É na fraqueza que somos fortes
Muitas vezes, surgem em nosso coração desejos nobres, e nós ficamos desconfiados e achamos que são meros sonhos irrealizáveis. No entanto, devemos tomar consciência de que quem no-los inspira é Deus; eles não vêm de nós mesmos, por isso precisamos ficar atentos e buscar no Senhor os meios para realizá-los. Seguramente, o Senhor vai nos indicar o caminho e nos oferecer os meios próprios para isso; a nossa parte é corresponder à graça d’Ele.
“Basta-te a minha graça. Pois é na fraqueza que a força se manifesta” (II Cor 12,9).
Santa Teresinha do Menino Jesus aspirava ser santa, mas quando olhava para a sua pobreza, para suas fragilidades e fraquezas, via que, com as próprias forças, isso seria impossível, como ela nos descreve em sua autobiografia: “Sempre desejei ser uma santa, porém, infelizmente, constatei, quando me comparei com os santos, que entre eles e mim existe a mesma diferença que existe entre uma montanha, cujo topo se perde no céu e o grão de areia pisoteado pelos passantes. Em vez de desanimar-me disse a mim mesma: ‘O bom Deus não pode inspirar desejos irrealizáveis, por isso posso, apesar de minha pequenez, aspirar à santidade’” (Santa Teresinha do Menino Jesus).
Jesus, eu confio em Vós!
Beato João Paulo II é recordado na Assembleia da ONU europeia
João Paulo II, o ''Papa dos Direitos Humanos''
A grande contribuição do Beato Papa João Paulo II para a defesa e promoção dos direitos humanos foi recordada na sede do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (HCDH), em Genebra. O evento especial foi promovido pelas Missões Permanentes da Santa Sé e da Polônia junto à ONU e intitulado "Promoção dos direitos humanos e João Paulo II".
"Foi verdadeiramente um grande homem, constante promotor da paz e dos direitos humanos", afirmou o diretor-geral da ONU em Genebra, Kassym-Jomart Tokayev. Em uma mensagem transmitida para o evento, o secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, mencionou a particular história de Karol Wojtyla, que conheceu o nazismo e o comunismo, e o seu Magistério.
"Ele impulsionou enormemente uma variedade de direitos, tanto que foi chamado 'o Papa dos direitos humanos'", recordou o Observador permanente da Santa Sé em Genebra, Arcebispo Silvano Maria Tomasi.
Desde o início, João Paulo II promoveu o ser humano e a prioridade dos valores, sublinhou o Cardeal em sua mensagem. Logo após, um breve documentário abordou as visitas realizadas às Nações Unidas de Nova Iorque e Genebra, suas palavras fortes sobre o valor do trabalho e a defesa da Declaração dos Direitos Humanos.
O Arcebispo de Lyon, Cardeal Philippe Barbarin, o embaixador da Polônia junto à Santa Sé, Hanna Sichoka, e o embaixador de Israel junto à Santa Sé, Mordechai Lewy, sublinharam a importância que o Papa deu ao direito à vida, à dignidade do ser humano e à defesa da liberdade religiosa.
O evento no Palácio das Nações Unidas de Genebra concluiu-se com um concerto e inauguração de uma mostra filatélica sobre diversos selos dedicados a Papa Wojtyla em todo o mundo, particularmente por ocasião das numerosas viagens realizadas entre 1978 e 2005.
"Foi verdadeiramente um grande homem, constante promotor da paz e dos direitos humanos", afirmou o diretor-geral da ONU em Genebra, Kassym-Jomart Tokayev. Em uma mensagem transmitida para o evento, o secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, mencionou a particular história de Karol Wojtyla, que conheceu o nazismo e o comunismo, e o seu Magistério.
"Ele impulsionou enormemente uma variedade de direitos, tanto que foi chamado 'o Papa dos direitos humanos'", recordou o Observador permanente da Santa Sé em Genebra, Arcebispo Silvano Maria Tomasi.
Desde o início, João Paulo II promoveu o ser humano e a prioridade dos valores, sublinhou o Cardeal em sua mensagem. Logo após, um breve documentário abordou as visitas realizadas às Nações Unidas de Nova Iorque e Genebra, suas palavras fortes sobre o valor do trabalho e a defesa da Declaração dos Direitos Humanos.
O Arcebispo de Lyon, Cardeal Philippe Barbarin, o embaixador da Polônia junto à Santa Sé, Hanna Sichoka, e o embaixador de Israel junto à Santa Sé, Mordechai Lewy, sublinharam a importância que o Papa deu ao direito à vida, à dignidade do ser humano e à defesa da liberdade religiosa.
O evento no Palácio das Nações Unidas de Genebra concluiu-se com um concerto e inauguração de uma mostra filatélica sobre diversos selos dedicados a Papa Wojtyla em todo o mundo, particularmente por ocasião das numerosas viagens realizadas entre 1978 e 2005.
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