Os dons de Deus não são brinquedos
Ao receber ordens de Deus
para libertar seu povo, Moisés se mostra totalmente impotente, mas então
o Senhor lhe dá forças por meio do cajado que ele levava consigo para
pastorear as ovelhas. A partir de então, o cajado foi abençoado com o
poder de Deus para pastorear o povo. E Moisés, com o cajado de Deus nas
mãos, com o poder divino, foi ao alto do monte para orar.
Nossa oração precisa de muito poder, mas nenhum de nós o tem. Ou seja, a oração simplesmente humana não tem efeito algum. Por isso, como Moisés, só podemos subir “ao monte da oração” com o poder de Deus nas mãos. E o Senhor o pôs à nossa disposição – ao derramar sobre nós Seu Espírito, o Espírito com o qual foram criadas todas as coisas –, que está manando em nós rios de água viva. Portanto, os dons do Espírito Santo, e principalmente a oração do Espírito – em línguas – é que nos permitem usufruir o poder de Deus. Pois: “O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza, pois nós não sabemos rezar como convém: mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8,26).
É importante, assim, entender que a oração em línguas não é um brinquedo de criança, para se pegar, usar e, então, cansados, jogar fora. É com esse “cajado” que o Senhor quer que subamos a “montanha da oração” para vencer qualquer batalha contra seus inimigos. Moisés levantava o cajado de Deus na oração e Israel vencia. Ao interceder orando, cantando no Espírito, estamos levantando o cajado de Deus, a cruz de Jesus, a salvação.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Nossa oração precisa de muito poder, mas nenhum de nós o tem. Ou seja, a oração simplesmente humana não tem efeito algum. Por isso, como Moisés, só podemos subir “ao monte da oração” com o poder de Deus nas mãos. E o Senhor o pôs à nossa disposição – ao derramar sobre nós Seu Espírito, o Espírito com o qual foram criadas todas as coisas –, que está manando em nós rios de água viva. Portanto, os dons do Espírito Santo, e principalmente a oração do Espírito – em línguas – é que nos permitem usufruir o poder de Deus. Pois: “O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza, pois nós não sabemos rezar como convém: mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8,26).
É importante, assim, entender que a oração em línguas não é um brinquedo de criança, para se pegar, usar e, então, cansados, jogar fora. É com esse “cajado” que o Senhor quer que subamos a “montanha da oração” para vencer qualquer batalha contra seus inimigos. Moisés levantava o cajado de Deus na oração e Israel vencia. Ao interceder orando, cantando no Espírito, estamos levantando o cajado de Deus, a cruz de Jesus, a salvação.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Igreja celebra Dia de Irmã Dulce, anjo bom do Brasil
Obras Sociais Irmã Dulce
Nesta segunda-feira, 13, a Igreja celebra a festa litúrgica em memória de Irmã Dulce, que foi beatificada
em 22 de maio de 2011. Em Salvador, os fiéis se reúnem em uma Missa
logo mais, às 10h, que será presidida pelo arcebispo de Salvador e
Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger. Já às 14h acontece a Ciranda da
Fé, que será animado pelo padre Lázaro Muniz, e às 17h a Missa dos
devotos.
Acesse
.: Reze oração para pedir graças por intercessão de Irmã Dulce
As comemorações em homenagem à Bem Aventurada Dulce dos Pobres começaram no início do mês, com uma novena que se seguiu até este domingo, 12, sempre às 19h30, no Santuário Nossa Senhora da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Nesses 13 dias, a Capelania das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) oferece visitas às relíquias do memorial e Celebrações Eucarísticas.
A festa deste ano traz como tema “A exemplo da Bem-aventurada Dulce dos Pobres queremos reavivar a nossa fé em Cristo”. Para o responsável pela Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, padre Alberto Montealegre, a festa deste ano servirá para sedimentar ainda mais a devoção à Irmã Dulce no coração dos católicos, além de tornar o seu exemplo de fé e amor mais conhecido pelos fieis.
Anjo Bom do Brasil
Dona de um olhar meigo, passos suaves e um corpo frágil, Irmã Dulce conquistou o amor do povo baiano. Foi pequena na estatura, mas era capaz de ser tornar gigante para amparar aqueles que mais necessitavam. Os que a procuravam, crianças e idosos abandonados, doentes, pessoas sem esperança, sempre encontravam nela uma palavra amiga e um gesto concreto de amor.
Milhares são os testemunhos dos que tiveram a oportunidade de estar com ela. Além do testemunho, a obra deixada pelo Anjo Bom fala por si só. O Hospital Santo Antônio, no Largo de Roma, construído num espaço que abrigava galinhas, atende diariamente mais de cinco mil pessoas. Esta é uma prova concreta de que é possível cumprir o mandamento do amor ao próximo nos dias de hoje.
“Irmã Dulce representa para comunidade um símbolo de fé e esperança. Já que, apesar das suas limitações, conseguiu superar as dificuldades e fazer o que fez, tudo por meio da fé. Gostaria de dizer aos fiéis da Bem-aventurada Dulce dos pobres que sigam o seu exemplo de fé, esperança e caridade, já que o anjo bom do Brasil com a sua vida nos ensina que através da fé podemos fazer tudo e vencer tudo”, diz padre Alberto.
Reveja a série especial "Anjo Bom do Brasil"Acesse
.: Reze oração para pedir graças por intercessão de Irmã Dulce
As comemorações em homenagem à Bem Aventurada Dulce dos Pobres começaram no início do mês, com uma novena que se seguiu até este domingo, 12, sempre às 19h30, no Santuário Nossa Senhora da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Nesses 13 dias, a Capelania das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) oferece visitas às relíquias do memorial e Celebrações Eucarísticas.
A festa deste ano traz como tema “A exemplo da Bem-aventurada Dulce dos Pobres queremos reavivar a nossa fé em Cristo”. Para o responsável pela Igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, padre Alberto Montealegre, a festa deste ano servirá para sedimentar ainda mais a devoção à Irmã Dulce no coração dos católicos, além de tornar o seu exemplo de fé e amor mais conhecido pelos fieis.
Anjo Bom do Brasil
Dona de um olhar meigo, passos suaves e um corpo frágil, Irmã Dulce conquistou o amor do povo baiano. Foi pequena na estatura, mas era capaz de ser tornar gigante para amparar aqueles que mais necessitavam. Os que a procuravam, crianças e idosos abandonados, doentes, pessoas sem esperança, sempre encontravam nela uma palavra amiga e um gesto concreto de amor.
Milhares são os testemunhos dos que tiveram a oportunidade de estar com ela. Além do testemunho, a obra deixada pelo Anjo Bom fala por si só. O Hospital Santo Antônio, no Largo de Roma, construído num espaço que abrigava galinhas, atende diariamente mais de cinco mil pessoas. Esta é uma prova concreta de que é possível cumprir o mandamento do amor ao próximo nos dias de hoje.
“Irmã Dulce representa para comunidade um símbolo de fé e esperança. Já que, apesar das suas limitações, conseguiu superar as dificuldades e fazer o que fez, tudo por meio da fé. Gostaria de dizer aos fiéis da Bem-aventurada Dulce dos pobres que sigam o seu exemplo de fé, esperança e caridade, já que o anjo bom do Brasil com a sua vida nos ensina que através da fé podemos fazer tudo e vencer tudo”, diz padre Alberto.
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