Tradutor define padre Rufus como ''apaixonado por Jesus Cristo''
Jéssica Marçal, com colaboração de Elisa Ventura
Da Redação
Sacerdote,
amante da vocação e apaixonado por Jesus Cristo, pelo Evangelho e pela
evangelização. Assim é a definição de padre Rufus Pereira dada por seu
tradutor no Brasil, Vinícius Adamo. O sacerdote indiano faleceu na
madrugada da última quarta-feira, 2, de parada cardíaca durante o sono,
em sua residência em Londres, na Inglaterra.
Vinícius Adamo acompanhou padre Rufus desde 1999. Ele contou que, em sua vivência com o sacerdote, aprendeu a ser mais simples, a ter simplicidade na fé. “Não são necessários muitos livros enquanto eu não souber de coração o Evangelho”, disse.
Sobre a experiência da Comunidade Canção Nova com padre Rufus, Vinícius acredita que o aprendizado foi, basicamente, desmistificar um pouco a questão da cura e libertação. “Ele desmistificou essa questão da libertação como algo que pode acontecer, que é possível, que é pra todos, todas as pessoas que precisam de libertação devem buscar Jesus Cristo que está aí para libertar a todos”.
Ele completou ressaltando que padre Rufus percorreu mais de 140 países fazendo somente isso, anunciando Jesus Cristo, e que isso bate forte no coração dos missionários e os chama a buscar esse caminho.
O tradutor disse que é grato ao padre por tudo que ele ensinou e por ele ter trazido multidões à Canção Nova com seu testemunho, que é o que realmente mobilizava as pessoas. “As pessoas não vinham para ver, milagres, elas vinham porque ali estava um homem sendo verdadeiro e falando de experiências verdadeiras da sua vida. A Canção Nova é grata porque pôde ser canal para que esse homem realizasse essa missão”.
Lembranças
Em relação à forma como ele recebeu a notícia da morte de Padre Rufus, Vinícius citou a necessidade de ter esperança e lembrou que a morte sempre vai ser um sinal de passagem para a vida eterna.
Mas a emoção, essa não tem como controlar. Vinícius contou que, ao participar de um programa na Canção Nova, se emocionou só de ouvir a voz do sacerdote.
“Já vieram as lágrimas, já veio a emoção, da saudade que vai ficar, porque isso está no campo do emocional e sobre isso você não tem controle. Mas a gente fica com o legado dele, o que ele deixou, que são várias palestras, muitos livros e é isso que nós precisamos guardar”, finalizou.
Vinícius Adamo acompanhou padre Rufus desde 1999. Ele contou que, em sua vivência com o sacerdote, aprendeu a ser mais simples, a ter simplicidade na fé. “Não são necessários muitos livros enquanto eu não souber de coração o Evangelho”, disse.
Sobre a experiência da Comunidade Canção Nova com padre Rufus, Vinícius acredita que o aprendizado foi, basicamente, desmistificar um pouco a questão da cura e libertação. “Ele desmistificou essa questão da libertação como algo que pode acontecer, que é possível, que é pra todos, todas as pessoas que precisam de libertação devem buscar Jesus Cristo que está aí para libertar a todos”.
Ele completou ressaltando que padre Rufus percorreu mais de 140 países fazendo somente isso, anunciando Jesus Cristo, e que isso bate forte no coração dos missionários e os chama a buscar esse caminho.
O tradutor disse que é grato ao padre por tudo que ele ensinou e por ele ter trazido multidões à Canção Nova com seu testemunho, que é o que realmente mobilizava as pessoas. “As pessoas não vinham para ver, milagres, elas vinham porque ali estava um homem sendo verdadeiro e falando de experiências verdadeiras da sua vida. A Canção Nova é grata porque pôde ser canal para que esse homem realizasse essa missão”.
Lembranças
Em relação à forma como ele recebeu a notícia da morte de Padre Rufus, Vinícius citou a necessidade de ter esperança e lembrou que a morte sempre vai ser um sinal de passagem para a vida eterna.
Mas a emoção, essa não tem como controlar. Vinícius contou que, ao participar de um programa na Canção Nova, se emocionou só de ouvir a voz do sacerdote.
“Já vieram as lágrimas, já veio a emoção, da saudade que vai ficar, porque isso está no campo do emocional e sobre isso você não tem controle. Mas a gente fica com o legado dele, o que ele deixou, que são várias palestras, muitos livros e é isso que nós precisamos guardar”, finalizou.
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Padre Rufus reza pelo Brasil dias antes de sua morte
No último sábado, 28, quatro dias antes de sua morte, padre Rufus Pereira
recebeu a visita da Irmã Kelly Patrícia, do Instituto Hesed. A
religiosa e outras irmãs do Instituto estiveram em Londres, na
Inglaterra, para participar de uma missão evangelizadora e aproveitaram a
oportunidade para encontrar o sacerdote que estava no país.
Em entrevista ao Canção Nova Notícias, Irmã Kelly fala sobre sua experiência com padre Rufus na ocasião. O encontro foi marcado pela celebração de uma Missa. "Nós chegamos um pouco atrasadas, porque nos perdemos, mas quando chegamos lá ele nos acolheu com muita alegria e muita felicidade e logo preparou tudo, fez um altarzinho muito singelo para iniciar a Santa Missa e celebrou para nós. Foi um momento de profunda experiência de Deus", recorda.
A religiosa conta que na Santa Missa "ele rezou muito pelo nosso Brasil" e, dias depois, ao saber de seu falecimento elas entenderam que talvez aquela oração tenha sido a última que ele rezou por essa intenção, ainda aqui na terra.
Irmã Kelly Patrícia disse também que durante a homilia, ele recordou um fato ocorrido nos inícios de sua vida sacerdotal. "Uma pessoa que ele conhecia estava perdendo a fé, não acreditava mais na Santíssima Eucaristia, e ele quis conversar com essa pessoa para tentar convencê-la do contrário. Ele saiu de lá muito triste porque não conseguiu convencê-la. Então depois que ele fez a experiência profunda com o Espírito Santo na Renovação Carismática Católica ele compreendeu que só o Espírito Santo pode fazer a obra", conta a religiosa.
Essa experiência ele transmitia a todos. Irmã Kelly lembra que ele costumava dizer "com o Espírito Santo as coisas acontecem".
Padre Rufus rezou também pelo Instituto Hesed, agradecendo por sua missão evangelizadora no Brasil e depois rezou por cada uma das religiosas que estavam ali. Irmã Kelly recorda ainda que, após a Missa, ele fez questão de oferecer chá a elas
“O que padre Rufus nos deixa é esse exemplo vivo da vivência do Evangelho… Ele deixa uma estrada de luz para todos nós de que é possível viver o evangelho”, ressalta.
Em entrevista ao Canção Nova Notícias, Irmã Kelly fala sobre sua experiência com padre Rufus na ocasião. O encontro foi marcado pela celebração de uma Missa. "Nós chegamos um pouco atrasadas, porque nos perdemos, mas quando chegamos lá ele nos acolheu com muita alegria e muita felicidade e logo preparou tudo, fez um altarzinho muito singelo para iniciar a Santa Missa e celebrou para nós. Foi um momento de profunda experiência de Deus", recorda.
A religiosa conta que na Santa Missa "ele rezou muito pelo nosso Brasil" e, dias depois, ao saber de seu falecimento elas entenderam que talvez aquela oração tenha sido a última que ele rezou por essa intenção, ainda aqui na terra.
Irmã Kelly Patrícia disse também que durante a homilia, ele recordou um fato ocorrido nos inícios de sua vida sacerdotal. "Uma pessoa que ele conhecia estava perdendo a fé, não acreditava mais na Santíssima Eucaristia, e ele quis conversar com essa pessoa para tentar convencê-la do contrário. Ele saiu de lá muito triste porque não conseguiu convencê-la. Então depois que ele fez a experiência profunda com o Espírito Santo na Renovação Carismática Católica ele compreendeu que só o Espírito Santo pode fazer a obra", conta a religiosa.
Essa experiência ele transmitia a todos. Irmã Kelly lembra que ele costumava dizer "com o Espírito Santo as coisas acontecem".
Padre Rufus rezou também pelo Instituto Hesed, agradecendo por sua missão evangelizadora no Brasil e depois rezou por cada uma das religiosas que estavam ali. Irmã Kelly recorda ainda que, após a Missa, ele fez questão de oferecer chá a elas
“O que padre Rufus nos deixa é esse exemplo vivo da vivência do Evangelho… Ele deixa uma estrada de luz para todos nós de que é possível viver o evangelho”, ressalta.
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