quinta-feira, 14 de abril de 2011

Mensagem do Dia

Como você vive sua liberdade?

Fomos criados por Deus à Sua imagem e semelhança, filhos e filhas de Deus Pai, livres, inteligentes e com capacidade de decisão sempre pelo bem, a exemplo d’Aquele que nos criou.
“E Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus Ele o criou: homem e mulher os criou” (Gn 1,27).
Um bom exercício para fazermos – ao longo de todo este dia – é este: Fazer tudo nos colocando no lugar do outro e perguntando a Jesus: “Senhor, se estivesse em meu lugar, como faria isso?”
Agindo dessa forma tudo ganhará um novo sentido na nossa vida e faremos uma linda experiência de Deus, de modo que nunca mais seremos os mesmos, e os que convivem conosco irão notar essa mudança radical, muitos, com certeza, comentarão, admirados, desejosos também de se abrir à nova vida.
Senhor, ensina-nos a optar sempre pelo bem como o Senhor que passou pela terra fazendo o bem a todos.
Jesus, eu confio em Vós!


Testemunho Mazinho (Coordenador Diocesano RCC)



Fui criado na fé católica, recebi os sacramentos do Batismo, primeira Eucaristia e Crisma, mas aos 14 anos tomei a minha primeira dose de bebida, primeiramente por vaidade, depois por vício. Depois experimentei o fumo e comecei a participar de várias festas onde me afundei cada vez mais na bebida e no fumo, e como um vício leva a outro, passei a experimentar comprimidos de Optalidon (droga utilizada com bebida) e também cheguei a usar maconha.
Aos 16 anos comecei a frequentar prostíbulos e a sair com prostitutas e quanto mais entrava nessa vida, mas buscava algo para suprir os vazios que havia em mim. Existia em mim uma grande revolta por não me sentir acolhido e a minha vida era só bebidas, drogas e farras. Larguei os estudos e passei a viver dissolutamente, mas até aí não era totalmente dependente, ainda existia certo equilíbrio, mesmo que pouco, e eu ainda conseguia ter relacionamentos sérios, mas crescia essa vida dissoluta que realmente só me dava prazer e com isso eu só afastava as pessoas que me amavam com meu temperamento.
Em meio a isso tudo conheci alguém que hoje é a minha esposa que mesmo com toda essa minha realidade confiou em mim e me amou mesmo sem saber o que a esperava. 
Eu já não estudava mais e trabalhava em uma indústria e com 19 anos resolvi me casar com a minha namorada Evanrélia que tinha 17 anos. Todos achavam, inclusive a minha mãe, que nessa nova etapa da minha vida eu iria mudar, mas ao contrário tudo começou a piorar.
Agora me sentia cada vez mais homem e mais livre e achava que a minha esposa tinha apenas que suportar, tanto é que por muitas vezes eu passei noites e noites fora de casa, gastava todo o dinheiro da feira e além de agredi-la com palavras quebrava tudo que tínhamos que na verdade já não era muito.
Machuquei minha esposa, minha família, meus amigos e chamava atenção dos vizinhos quando estava bêbado. A minha casa por vezes foi cenário de escândalo e isso me faz lembrar de alguns momentos, digo alguns porque não me recordo de todos pois sofria de amnésia alcoólica quando bebia muito e no dia seguinte não me lembrava das coisa que fazia. Mas algumas lembranças ficaram marcadas como uma em que em uma noite cheguei em casa super bêbado e agredi fortemente a minha esposa com palavras, peguei um lençol grande, fui até o guarda-roupa e fiz um grande pacote com as suas roupas e joguei no meio da rua e mandei ela ir embora de casa. Em outro momento, também bastante bêbado, quebrei tudo, e essa é uma lembrança muito dolorosa, lembro-me de ter quebrado também um espelho, mas no outro dia disseram-me que o havia quebrado na cabeça da minha mãe.
A essa altura eu já sabia que não tinha mais controle, queria parar, eu tinha que parar, até porque sofria de uma doença física muito séria, mas mesmo assim não tinha forças para parar.
Algumas pessoas me davam conselhos, outras me criticavam, algumas me convidavam para ir em várias igrejas, recebi também um convite de um irmão, Carlos Ribeiro, para ir em grupo de oração da Renovação Carismática Católica, mas prometi ir e não fui. Minha esposa era de grupo de oração e sofria muito porque era aos domingos e o domingo é o dia preferido dos bêbados. Eu a perseguia muito para que ela não fosse e as vezes ela até se escondia dentro de casa para que eu não visse quando saia para o grupo. Minha esposa e minha mãe são as mulheres mais valentes que conheci até hoje e que nunca desistiram de mim. Quando todos me diziam que eu estava perdido, a intercessão da minha mãe e da minha esposa mostrou o contrário.
Então em uma tarde de domingo de 1994, aconteceu algo que mudou para sempre a minha história. Um homem chamado João Maria Soares, na época Coordenador Diocesano da RCC, quando estava a caminho do Grupo de Oração sentiu que deveria voltar e ir até o local onde eu estava que era um bar vizinho a minha mãe onde eu estava bebendo desde a sexta-feira. Estava muito bêbado, sem camisa, somente de bermuda e mesmo assim ele se aproximou de mim assim como Jesus se aproximou da mulher pecadora e lhe estendeu a mão, então ele me disse: “Venha comigo”, mas eu respondi dizendo que não dava, pois estava daquele jeito e iria outro dia, mas ele insistiu e me disse: “Quem sabe faz a hora”. Então depois dessas palavras eu decidi ir com ele. Entrei na Capela do Divino Espírito Santo e isso era muito difícil, pois estava muito bêbado, mas como disse aquele dia mudou toda a minha história e aquele homem impôs as mãos em minha cabeça e enquanto muitos dizem que milagres não existem eu posso dizer o contrário porque ele começou a fazer uma oração em mim, que na RCC chamamos de Oração em Línguas, e essa oração começou a mexer comigo e parecia que eu ia desabar e comecei a sentir algo estranho e ao mesmo tempo algo maravilhoso acontecia dentro de mim e eu só sabia chorar e quanto mais ele orava, mas eu chorava e de repente eu percebi que não estava mais bêbado, eu fiquei curado do porre instantaneamente, puro milagre de Deus.
Terminando a oração saí correndo para casa assim como a Samaritana no seu encontro com Jesus. A minha mãe não entendia o motivo das minhas lágrimas mas eu sabia que o que eu tinha bebido naquele dia era algo muito mais forte que qualquer droga que possa existir nesse mundo. Hoje faz 17 anos que eu continuo embriagado, não mais com vinho doce, mas com a água do Espírito Santo.
Deus ainda me deu muitos milagres e ainda continua me dando sempre, queria terminar lembrando apenas mais um: eu sempre tive o desejo de ser pai, mas a minha esposa tinha alguns problemas e foi preciso retirar toda a parte esquerda do seu ovário. Com isso, segundo o médico da época, era quase impossível ela poder ficar grávida.
Isso me fazia questionar a Deus, eu perguntava a Ele: Senhor, se Vós já fizestes tantas coisas em minha vida porque não faz mais este milagre?
O tempo foi passando e a minha esposa queria tentar fazer um tratamento para engravidar e ela até fez uma consulta para isso, mas para nossa surpresa e alegria nos primeiros exames o médico disse: “Você não precisa fazer tratamento porque você já está grávida.” Naquele dia Deus mostrou aquilo que disse Davi: “Jamais vi um justo abandonado e nem seus filhos a mendigar o pão”.
Ela engravidou de Iascra nossa primeira filha e para dizer que Deus poder todas as coisas ela engravidou mais uma vez e nasceu Isaac e foi assim que aconteceu.
Então eu só posso dizer: nunca desista, persevere, creia e o mais Ele fará. Procure um Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica, foi lá onde eu entrei bêbado, completamente desacreditado e a partir de então Deus transformou a minha vida.


Papa explica significado da santidade: ser conforme a Jesus

Bento XVI falou sobre a santidade durante a Catequese
A vocação de todo o cristão à santidade foi o tema central da Catequese do Papa Bento XVI na manhã desta quarta-feira, 13. O encontro encerrou o ciclo de meditações do Santo Padre sobre a vida dos Santos, iniciado há dois anos.

.: Catequese do Papa sobre a santidade cristã


Segundo o Bispo de Roma, toda a história da Igreja é assinalada por homens e mulheres que, com seu testemunho de fé, caridade e com a própria vida se tornaram faróis para muitas gerações, incluindo também a nossa.

"Ao término deste ciclo de catequeses, gostaria de oferecer alguns pensamentos sobre o que seja a santidade. O que significa dizer ser santos? Quem é chamado a ser santo? Muitas vezes, somos levados ainda a pensar que a santidade seja uma meta reservada a poucos eleitos. [...] A santidade, a plenitude da vida cristã, não consiste em cumprir ações extraordinárias, mas em unir-se a Cristo, em viver os seus mistérios, em fazer nossas as suas atitudes, seus pensamentos, seus comportamentos. A medida da santidade é dada pela estatura que Cristo alcança em nós, através da qual, com a força do Espírito Santo, modelamos toda a nossa vida sobre a sua. É o ser conforme a Jesus. Todos somos chamados à santidade: é a medida mesma da vida cristã", ressaltou.

O Sucessor de Pedro propôs dois questionamentos fundamentais: Como podemos percorrer a estrada da santidade, responder a esse chamado? É possível apenas com nossas próprias forças? "A respota é clara: uma vida santa não é fruto principalmente do nosso esforço, das nossas ações, porque é Deus que nos torna santos, é a ação do Espírito Santo que nos anima a partir de dentro, é a vida mesma de Cristo Ressuscitado que nos é comunicada e que nos transforma".

A santidade tem sua raiz última na graça batismal, pois é devido a ela que nosso destino é ligado indissoluvelmente ao seu. "Mas Deus respeita sempre a nossa liberdade e pede que aceitemos esse dom e vivamos as exigências que ele comporta, pede que nos deixemos transformar pela ação do Espírito Santo, conformando a nossa vontade à vontade de Deus", explicou.


Como viver? O que é essencial? É possível?

Aqui surgem duas outras indagações importantes: Como pode acontecer que o nosso modo de pensar e as nossas ações tornem-se o pensar e o agir com Cristo e de Cristo? Qual é a alma da santidade? "De novo o Concílio Vaticano II precisa; diz-nos que a santidade cristã não é nada mais que a caridade plenamente vivida, o dom primeiro e mais necessário. Mas, para que a caridade cresça na alma e ali frutifique, cada fiel deve escutar voluntariamente a Palavra de Deus e, com o auxílio da sua graça, realizar as obras de sua vontade, participar frequentemente dos sacramentos, sobretudo da Eucaristia e da santa liturgia; aplicar-se constantemente à oração, à abnegação de si mesmo, ao serviço ativo dos irmãos e ao exercício de toda a virtude. A caridade dirige todos os meios de santificação, lhes dá forma e condu-los ao seu objetivo", definiu Bento XVI.

Frente à possível dificuldade de compreensão dos marcos pastorais do Concílio, o Papa diz que talvez seja preciso dizer as coisas de modo mais simples. "O que é essencial?", pergunta, e indica não deixar nunca de participar do encontro com Cristo Ressuscitado na Eucaristia aos domingos, não começar e não terminar o dia sem ao menos um breve contato com Deus e seguir os indicadores que ele coloca à beira do caminho de nosso vida. "Essa é a verdadeira simplicidade, grandeza e profundidade da vida cristã, do ser santos", frisou.

O Papa lança ainda outro questionamento: Podemos nós, com os nossos limites, buscar a uma meta tão alta? Bento XVI explica que a Igreja convida, durante todo o Ano Litúrgico, a fazer memória de uma legião de Santos que viveram plenamente a santidade na sua vida cotidiana, os quais dizem-nos que é possível percorrer essa estrada.

"Na realidade, devo dizer que também para a minha fé pessoal muitos santos, não todos, são verdadeiras estrelas no firmamento da história. E gostaria de complementar que, para mim, não somente alguns grandes santos que amo e que conheço bem são 'indicadores do caminho', mas propriamente também os santos simples, isto é, as pessoas boas que vejo na minha vida, que não serão nunca canonizadas. São pessoas normais, por assim dizer, sem heroísmo visível, mas na sua bondade de todo dia vejo a verdade da fé. Essa bondade, que amadureceram na fé da Igreja, é para mim a mais segura apologia do cristianismo e o sinal de onde esteja a verdade", ressaltou.

Por fim, disse:

"Queridos amigos, como é grande e bela, e também simples, a vocação cristã vista nessa luz! Gostaria de convidar a todos a abrir-se à ação do Espírito Santo, que transforma a nossa vida, para sermos também nós como peças do grande mosaico de santidade que Deus vaic riando na história, para que o rosto de Cristo resplandeça na plenitude do seu fulgor. Não tenhamos medo de tender ao alto, rumo às alturas de Deus; não tenhamos medo de que Deus nos peça muito, mas deixemo-nos guiar em cada ação cotidiana pela sua Palavra, também se nos sentimos pobres, inadequados, pecadores: será Ele a transformar-nos segundo o seu amor"


A audiência

O encontro do Bispo de Roma com os cerca de 15 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro aconteceu às 10h30 (horário de Roma - 5h30 no horário de Brasília). O Papa conclui uma série de encontros para completar a apresentação dos Doutores da Igreja, no contexto de Catequeses dedicadas aos padres da Igreja e grandes figuras de teólogos e mulheres da Idade média.
Na saudação aos fiéis de língua portuguesa, o Papa salientou:

"d
e coração saúdo os peregrinos do Brasil e os portugueses da paróquia de São Martinho do Bispo e da Escola da Lourinhã. Esta vossa peregrinação a Roma seja para todos um encontro com Jesus Cristo, que encha cada vez mais a vossa vida de amor de Deus e do próximo. Sobre as vossas famílias e comunidades desçam abundantes os favores divinos, que sobre todos invoco, ao dar-vos a Bênção Apostólica".


Comunhão será marca do trabalho das três novas Arquidioceses

Novos arcebispos gaúchos (em sentido horário): Dom Hélio Rubert, Dom Pedro Simon e Dom Jacinto Bergmann
O trabalho pastoral das três novas Arquidioceses brasileiras deve carregar a marca da comunhão. É isso que esperam os Arcebispos das novas Províncias Eclesiásticas eregidas nesta quarta-feira, 13, pelo Papa Bento XVI. Todas elas ficam localizadas no Estado do Rio Grande do Sul, que até então contava apenas com uma Província Eclesiástica, a Arquidiocese de Porto Alegre, à qual estavam vinculadas todas as 17 dioceses gaúchas.

A criação das Arquidioceses de Santa Maria, Pelotas e Passo Fundo acontece no marco de datas históricas importantes: as duas primeiras completaram 100 anos em 2010, enquanto a terceira comemora 60 anos de criação.

.: Entrevista com os bispos das novas arquidioceses
 - Província Eclesiástica de Passo Fundo

Elevada a Igreja Metropolitana a sede bispal de Passo Fundo. As dioceses sufragâneas são Vacaria, Frederico Westphalen e Erexim. O primeiro Arcebispo Metropolitano é Dom Pedro Ercílio Simon, até então Bispo de Passo Fundo.


A dinâmica pastoral não deve sofrer grandes transformações, uma vez que já era feito um trabalho conjunto através de estruturas Interdiocesanas. "Na prática, pouco muda. Caprichamos no que fazemos em comum e, agora, o Arcebispo terá a responsabilidade de coordenação dos trabalhos em conjunto. Recebi a notícia não como novidade, porque foi um trabalho lento e progressivo que, no nosso caso, já estava em vias de debate desde 1982. Agora, com menos dioceses vinculadas às respectivas Arquidioceses, pode-se fazer um trabalho mais aprofundado", avalia o Arcebispo Dom Pedro Ercílio Simon.

O Arcebispo também acredita que a ereção a Província é o "reconhecimento da maturidade eclesial desta região norte do Estado do Rio Grande do Sul. Ao mesmo tempo, desafio para levar adiante o trabalho que já é realizado pelo interdiocesano, como a formação sacerdotal, da pastoral com os índios da região e outros aspectos. Essa ereção da Província é como que a oficialização de algo que já existia na prática".


 - Província Eclesiástica de Pelotas

Elevada a Igreja Metropolitana a sede bispal de Pelotas. As dioceses sufragâneas são Bagé e Rio Grande. O primeiro Arcebispo Metropolitano é Dom Jacinto Bergmann, até então Bispo de Pelotas.
A criação da Arquidiocese na esteira das comemorações do centenário é um sinal claro de maturidade eclesial. "Agora, estamos começando uma nova história. É não só uma valorização, mas comprovação positiva de nossa caminhada eclesial conjunta, que também já fazíamos a partir do Interdiocesano. É também fortalecimento dessa caminhada, atavés do apoio jurídico e pastoral do Vaticano, bem com responsabilidade maior com o povo de Deus católico dessa região. Só podemos ficar muito felizes. Quero registrar nossa gratidão ao Papa por essa demonstração de apreço", expressa o Arcebispo Dom Jacinto.

Nessa nova história, o Arcebispo acredita que é preciso dar passos importantes na linha de somar forças. "Eu sempre digo: fazer muito é bom, fazer muito bem é melhor, mas fazer juntos é divino. É preciso que somemos forças para melhor atendermos as demandas profundas de nosso povo, e a maior demanda é Deus. Temso que estar a serviço deste povo que quer Deus, para que Ele chegue ao coração das pessoas".


 - Província Eclesiástica de Santa Maria

Elevada a Igreja Metropolitana a sede bispal de Santa Maria. As dioceses sufragâneas são Uruguaiana, Cruz Alta, Santo Ângelo, Santa Cruz do Sul e Cachoeira do Sul. O primeiro Arcebispo Metropolitano é Dom Hélio Adelar Rubert, até então Bispo de Santa Maria.
"Recebemos a notícia com imensa alegria, também com humildade, louvor e gratidão a Deus. Era algo que já se esperava há bastante tempo e agora, finalmente, recebemos essa notícia", afirma Dom Hélio.

O trabalho pastoral na região também contava com a ação interdiocesana. "Logo, não é uma grande novidade pastoral, já que caminhamos juntos há mais tempo. A Arquidiocese vem oficializar a caminhada que já fazemos. A organização pastoral continua com sua dinâmica, mas agora, é claro, sentimos uma responsabilidade maior. Percebo que todos os bispos estão muito contentes com essa novidade".

As dioceses continuam com sua independência em seu governo. A criação da Arquidiocese também funciona como supletivo em certos casos, "mas o que mais importa é a comunhão maior entre os bispos desta província, enfrentando juntos desafios da evangelização no mundo de hoje. É oportunidade de crescer entre nós na comunhão episcopal. Agora, vamos nos conscientizando e assumindo com maior grandeza de coração essa realidade nova que Deus nos apresenta", finaliza Dom Hélio.

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