nos o dom da intimidade [com o Senhor]".
Como a corça suspira pelas águas, assim a nossa alma suspira por Deus. Por essa razão a consagrada nos aconselha a fazer o exercício de pedir ao Senhor que derrame a água viva do Espírito Santo durante todo o dia sobre nós.
Que Deus o abençoe! Deixe-nos uma sugestão de tema para os próximos programas do grupo de oração "Amor Maior".
Formações
A importância dos sacramentos
O Espírito Santo cura e transforma aqueles que os recebem
Muitos católicos possuem dúvidas de fé, mesmo entre os mais inseridos em diversas pastorais. Diante desta realidade o Papa Bento XVI tem se pronunciado constantemente sobre a importância do estudo do Catecismo da Igreja Católica (CIC) para o revigoramento dos conteúdos fundamentais da fé. Prova disso é a Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio – PORTA FIDEI, na qual o Santo Padre proclamou que a partir de 11 de outubro a Igreja viverá o "Ano da Fé".
O Sumo Pontífice afirma, nesta carta, que no ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé e de formação dos cristãos neste tempo tão complexo. Certamente, o conhecimento da fé leva a uma vivência mais autêntica dos sacramentos e aproxima o homem dos mistérios de Cristo.
Mas o que são sacramentos? Quais são eles? Qual é a relação entre sacramento e fé? Por que eles são eficazes? O que é a graça sacramental? E outras perguntas deste gênero a respeito do sacramento são constantes na vida do cristão.
Fundamentado no Catecismo da Igreja Católica encontramos tais respostas que seguramente contribuem não apenas para o conhecimento intelectual, mas sobretudo para a intimidade com Cristo, razão única da vivência da fé. Os parágrafos 1113 a 1134 são dedicados ao Ministério Pascal nos Sacramentos da Igreja.
O Catecismo da Igreja Católica afirma que os sacramentos são sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida divina. São sete os sacramentos: Batismo, Confirmação – Crisma, Eucaristia, Penitência – Confissão, Unção dos enfermos, Ordem e Matrimônio.
Os sacramentos são necessários para a salvação, porque conferem as graças sacramentais como o perdão dos pecados, a adoção de filhos de Deus, a conformação a Cristo Senhor e a pertença à Igreja. O Espírito Santo cura e transforma aqueles que os [sacramentos] recebem. Estes sinais Cristo confiou à sua Igreja, portanto, os sacramentos são da Igreja, sendo ação de Cristo, e a edificando. Eles são eficazes porque é Cristo que neles age e comunica a graça que significam, independentemente da santidade pessoal do ministro, ainda que os frutos dos sacramentos dependam também das disposições de quem os recebe. Existe uma relação íntima entre os sacramentos e a fé, estes não apenas supõem a fé como também, por meio das palavras e elementos rituais, a alimentam, fortificam e exprimem. Ao celebrá-los, a Igreja confessa a fé apostólica, isto é, a Igreja crê no que reza.
Portanto, os sacramentos possuem um selo espiritual de proteção divina, configurando o cristão a Cristo, sendo, pois, consagrado ao culto divino e ao serviço da Igreja. Enfim, neles há uma graça do Espírito Santo, dada por Cristo e própria de cada sacramento. Essa graça ajuda o fiel no seu caminho de santidade, bem como no crescimento da caridade e do testemunho. Dessa forma, o mergulho profundo no mistério dos sacramentos, por intermédio do conhecimento da fé, conduz o cristão ao próprio Cristo.
Nas próximas quintas-feiras publicaremos artigos referentes aos sacramentos.
O Sumo Pontífice afirma, nesta carta, que no ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé e de formação dos cristãos neste tempo tão complexo. Certamente, o conhecimento da fé leva a uma vivência mais autêntica dos sacramentos e aproxima o homem dos mistérios de Cristo.
Mas o que são sacramentos? Quais são eles? Qual é a relação entre sacramento e fé? Por que eles são eficazes? O que é a graça sacramental? E outras perguntas deste gênero a respeito do sacramento são constantes na vida do cristão.
Fundamentado no Catecismo da Igreja Católica encontramos tais respostas que seguramente contribuem não apenas para o conhecimento intelectual, mas sobretudo para a intimidade com Cristo, razão única da vivência da fé. Os parágrafos 1113 a 1134 são dedicados ao Ministério Pascal nos Sacramentos da Igreja.
O Catecismo da Igreja Católica afirma que os sacramentos são sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida divina. São sete os sacramentos: Batismo, Confirmação – Crisma, Eucaristia, Penitência – Confissão, Unção dos enfermos, Ordem e Matrimônio.
Os sacramentos são necessários para a salvação, porque conferem as graças sacramentais como o perdão dos pecados, a adoção de filhos de Deus, a conformação a Cristo Senhor e a pertença à Igreja. O Espírito Santo cura e transforma aqueles que os [sacramentos] recebem. Estes sinais Cristo confiou à sua Igreja, portanto, os sacramentos são da Igreja, sendo ação de Cristo, e a edificando. Eles são eficazes porque é Cristo que neles age e comunica a graça que significam, independentemente da santidade pessoal do ministro, ainda que os frutos dos sacramentos dependam também das disposições de quem os recebe. Existe uma relação íntima entre os sacramentos e a fé, estes não apenas supõem a fé como também, por meio das palavras e elementos rituais, a alimentam, fortificam e exprimem. Ao celebrá-los, a Igreja confessa a fé apostólica, isto é, a Igreja crê no que reza.
Portanto, os sacramentos possuem um selo espiritual de proteção divina, configurando o cristão a Cristo, sendo, pois, consagrado ao culto divino e ao serviço da Igreja. Enfim, neles há uma graça do Espírito Santo, dada por Cristo e própria de cada sacramento. Essa graça ajuda o fiel no seu caminho de santidade, bem como no crescimento da caridade e do testemunho. Dessa forma, o mergulho profundo no mistério dos sacramentos, por intermédio do conhecimento da fé, conduz o cristão ao próprio Cristo.
Nas próximas quintas-feiras publicaremos artigos referentes aos sacramentos.
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