Deus vem em nosso auxílio sempre, por isso precisamos invocar em nossa defesa o santo nome de Jesus.
Mesmo que no dia de hoje você já tenha acordado cansado e abatido, cheio de preocupações com este dia, não se apegue a isso; pelo contrário, peça a Jesus que venha em seu auxílio e lhe dê forças para viver bem. Vá dizendo muitas vezes “Jesus, Jesus… Jesus”.
Mesmo que no dia de hoje você já tenha acordado cansado e abatido, cheio de preocupações com este dia, não se apegue a isso; pelo contrário, peça a Jesus que venha em seu auxílio e lhe dê forças para viver bem. Vá dizendo muitas vezes “Jesus, Jesus… Jesus”.
Abra as portas para a misericórdia em sua vida
Mensagem do padre Fabrício no programa "Sorrindo pra Vida" da TV Canção Nova, desta sexta-feira, dia 6 de janeiro de 2012.Ouça:
Obs.: Se o áudio estiver baixo para você, aumente o som do computador.
"Essa alegria depende da nossa vontade para abrir as portas de misericórdia", afirma padre Fabrício
Foto: Wesley Almeida
Hoje Deus nos traz essa passagem bíblica para finalizar esta semana em que Ele vem provocando nossa tomada de consciência. O Salmo nos propõe a felicidade, que é consequência de uma atitude de mudança do pecador. Essa alegria depende da nossa vontade para abrir as portas de misericórdia, de quem foi perdoado.
O pecado acumulado nos faz passar por um processo doloroso, de termos a imagem de Deus como alguém opressor, e assim, não conseguimos ver a misericórdia, mas a mão que oprime. Ele [pecado] nos faz sentir a verdade com ar de mentira.
O versículo 5 faz referência ao sacramento da cura, a tudo aquilo que falamos durante a semana, de que o Senhor nos toca as feridas para nos fazer melhor. A confissão vem como uma agulha que fura um balão e o vai esvaziando aos poucos, pois permite que enxerguemos o Senhor verdadeiro.
Hoje em dia temos tantos mecanismos para proteger a nossa vida, como cercas e vigilantes, mas hoje lhe apresento um sistema para a nossa vida, para a nossa alma, para que não percamos a salvação: o sacramento da misericórdia! O perdão que vem não é porque nós pecamos, mas pelo nosso merecimento, para retirar essa angústia e hoje é apresentado esse sistema para a sua alma.
Nesta semana Deus mostrou o caminho para muita gente, o pecado sempre nos desvia, a falta de consciência sempre nos coloca à parte de Deus. A Palavra de d'Ele nos fala no versículo 9 que “não sejas como o cavalo ou o jumento sem inteligência; se avanças para dominá-los com freio e rédea, de ti não se aproximam”. Nós temos inteligência e buscar a confissão é fruto de uma meditação. Já que procuramos proteção para o corpo, por que também não buscá-la para a alma?
O sacramento da reconciliação coloca as rédeas e a confissão é o freio. O verdadeiro arrependimento é sempre motivado pela experiência do amor de Deus. Essa é a graça dessa alegria, de quem teve a vida recolocada nos trilhos. Pelo sacramento da reconciliação somos convidamos a passar da vida velha para a vida nova.
Busque a confissão. Não importa o padre e, sim, o sacramento, pois ele é o instrumento. No sacramento da confissão quem perdoa é a bênção de Deus e não o padre. Existe alguém que pode pagar todas as suas dívidas espirituais, absolver todos os seus pecados, que é o seu sacerdote.
A dica do "Sorrindo" de hoje é: Quer ser feliz? Busque a confissão.
O pecado acumulado nos faz passar por um processo doloroso, de termos a imagem de Deus como alguém opressor, e assim, não conseguimos ver a misericórdia, mas a mão que oprime. Ele [pecado] nos faz sentir a verdade com ar de mentira.
O versículo 5 faz referência ao sacramento da cura, a tudo aquilo que falamos durante a semana, de que o Senhor nos toca as feridas para nos fazer melhor. A confissão vem como uma agulha que fura um balão e o vai esvaziando aos poucos, pois permite que enxerguemos o Senhor verdadeiro.
Hoje em dia temos tantos mecanismos para proteger a nossa vida, como cercas e vigilantes, mas hoje lhe apresento um sistema para a nossa vida, para a nossa alma, para que não percamos a salvação: o sacramento da misericórdia! O perdão que vem não é porque nós pecamos, mas pelo nosso merecimento, para retirar essa angústia e hoje é apresentado esse sistema para a sua alma.
Nesta semana Deus mostrou o caminho para muita gente, o pecado sempre nos desvia, a falta de consciência sempre nos coloca à parte de Deus. A Palavra de d'Ele nos fala no versículo 9 que “não sejas como o cavalo ou o jumento sem inteligência; se avanças para dominá-los com freio e rédea, de ti não se aproximam”. Nós temos inteligência e buscar a confissão é fruto de uma meditação. Já que procuramos proteção para o corpo, por que também não buscá-la para a alma?
O sacramento da reconciliação coloca as rédeas e a confissão é o freio. O verdadeiro arrependimento é sempre motivado pela experiência do amor de Deus. Essa é a graça dessa alegria, de quem teve a vida recolocada nos trilhos. Pelo sacramento da reconciliação somos convidamos a passar da vida velha para a vida nova.
Busque a confissão. Não importa o padre e, sim, o sacramento, pois ele é o instrumento. No sacramento da confissão quem perdoa é a bênção de Deus e não o padre. Existe alguém que pode pagar todas as suas dívidas espirituais, absolver todos os seus pecados, que é o seu sacerdote.
A dica do "Sorrindo" de hoje é: Quer ser feliz? Busque a confissão.
Padre Fabrício Andrade
Missionário da Comunidade Canção Nova
Transcrição e adaptação: Ana Alice Lourenço
Transcrição e adaptação: Ana Alice Lourenço
Assista à primeira parte do programa:
Hoje nossa cultura religiosa limita o poder do Alto essencialmente à manifestação de milagres de cura e operações sobrenaturais pelo simples fato de que estes sinais aconteciam no ministério de Jesus. Mas releva-se que o contexto, onde estes eventos sobrenaturais aconteciam, eram no fundo para servir de confronto com a mentalidade religiosa e estas operações sempre serviram para que a consciência dos participantes e espectadores se convertesse de sua acomodação e limitação espiritual.
Reitero que creio em milagres e operações sobrenaturais, no entanto, não firmo minha fé exclusivamente nessas ocorrências. Deus pode não achar bom curar determinadas pessoas, por motivos que competem exclusivamente a Ele decidir. Mesmo diante desse contexto, Ele não deixará de ser Deus. Mas se firmar minha fé somente no que vejo de extraordinário, caso não aconteça o milagre de que necessito, minha fé correrá o sério risco de revelar-se superficial e inoperante para trazer paz à minha vida em momentos de aflição.
O ato de retirar as sandálias era uma função dos escravos da casa dos nobres, para a seguir lavarem-lhes os pés e ungi-los com óleo para que se reidratassem da caminhada no clima árido do deserto. Portanto, era uma posição de máxima subserviência ao amo. Observe-se que desamarrar era o mais simples ato deste costume comum à época, que implicava em se curvar, um sinal que no contexto espiritual significa reverenciar a Deus.
Por saber que o seu poder vem de Deus, João Batista submete-se à autoridade d’Ele, pois sabia que somente prenunciava o mais poderoso que haveria de vir, colocando-se numa posição de máxima subserviência, como os escravos que lavavam e hidratavam os pés do amo e seus convidados.
Mesmo com esse poder, João Batista sabia que, por mais que o batismo nas águas significasse que o interior do ser havia se conscientizado do pecado e do amor de Deus em implantar Seu Reino entre os arrependidos, este [batismo] não era suficiente para fazer o homem mudar seu instinto natural ao pecado. Razão pela qual necessitava da intervenção divina na vida do ser, o que só se realizaria com o batismo no Espírito Santo, promovido somente por Jesus.
Para que essa possibilidade se tornasse realidade, Jesus cumpriu o rito do batismo do arrependimento, mesmo sendo Ele um “Rabi”, que quer dizer Mestre. Esse batismo do arrependimento de Cristo foi também Seu batismo com e no Espírito Santo, uma vez que o Espírito Santo desceu como uma pomba sobre Ele. E uma voz se fez ouvir: “Tu és o meu Filho querido e me dás muita alegria”.
Pensemos: se Jesus, sendo um dos mestres judaicos, ao se “arrepender” e sob o ponto de vista demonstrado na Bíblia de que Ele padeceu na carne todo tipo de tentação e inclinação carnal – portanto passível de arrependimento também como homem – abriu a possibilidade para que Deus desse de Seu Espírito para Ele, então essa possibilidade também está aberta a todos que assim o desejam!
Esse objetivo divino – fazer com que Seu Espírito faça habitação em todos os que se arrependem – é cumprido em Cristo em Seu batismo no Rio Jordão. E o júbilo divino em ver esse objetivo cumprido em Jesus é traduzido por Seu inesperado rompante, declarando Sua alegria em ver Seu Filho amado cumprindo Sua vontade. O Espírito Santo é Deus nos guiando em toda a verdade, fazendo florescer os dons – em especial o do amor – e dando-nos a capacitação para mudarmos nossa mentalidade corrompida, frutificando em obras e vida plena.
Como você tem vivido o seu batismo? Quero recordar a você que o nosso batismo é um compromisso de seguimento a Cristo, na transformação deste mundo pelo amor de Deus, incutido em nosso coração por Jesus hoje batizado no Jordão por João Batista.
Padre Bantu Mendonça
Homilia Diária
Nosso batismo é um compromisso de seguimento a Cristo
Postado por: homilia
João Batista não negava ser comandado pelo poder do Alto para operar a obra designada a ele por Deus desde a época dos profetas. Esse poder consistia na pregação do Reino e na remissão dos pecados pelo arrependimento, externado no rito do batismo nas águas.Hoje nossa cultura religiosa limita o poder do Alto essencialmente à manifestação de milagres de cura e operações sobrenaturais pelo simples fato de que estes sinais aconteciam no ministério de Jesus. Mas releva-se que o contexto, onde estes eventos sobrenaturais aconteciam, eram no fundo para servir de confronto com a mentalidade religiosa e estas operações sempre serviram para que a consciência dos participantes e espectadores se convertesse de sua acomodação e limitação espiritual.
Reitero que creio em milagres e operações sobrenaturais, no entanto, não firmo minha fé exclusivamente nessas ocorrências. Deus pode não achar bom curar determinadas pessoas, por motivos que competem exclusivamente a Ele decidir. Mesmo diante desse contexto, Ele não deixará de ser Deus. Mas se firmar minha fé somente no que vejo de extraordinário, caso não aconteça o milagre de que necessito, minha fé correrá o sério risco de revelar-se superficial e inoperante para trazer paz à minha vida em momentos de aflição.
O ato de retirar as sandálias era uma função dos escravos da casa dos nobres, para a seguir lavarem-lhes os pés e ungi-los com óleo para que se reidratassem da caminhada no clima árido do deserto. Portanto, era uma posição de máxima subserviência ao amo. Observe-se que desamarrar era o mais simples ato deste costume comum à época, que implicava em se curvar, um sinal que no contexto espiritual significa reverenciar a Deus.
Por saber que o seu poder vem de Deus, João Batista submete-se à autoridade d’Ele, pois sabia que somente prenunciava o mais poderoso que haveria de vir, colocando-se numa posição de máxima subserviência, como os escravos que lavavam e hidratavam os pés do amo e seus convidados.
Mesmo com esse poder, João Batista sabia que, por mais que o batismo nas águas significasse que o interior do ser havia se conscientizado do pecado e do amor de Deus em implantar Seu Reino entre os arrependidos, este [batismo] não era suficiente para fazer o homem mudar seu instinto natural ao pecado. Razão pela qual necessitava da intervenção divina na vida do ser, o que só se realizaria com o batismo no Espírito Santo, promovido somente por Jesus.
Para que essa possibilidade se tornasse realidade, Jesus cumpriu o rito do batismo do arrependimento, mesmo sendo Ele um “Rabi”, que quer dizer Mestre. Esse batismo do arrependimento de Cristo foi também Seu batismo com e no Espírito Santo, uma vez que o Espírito Santo desceu como uma pomba sobre Ele. E uma voz se fez ouvir: “Tu és o meu Filho querido e me dás muita alegria”.
Pensemos: se Jesus, sendo um dos mestres judaicos, ao se “arrepender” e sob o ponto de vista demonstrado na Bíblia de que Ele padeceu na carne todo tipo de tentação e inclinação carnal – portanto passível de arrependimento também como homem – abriu a possibilidade para que Deus desse de Seu Espírito para Ele, então essa possibilidade também está aberta a todos que assim o desejam!
Esse objetivo divino – fazer com que Seu Espírito faça habitação em todos os que se arrependem – é cumprido em Cristo em Seu batismo no Rio Jordão. E o júbilo divino em ver esse objetivo cumprido em Jesus é traduzido por Seu inesperado rompante, declarando Sua alegria em ver Seu Filho amado cumprindo Sua vontade. O Espírito Santo é Deus nos guiando em toda a verdade, fazendo florescer os dons – em especial o do amor – e dando-nos a capacitação para mudarmos nossa mentalidade corrompida, frutificando em obras e vida plena.
Como você tem vivido o seu batismo? Quero recordar a você que o nosso batismo é um compromisso de seguimento a Cristo, na transformação deste mundo pelo amor de Deus, incutido em nosso coração por Jesus hoje batizado no Jordão por João Batista.
Padre Bantu Mendonça
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