Quanto mais reconhecemos a nossa fraqueza, tanto mais atraímos o olhar misericordioso de Deus sobre nós, porque o Senhor veio a este mundo para os fracos e pecadores, para os doentes e necessitados, como Ele mesmo disse: “As pessoas que têm saúde não precisam de médico, mas só as que estão doentes. Eu não vim para chamar justos, e sim pecadores” (Mc 2,17).
Nós não estamos sozinhos nesta vida, porque o Senhor está conosco todos os dias, todos os instantes e está sempre pronto a nos socorrer em nossas necessidades, portanto, “aproximemo-nos então, com toda confiança, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno” (Hb 4,16).
Senhor Jesus, obrigada porque Tu és o Deus conosco.
Jesus, eu confio em Vós!
Festa de São Sebastião 2011 - Programação Religiosa
Dia 17/01 – (Segunda-feira)
Tema – “São Sebastião, olhar de defensor”
Pregadora – Tica SoaresNoiteiros – Caraubenses Ausentes, Ministério da Visitação, Imprensa, Radialistas, Blogueiros, PASCOM, Renovação Carismática Católica, AFICEL, Padrinhos e Madrinhas, Afilhados (as).
Papa Bento XVI diz que beatificação de João Paulo II é “alegria para todos”
O Papa Bento XVI disse hoje que todas as pessoas que conheceram ou admiraram João Paulo II partilham a alegria da sua beatificação, a 1 de Maio, numa cerimónia que trará cerca de dois milhões de pessoas à Praça de São Pedro. Também o patriarca de Lisboa considera o anúncio, feito sexta-feira no Vaticano, uma “alegria para todo
A cerimónia, diz a Lusa, está já a ser preparada pelas autoridades de Roma, que esperam uma grande afluência de crentes. O funeral do Papa Wojtyla, em Abril de 2005, terá levado à capital italiana uma multidão calculada em três a quatro milhões de pessoas, pelo menos.
“No dia 1 de Maio, vou ter a alegria de proclamar beato o venerável João Paulo II, o meu querido antecessor”, afirmou esta manhã Bento XVI, no final da alocução do Angelus. Falando da janela dos seus aposentos, voltada para a Praça de São Pedro, o Papa acrescentou: “Todos os que o conheceram, todos os que tinham por ele estima e admiração, não podem deixar de se regozijar com a Igreja por este momento.”
Bento XVI explicou ainda a escolha da data: “É o segundo domingo da Páscoa que ele próprio [João Paulo II] dedicou à Divina Misericórdia.” O Papa dirigiu-se ainda, em particular, aos peregrinos polacos presentes entre a multidão, manifestando-lhes a sua alegria pelo anúncio da beatificação. “Estas notícias eram há muito esperadas por toda a gente”, mas de um modo particular pelos polacos, porque João Paulo II foi “o seu guia na fé, na verdade e na liberdade”, disse.
Seis anos e um mês depois da morte de João Paulo II, Bento XVI assinou na sexta-feira o decreto que permite a beatificação do seu antecessor. Já na altura da morte do Papa polaco, muita gente reclamava a sua proclamação imediata como santo. Dezenas de cartazes com a frase “Santo Subito” (“santo já”) encheram Roma no dia do funeral.
”Um lutador optimista”
Numa entrevista ao canal Youtube do jornal Voz da Verdade, do Patriarcado de Lisboa, o cardeal D. José Policarpo refere-se também à decisão, dizendo que ela “é uma alegria para todos.
Já na altura do conclave que viria a eleger Bento XVI, recorda o patriarca de Lisboa, a multidão pedia “santo subito”. “Isso chegou a ter impacto dentro do colégio cardinalício, chegou a passar uma declaração a pedir as nossas assinaturas.” Mas havia um pormenor: “A dispensa dos trâmites normais [para a canonização] só o Papa a podia dar e naquela altura não havia papa.”
O cardeal Policarpo acrescenta ter recebido uma carta da Congregação para a Causa dos Santos, “explicando em pormenor que os trâmites normais foram percorridos, quase a tranquilizar a Igreja que nenhuma excepção foi feita por ele ser quem era”.
Na mesma entrevista, o patriarca acrescenta: “Se há personalidade que merece esta exaltação e esta apresentação ao povo de Deus como fidelidade e de virtudes, é sem dúvida João Paulo II.”
Definindo o Papa Wojtyla como “um lutador, optimista, com uma vontade implacável na defesa daquilo que ele achava que era o caminho”, D. José acrescenta que o anterior Papa foi “muito marcado pela sua vida pessoal, pelo sofrimento, pela ocupação nazi” da Polónia. “Era um padre a sério”, diz ainda, que tinha “a atitude fundamental de pastor: o gosto, a paixão de se encontrar com as pessoas”. Nunca comia sozinho, “convidava sempre outras pessoas para a sua mesa, quebrando protocolos” e tinha “um fino sentido de humor”.
Segundo a Lusa, os restos mortais de João Paulo II permanecerão no local onde se encontram, na cripta da Basílica de São Pedro, mas a placa de mármore passará a ter a inscrição “Beato” antes do nome João Paulo II. Depois da beatificação, João Paulo II só poderá ser proclamado santo com o reconhecimento de uma segunda cura milagrosa
“No dia 1 de Maio, vou ter a alegria de proclamar beato o venerável João Paulo II, o meu querido antecessor”, afirmou esta manhã Bento XVI, no final da alocução do Angelus. Falando da janela dos seus aposentos, voltada para a Praça de São Pedro, o Papa acrescentou: “Todos os que o conheceram, todos os que tinham por ele estima e admiração, não podem deixar de se regozijar com a Igreja por este momento.”
Bento XVI explicou ainda a escolha da data: “É o segundo domingo da Páscoa que ele próprio [João Paulo II] dedicou à Divina Misericórdia.” O Papa dirigiu-se ainda, em particular, aos peregrinos polacos presentes entre a multidão, manifestando-lhes a sua alegria pelo anúncio da beatificação. “Estas notícias eram há muito esperadas por toda a gente”, mas de um modo particular pelos polacos, porque João Paulo II foi “o seu guia na fé, na verdade e na liberdade”, disse.
Seis anos e um mês depois da morte de João Paulo II, Bento XVI assinou na sexta-feira o decreto que permite a beatificação do seu antecessor. Já na altura da morte do Papa polaco, muita gente reclamava a sua proclamação imediata como santo. Dezenas de cartazes com a frase “Santo Subito” (“santo já”) encheram Roma no dia do funeral.
”Um lutador optimista”
Numa entrevista ao canal Youtube do jornal Voz da Verdade, do Patriarcado de Lisboa, o cardeal D. José Policarpo refere-se também à decisão, dizendo que ela “é uma alegria para todos.
Já na altura do conclave que viria a eleger Bento XVI, recorda o patriarca de Lisboa, a multidão pedia “santo subito”. “Isso chegou a ter impacto dentro do colégio cardinalício, chegou a passar uma declaração a pedir as nossas assinaturas.” Mas havia um pormenor: “A dispensa dos trâmites normais [para a canonização] só o Papa a podia dar e naquela altura não havia papa.”
O cardeal Policarpo acrescenta ter recebido uma carta da Congregação para a Causa dos Santos, “explicando em pormenor que os trâmites normais foram percorridos, quase a tranquilizar a Igreja que nenhuma excepção foi feita por ele ser quem era”.
Na mesma entrevista, o patriarca acrescenta: “Se há personalidade que merece esta exaltação e esta apresentação ao povo de Deus como fidelidade e de virtudes, é sem dúvida João Paulo II.”
Definindo o Papa Wojtyla como “um lutador, optimista, com uma vontade implacável na defesa daquilo que ele achava que era o caminho”, D. José acrescenta que o anterior Papa foi “muito marcado pela sua vida pessoal, pelo sofrimento, pela ocupação nazi” da Polónia. “Era um padre a sério”, diz ainda, que tinha “a atitude fundamental de pastor: o gosto, a paixão de se encontrar com as pessoas”. Nunca comia sozinho, “convidava sempre outras pessoas para a sua mesa, quebrando protocolos” e tinha “um fino sentido de humor”.
Segundo a Lusa, os restos mortais de João Paulo II permanecerão no local onde se encontram, na cripta da Basílica de São Pedro, mas a placa de mármore passará a ter a inscrição “Beato” antes do nome João Paulo II. Depois da beatificação, João Paulo II só poderá ser proclamado santo com o reconhecimento de uma segunda cura milagrosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário