Fuja das inquietações do coração
Se perdermos a paz do coração, deveremos fazer tudo para recuperá-la.
É importante sabermos que, por disposição do nosso Pai e Criador, nenhum acontecimento deste mundo é razão para que percamos ou turbemos a paz do nosso coração.
Sabendo que Deus Pai está conosco, atravessemos todas as tribulações com paz no coração e suportemos, com a alma tranquila, todas as amarguras e contrariedades desta vida, oferecendo-as para a nossa conversão e a do mundo inteiro.
Por isso, quando percebermos que alguma coisa começa a nos inquietar e a tirar a nossa paz, não demoremos em tomar a arma da oração para nossa defesa. Uma garantia que temos contra as inquietações do coração é manter sempre a mente elevada às coisas de Deus, às coisas do Alto, adorando-O, participando da Celebração Eucarística e praticando o bem.
Peçamos, hoje, a Jesus, que nos conceda a graça de sermos homens e mulheres de paz e cheios de Seu Santo Espírito.
Jesus, eu confio em Vós!
Seja um evangelizador!
Postado por: homilia
Jesus escolheu doze de Seus discípulos para serem Seus apóstolos, conforme também nos narra Mateus 10,1-4; 11,1; 26,20; e Lucas 6,13-16.
Após a Morte e Ressurreição de Cristo eles são onze, até ser escolhido um substituto para Judas – que O traiu e enforcou-se a seguir (cf. Mateus 28,16).
No livro do Apocalipse Jesus confirma-os como sendo doze na revelação a João: “O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro” (Apocalipse 21,14). E para que não nos apresentasse somente uma quantidade de homens Jesus os denomina dizendo quem são e de onde são. Portanto, trata-se de pessoas bem conhecidas d’Ele.
Nesse trecho do Evangelho, Jesus escolhe alguns discípulos de Sua confiança, que tinham interesse por Ele e pelas coisas que Ele dizia. Esses discípulos, conhecidos como apóstolos, foram os primeiros e os mais autorizados discípulos do Mestre Jesus em passar adiante os ensinamentos d’Ele. Tradição esta que começou com os discípulos que O viram, que conviveram com Ele, que beberam de Seus lábios a Palavra do próprio Deus, inspiradas pelo Espírito Santo. Razão pela qual, sempre que vamos ouvir a Palavra ou meditar sobre ela com todo o arcabouço de fé que possuímos, costumamos pedir as luzes do Espírito Santo. Ele que falou de tantos modos aos patriarcas, profetas e apóstolos, que nos ilumine, para que a Palavra de Deus seja uma coisa viva em nós.
Quando Jesus escolheu os Doze seguidores, não estava dando a eles apenas um privilégio de estarem mais perto d’Ele, mas estava lhes conferindo um ministério apostólico, com a incumbência de levarem a todo o mundo a salvação trazida por Ele. E os discípulos entenderam muito bem; tanto que fizeram questão de guardar e transmitir com fidelidade a mensagem recebida a todos os homens e mulheres de boa vontade. Eu agradeço essa grande graça de ter recebido a mensagem de Jesus por intermédio de Seus apóstolos!
Como o chamado não parou com a eleição dos Doze e continua até os dias de hoje, eu e você somos também chamados a guardar e transmitir aos nossos irmãos – a começar pelos da nossa casa – a Boa Nova da Salvação. Eu tenho consciência plena e viva de que a Palavra do Salvador: “Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus” se aplica com toda verdade a mim e a você. Por isso, com São Paulo digo: “Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim; é, antes uma necessidade que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!”
Quero confirmar, uma vez mais ainda, que a tarefa de evangelizar a todos os homens constitui a missão essencial minha e sua como Igreja; tarefa e missão, que as amplas e profundas mudanças da sociedade atual as tornam ainda mais urgentes. Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar, ou seja, para pregar e ensinar, ser o canal do dom da graça, reconciliar os pecadores com Deus e perpetuar o sacrifício de Cristo na Santa Missa, que é o memorial da Sua morte e gloriosa ressurreição. Portanto, seja um evangelizador!
Padre Bantu Mendonça
Após a Morte e Ressurreição de Cristo eles são onze, até ser escolhido um substituto para Judas – que O traiu e enforcou-se a seguir (cf. Mateus 28,16).
No livro do Apocalipse Jesus confirma-os como sendo doze na revelação a João: “O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro” (Apocalipse 21,14). E para que não nos apresentasse somente uma quantidade de homens Jesus os denomina dizendo quem são e de onde são. Portanto, trata-se de pessoas bem conhecidas d’Ele.
Nesse trecho do Evangelho, Jesus escolhe alguns discípulos de Sua confiança, que tinham interesse por Ele e pelas coisas que Ele dizia. Esses discípulos, conhecidos como apóstolos, foram os primeiros e os mais autorizados discípulos do Mestre Jesus em passar adiante os ensinamentos d’Ele. Tradição esta que começou com os discípulos que O viram, que conviveram com Ele, que beberam de Seus lábios a Palavra do próprio Deus, inspiradas pelo Espírito Santo. Razão pela qual, sempre que vamos ouvir a Palavra ou meditar sobre ela com todo o arcabouço de fé que possuímos, costumamos pedir as luzes do Espírito Santo. Ele que falou de tantos modos aos patriarcas, profetas e apóstolos, que nos ilumine, para que a Palavra de Deus seja uma coisa viva em nós.
Quando Jesus escolheu os Doze seguidores, não estava dando a eles apenas um privilégio de estarem mais perto d’Ele, mas estava lhes conferindo um ministério apostólico, com a incumbência de levarem a todo o mundo a salvação trazida por Ele. E os discípulos entenderam muito bem; tanto que fizeram questão de guardar e transmitir com fidelidade a mensagem recebida a todos os homens e mulheres de boa vontade. Eu agradeço essa grande graça de ter recebido a mensagem de Jesus por intermédio de Seus apóstolos!
Como o chamado não parou com a eleição dos Doze e continua até os dias de hoje, eu e você somos também chamados a guardar e transmitir aos nossos irmãos – a começar pelos da nossa casa – a Boa Nova da Salvação. Eu tenho consciência plena e viva de que a Palavra do Salvador: “Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus” se aplica com toda verdade a mim e a você. Por isso, com São Paulo digo: “Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim; é, antes uma necessidade que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!”
Quero confirmar, uma vez mais ainda, que a tarefa de evangelizar a todos os homens constitui a missão essencial minha e sua como Igreja; tarefa e missão, que as amplas e profundas mudanças da sociedade atual as tornam ainda mais urgentes. Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar, ou seja, para pregar e ensinar, ser o canal do dom da graça, reconciliar os pecadores com Deus e perpetuar o sacrifício de Cristo na Santa Missa, que é o memorial da Sua morte e gloriosa ressurreição. Portanto, seja um evangelizador!
Padre Bantu Mendonça
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