Um dia vem nosso dia
Nada como um dia após o outro, e nada se compara à beleza de cada um
deles; por isso precisamos contemplá-los, pois foram feitos de presente
para nós. A nossa atitude deve ser de louvor.
O salmista diz assim: “Cada dia de minha vida foi prefixado, desde antes que um só dele existisse” (Sl 138,16b).
Não sei se você tem esse santo costume de agradecer a Deus pelo dom
da sua vida, por estar vivo, pelo novo dia que despertou. Se não o tem,
vamos louvar ao bom Deus pela manifestação do Seu amor na nossa vida?
Obrigada, Senhor, por este novo dia que nos dá, que é fruto da Sua bondade e do Seu amor.
Jesus, eu confio em Vós!
VI Levanta-te
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Novas tecnologias ajudam a conhecer a Bíblia, diz bispo
Dom Vilson Dias de Oliveira - Comissão Bíblico-Catequética CNBB/Sul 1
Acessar a Bíblia no celular,
fazer pesquisas sobre temas bíblicos na internet, participar de fóruns
de debate sobre a Sagrada Escritura. Esses são avanços tecnológicos que
configuraram novos hábitos e modos de conhecer a Palavra de Deus. A
rede e as ferramentas hoje disponíveis criaram um “espaço” propício à
propagação do Evangelho.
O documento “Igreja e internet”, do Pontifício Conselho para as Comunicações, afirma que os católicos “não devem ter medo de abrir as portas da comunicação social a Cristo, de tal forma que a sua Boa Nova possa ser ouvida sobre os telhados do mundo”. O documento enfatiza o vasto alcance destes meios e sua popularidade.
Uma realidade incentivada pelo presidente regional da Comissão para a animação Bíblico Catequética, da CNBB, Dom Vilson Dias de Oliveira. “As novas tecnologias são fantásticas (...), abrem portas para que as pessoas possam crescer no amor à Palavra de Deus”. O bispo acredita que, principalmente para os jovens, estes meios, estimulam. “Conheço inúmeros jovens que carregam a Bíblia, o Catecismo e muitos outros documentos da Igreja em seus smartphones”.
A jovem universitária Gabrielle Sanchotene já se rendeu a essas facilidades. “Geralmente, carrego o tablet ou celular para onde vou, e isso possibilita que eu aproveite o tempo livre para estar em contato com a Palavra de Deus” . Por meio das redes sociais, a jovem procura partilhar o que aprendeu no estudo Bíblico, evidenciando a interação e instantaneidade dos novos dispositivos.
“A utilização desses meios é irreversível e devemos nos adequar a eles”, afirma o sacerdote da Comunidade Canção Nova, padre Arlon Cristian. Ele "leva" no tablet a Bíblia, o catecismo da Igreja Católica, livros de estudo, além de acessar a internet para pesquisa. Porém, alerta: “Nós temos de dominar estes dispositivos e não deixar que eles nos dominem, nos distraiam”.
Essa é uma preocupação apontada também por Dom Vilson. “Na catequese, por exemplo, no encontro de jovens, posso usar os aplicativos para atrair a atenção da garotada, mas durante um retiro será conveniente? (…) O ser humano se distrai facilmente, perde o foco”, explica.
O bispo comenta sobre o uso de dispositivos móveis durante a Missa. "Posso tomar contato com a liturgia diária através do meu smartphone, mas devo fazer isso antes de ir à Missa, ou logo que chegar à igreja. No momento em que a Missa começa, minha atenção deve estar voltada para aquele momento", ensina Dom Vilson.
O acesso à Bíblia proporcionado pelos novos meios ajudam no crescimento da fé, aponta o documento "Igreja e Internet", desde que usados de modo correto. "Não adianta você ter o melhor carro e não saber dirigir, como não resolve ter a melhor cozinha do mundo, a mais equipada, e não saber cozinhar. É importante que as pessoas interessadas em conhecer melhor a Palavra estejam ligadas à comunidade, ao corpo da Igreja", conclui Dom Vilson.
O documento “Igreja e internet”, do Pontifício Conselho para as Comunicações, afirma que os católicos “não devem ter medo de abrir as portas da comunicação social a Cristo, de tal forma que a sua Boa Nova possa ser ouvida sobre os telhados do mundo”. O documento enfatiza o vasto alcance destes meios e sua popularidade.
Uma realidade incentivada pelo presidente regional da Comissão para a animação Bíblico Catequética, da CNBB, Dom Vilson Dias de Oliveira. “As novas tecnologias são fantásticas (...), abrem portas para que as pessoas possam crescer no amor à Palavra de Deus”. O bispo acredita que, principalmente para os jovens, estes meios, estimulam. “Conheço inúmeros jovens que carregam a Bíblia, o Catecismo e muitos outros documentos da Igreja em seus smartphones”.
A jovem universitária Gabrielle Sanchotene já se rendeu a essas facilidades. “Geralmente, carrego o tablet ou celular para onde vou, e isso possibilita que eu aproveite o tempo livre para estar em contato com a Palavra de Deus” . Por meio das redes sociais, a jovem procura partilhar o que aprendeu no estudo Bíblico, evidenciando a interação e instantaneidade dos novos dispositivos.
“A utilização desses meios é irreversível e devemos nos adequar a eles”, afirma o sacerdote da Comunidade Canção Nova, padre Arlon Cristian. Ele "leva" no tablet a Bíblia, o catecismo da Igreja Católica, livros de estudo, além de acessar a internet para pesquisa. Porém, alerta: “Nós temos de dominar estes dispositivos e não deixar que eles nos dominem, nos distraiam”.
Essa é uma preocupação apontada também por Dom Vilson. “Na catequese, por exemplo, no encontro de jovens, posso usar os aplicativos para atrair a atenção da garotada, mas durante um retiro será conveniente? (…) O ser humano se distrai facilmente, perde o foco”, explica.
O bispo comenta sobre o uso de dispositivos móveis durante a Missa. "Posso tomar contato com a liturgia diária através do meu smartphone, mas devo fazer isso antes de ir à Missa, ou logo que chegar à igreja. No momento em que a Missa começa, minha atenção deve estar voltada para aquele momento", ensina Dom Vilson.
O acesso à Bíblia proporcionado pelos novos meios ajudam no crescimento da fé, aponta o documento "Igreja e Internet", desde que usados de modo correto. "Não adianta você ter o melhor carro e não saber dirigir, como não resolve ter a melhor cozinha do mundo, a mais equipada, e não saber cozinhar. É importante que as pessoas interessadas em conhecer melhor a Palavra estejam ligadas à comunidade, ao corpo da Igreja", conclui Dom Vilson.
Tenho sido indiferente à Palavra de Deus?
Deixar
a vida ser conduzida de qualquer jeito, como se tivéssemos apenas uma
vida material, é ser indiferente a Deus, é ser indiferente à Sua
Palavra.
“Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles
se parecem? São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos
colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos
lamentações e não chorastes!’” (Lc 7,31-32).
A Palavra de Deus nos chama à atenção para a situação da indiferença,
para aqueles corações que simplesmente não ligam, para quem tanto faz
ou tanto fez; não dão a menor atenção ao que está acontecendo.
Não ligar para alguém que está ao nosso lado sofrendo ou chamando a
nossa atenção significa dizer que para nós essa situação não tem a menor
diferença, que não nos importamos com isso.
Quando Jesus veio até nós, houve um grupo de pessoas que pararam para
ouvi-Lo e deixaram suas vidas serem transformadas por causa da Sua
Palavra, mas é óbvio que houve aqueles que se opuseram, colocaram-se
contra. Houve também um outro grupo que simplesmente se portou com total
indiferença: “Isso não me diz respeito, eu não estou preocupado e não
dou atenção a isso”.
No meio de nós há muitas pessoas que conhecem Deus, sabem da Palavra
d’Ele, tem até símbolos sagrados na sua casa. De vez em quando, vão à
Igreja, mas se portam e se comportam com total indiferença para com Ele,
para com a Palavra d’Ele.
Uma vez que estamos preocupados com nossos negócios, estudos e
trabalhos, que estamos ocupados em adquirir dinheiro, fortuna ou seja lá
o que for, a nossa vida acaba tendo outras ocupações e nós não temos
tempo de nos ocupar com Deus nem com a Palavra d’Ele.
Uma coisa é certa, o Senhor não está pedindo a ninguém para deixar as
suas ocupações nem as suas responsabilidades com a vida. Mas deixar a
vida ser conduzida de qualquer jeito, como se tivéssemos apenas uma vida
material, como se ela se resumisse apenas a essa Terra; como se nós não
tivéssemos preocupações com as coisas do Alto é ser indiferente a Deus,
é ser indiferente à Sua Palavra.
Que, hoje, essa mesma Palavra chegue ao nosso coração e o desperte
para que saiamos da indiferença e da frieza, para que nos abramos a ela,
a fim de sermos tocados pela Palavra, porque se chegarmos à situação de
que nada que o Senhor fala nos toca, é porque estamos no mau caminho.
Deus abençoe você!
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