O amor a Deus passa pelo amor ao próximo
Jesus passou por esta vida fazendo o bem, porém, os fariseus não compreenderam de tão bloqueados que estavam. Embora todos vissem que: “Jesus pregava a Boa Nova, anunciava o Reino, e curava toda espécie de doença entre o povo” (cf. Mt 4,23). A ideia fixa dos inimigos do Senhor era de que Ele deveria morrer.
O mal quer sufocar o bem, porque não suporta a caridade; esse é o grande perigo da busca pessoal e egoísta do prazer e do poder que pode atingir nosso coração. A verdade está somente em Deus e no poder de Sua salvação. Façamos o bem enquanto temos tempo!
Para que consigamos atingir esse objetivo [de praticar o bem] precisamos colocar tudo em oração, clamando ao Espírito Santo que nos socorra. Não sabemos como agir nem o que é melhor para nós, por essa razão, muitas vezes, ficamos inseguros, indecisos e até deprimidos. No entanto, nossa vida muda quando cremos verdadeiramente no Senhor e em Seu amor por nós, permitindo que Ele conduza nossos passos.
Tenho feito a experiência de ouvir o Senhor em todas as situações; quanta luz tem surgido nas situações mais difíceis de minha vida, para as quais parecia não haver saída. Diante dos problemas, adotei a postura de louvar a Deus, porque o louvor abre as portas para a solução.
Não nos deixemos conduzir pelo egoísmo, nem pelo desânimo ou pela incredulidade, porque o Senhor está conosco em todas as ocasiões.
Jesus, eu confio em Vós!
O ROSTO DA SANTIDADE
(Moçoes Proféticas para a RCC Brasil)
"Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da terra.” Col 3,1-2
Relendo algumas anotações antigas em busca de moções vindas do Senhor para nós, encontrei um convite renovado à vida de santidade que nos foi feito no ano de 2006. Durante a homilia, num dos dias do Congresso Nacional, Dom Alberto Taveira, nosso diretor espiritual, nos convidou a renovarmos o comprometimento com a santidade. Ele nos perguntava: “Qual é o rosto da santidade? “A resposta ele mesmo nos dava: “O rosto da santidade para o outro é você: oração, bom humor, serviço, vida centrada na Palavra, silêncio, perdão. O rosto da santidade é piedade, temor a Deus, religiosidade. O rosto da santidade é um caminho e o roteiro para esse caminho está em Romanos 12 e Colossenses 3”.
Dom Alberto nos dizia, ainda, que devemos buscar as coisas do alto,não nivelar a vida pela maldade,pela mentira, pela corrupção, e que devemos tomar a decisão dentro do coração de sermos santos,vivendo bem cada momento presente, fazendo bem cada coisa. Agindo assim, dizia Dom Alberto, a pessoa se equilibra e faz um caminho de santidade.
Ele lembrava, também, as palavras do Papa Pio XII por ocasião da canonização de Santa Maria Goretti:“ Nem todos são chamados ao martírio,mas todos são chamados a praticar as virtudes cristãs, cuidado, atenção, mantido até o fim da vida, como conta gotas de santidade, cada um na sua condição de vida, sempre seguindo os passos da santa generosidade, da vontade firme e das boas obras".
Finalizo esta moção, que é um renovar do convite da nossa vocação, lembrando o que nos falava João Paulo II no número 31 da Novo Millennio Ineunte, quando ele nos exortava a buscar a “ medida alta da vida cristã ordinária, a santidade". E ele nos dizia , ainda, que na oração cada um aprende de Jesus como se tornar santo na sua situação de vida atual,que na oração cada um recebe do Pai os meios para aderir ao programa de sua santidade.
Tomemos essas palavras de nossos pais e pastores como verdadeira moção de vida para nós: na oração, na vivência da Palavra, aprenderemos de Deus ser santos dentro da nossa situação atual e poderemos ser o rosto da santidade para o mundo, talvez até motivando os outros a serem santos também.
Fonte: http://www.rccbrasil.
As meninas foram vistas, pela última vez, no último dia 23, e seu corpos foram encontrados nesta segunda-feira, 28.
As fotos das duas adolescentes ainda enfeitam a cama onde Josely, de 16 anos, e Juliana, de 15, dormiam. O pai, José Benedito, ainda relembra cada detalhe que as filhas deixaram antes de desaparecerem.
Na quarta-feira, 23, as duas jovens desceram do ônibus escolar, por volta das 18h30. A casa da família fica a mais ou menos 1,5 km do ponto. Quando os pais chegaram para encontrar com elas, cerca de 20 minutos depois, as duas adolescentes já haviam desaparecido.
Nesta segunda-feira, 28, a busca pelas jovens acabou. Elas foram encontradas mortas há oito quilômetros do local onde foram vistas pela ultima vez. O sepultamento aconteceu na manhã de terça-feria, 29, e reuniu mais de mil pessoas.
Em meio a tanto sofrimento, a fé de um pai desolado emociona:
“Está aumentando cada vez mais a fé em mim e jamais isto que aconteceu para mim vai nos derrotar. Eu peço a Deus e Nossa Senhora que aumente, a cada dia, a minha fé”.
Fé que realiza milagres. Até garantir o perdão ao que parecia imperdoável:
“Eu perdoo de todo o meu coração. Quem sou eu para dizer que não perdoo? A gente não é nada para julgar as pessoas. Eu só quero que ele se converta”.
A conversão do criminoso que assassinou cruelmente duas das três filhas é a principal prece do trabalhador rural:
“Se este indivíduo tiver ouvindo e vendo agora, eu peço que ele amoleça o coração e não faça nada disso para mais ninguém”.
O vazio da casa é o mesmo do coração do pai, mas ele sabe como amenizar:
“Temos que orar mesmo que elas se foram, mesmo com derrota ou sem derrota, com vitória ou sem vitória, a gente não deve deixar e orar e pedir a Deus, porque só ele é o refúgio e a força”.
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br
Pai perdoa assassino das filhas
Um exemplo de fé e perdão tornou-se notícia no país. Na cidade de Cunha, no interior de São Paulo, o assassinato de duas irmãs causou comoção. E diante do sofrimento, a família deu um grande testemunho de misericórdia.As meninas foram vistas, pela última vez, no último dia 23, e seu corpos foram encontrados nesta segunda-feira, 28.
As fotos das duas adolescentes ainda enfeitam a cama onde Josely, de 16 anos, e Juliana, de 15, dormiam. O pai, José Benedito, ainda relembra cada detalhe que as filhas deixaram antes de desaparecerem.
Na quarta-feira, 23, as duas jovens desceram do ônibus escolar, por volta das 18h30. A casa da família fica a mais ou menos 1,5 km do ponto. Quando os pais chegaram para encontrar com elas, cerca de 20 minutos depois, as duas adolescentes já haviam desaparecido.
Nesta segunda-feira, 28, a busca pelas jovens acabou. Elas foram encontradas mortas há oito quilômetros do local onde foram vistas pela ultima vez. O sepultamento aconteceu na manhã de terça-feria, 29, e reuniu mais de mil pessoas.
Em meio a tanto sofrimento, a fé de um pai desolado emociona:
“Está aumentando cada vez mais a fé em mim e jamais isto que aconteceu para mim vai nos derrotar. Eu peço a Deus e Nossa Senhora que aumente, a cada dia, a minha fé”.
Fé que realiza milagres. Até garantir o perdão ao que parecia imperdoável:
“Eu perdoo de todo o meu coração. Quem sou eu para dizer que não perdoo? A gente não é nada para julgar as pessoas. Eu só quero que ele se converta”.
A conversão do criminoso que assassinou cruelmente duas das três filhas é a principal prece do trabalhador rural:
“Se este indivíduo tiver ouvindo e vendo agora, eu peço que ele amoleça o coração e não faça nada disso para mais ninguém”.
O vazio da casa é o mesmo do coração do pai, mas ele sabe como amenizar:
“Temos que orar mesmo que elas se foram, mesmo com derrota ou sem derrota, com vitória ou sem vitória, a gente não deve deixar e orar e pedir a Deus, porque só ele é o refúgio e a força”.
Formações
As ameaças contra a família
A mentalidade consumista e antinatalista é uma ameaça
No Sínodo dos Bispos, em 1980, sobre a família, os Bispos apontaram os pontos mais preocupantes: "A proliferação do divórcio e do recurso a uma nova união por parte dos mesmos fiéis; a aceitação do matrimônio meramente civil, em contradição com a vocação dos batizados 'a casarem-se no Senhor' (1 Cor7, 39), a celebração do matrimônio sem uma fé viva, mas por outros motivos; a recusa das normas morais que guiam e promovem o exercício humano e cristão da sexualidade no matrimônio" (Familiaris Consórtio,7).
Na Carta às Famílias, escrita em 1994, no Ano da Família, o Papa João Paulo II afirmou:
"Nos nossos dias, infelizmente, vários programas sustentados por meios muito poderosos parecem apostados na desagregação da família. Muitas vezes até parece que se procura, de todas as formas possíveis, apresentar como 'regulares' e atraentes, conferindo-lhes externas aparências de fascínio, situações que, de fato, são 'irregulares' [...]. Fica obscurecida a consciência moral, aparece deformado o que é verdadeiro, bom e belo, e a liberdade acaba suplantada por uma verdadeira e própria escravidão" (CF, 5).
Mostrando que a mentalidade consumista e antinatalista é uma ameaça à família, o saudoso Pontífice declara:
"(...) uma civilização, inspirada numa mentalidade consumista e antinatalista, não é uma civilização do amor e nem o poderá ser nunca. (FC 13).
Mostrando os riscos que o "amor livre" e o "sexo seguro" representam hoje para a família, o Santo Padre adverte:
"O chamado 'sexo seguro', propagandeado pela civilização técnica, na realidade é, sob o perfil das exigências globais da pessoa, 'radicalmente não seguro', e mais, gravemente perigoso.
"Sem dúvida, contrário à civilização do amor é o chamado 'amor livre', tanto mais perigoso por ser habitualmente proposto como fruto de um sentimento 'verdadeiro', quando, efetivamente destrói o amor. Quantas famílias foram levadas à ruína precisamente por causa do 'amor livre! [...]. Mas não se tomam em consideração todas as consequências que daí derivam, especialmente, quando além do cônjuge, devem pagá-los os filhos, privados do pai ou da mãe e condenados a serem, de fato, 'órfãos de pais vivos' " (CF, 14).
Quando, em 1994, justo no Ano da Família (pasmem!), o Parlamento Europeu, tristemente, reconheceu a validade jurídica dos matrimônios entre homossexuais, até admitindo a adoção de crianças por eles, João Paulo II reagiu de maneira forte e imediata:
"Não é moralmente admissível a aprovação jurídica da prática homossexual. Ser compreensivos para com quem peca, e para com quem não é capaz de libertar-se desta tendência, não significa abdicar das exigências da norma moral [...]. Não há dúvida de que estamos diante de uma grande e terrível tentação" (20/02/94).
O pior problema, hoje, das famílias desestruturadas, não é de ordem financeira, mas moral. Quando os pais têm caráter, fé, ou como o povo diz: "tem vergonha na cara", por mais pobre que seja, será capaz de impedir a destruição do seu lar. São inúmeros os casais pobres, mas que com uma vida honesta, de trabalho e honradez, educaram muitos filhos e formaram bons cristãos e honestos cidadãos.
Não consigo aceitar a desculpa de um pai ao afirmar que a sua família se destruiu por causa da sua pobreza. Sempre haverá alguém com o coração aberto para ajudar um pai trabalhador, especialmente quando este tem filhos para criar.
Na Exortação Apostólica Familiaris Consórtio (Sobre a Família), o Papa João Paulo II apontou os graves perigos que ameaçam hoje a família:
"Não faltam sinais de degradação preocupante de alguns valores fundamentais: uma errada concepção teórica e prática da independência dos cônjuges entre si; as graves ambiguidades acerca da relação de autoridade entre pais e filhos [...]. O número crescente dos divórcios; a praga do aborto; o recurso cada vez mais frequente à esterilização; a instauração de uma verdadeira e própria mentalidade contraceptiva" (FC, 6).
A Declaração do Rio de Janeiro sobre a Família, que traz as conclusões do Congresso Teológico-Pastoral, realizado em 3 de outubro, denunciou:
"A família está sob a mira de ataque em muitas nações. Uma ideologia antifamília tem sido promovida por organizações e indivíduos que, muitas vezes, não obedecem a princípios democráticos" (1.1).
"Temos testemunhado uma guerra contra a família, em nível tanto nacional quanto internacional. Nesta década, em Conferências das Nações Unidas, têm sido vistas tentativas para 'desconstruir' a família, de forma que o sentido de 'casamento', 'família' e 'maternidade' é agora contestado. Tem sido estabelecida uma falsa posição entre os direitos da família e os de seus membros individuais. Sob o nome de liberdade, têm sido promovidos 'direitos sexuais' espúrios e 'direitos de reprodução'. Entretanto, estes direitos estão, de fato, principalmente, a serviço do controle populacional. São inspiradas em teorias científicas em descrédito, num feminismo ultrapassado e numa mal direcionada preocupação com o meio ambiente" (1.2).
"Uma linha social-materialista, ao lado do egoísmo e da responsabilidade, contribui para a dissolução da família, deixando uma multidão de vítimas indefesas. A família está sofrendo com a desvalorização do casamento através do divórcio, da deserção e da coabitação [...]. Tanto a violência contra as mulheres aumenta, como a violência do aborto; o infanticídio e a eutanásia calam fundo no coração da família. Na verdade, as famílias de hoje estão ameaçadas por uma sub-reptícia cultura da morte" (1.4).
"A dissolução da família é uma das maiores causas da pobreza em muitas sociedades [...]" (1.5).
"A família é o 'santuário da vida'. Seu compromisso com a proteção e a nutrição da vida, desde o momento da concepção, é preenchido verdadeiramente com a paternidade responsável" (3.3).
Esses alertas do Papa e do Congresso Teológico são seríssimos e devem colocar cada cristão em prontidão para uma verdadeira cruzada em defesa da família, ameaçada até pela ONU!
Na Carta às Famílias, escrita em 1994, no Ano da Família, o Papa João Paulo II afirmou:
"Nos nossos dias, infelizmente, vários programas sustentados por meios muito poderosos parecem apostados na desagregação da família. Muitas vezes até parece que se procura, de todas as formas possíveis, apresentar como 'regulares' e atraentes, conferindo-lhes externas aparências de fascínio, situações que, de fato, são 'irregulares' [...]. Fica obscurecida a consciência moral, aparece deformado o que é verdadeiro, bom e belo, e a liberdade acaba suplantada por uma verdadeira e própria escravidão" (CF, 5).
Mostrando que a mentalidade consumista e antinatalista é uma ameaça à família, o saudoso Pontífice declara:
"(...) uma civilização, inspirada numa mentalidade consumista e antinatalista, não é uma civilização do amor e nem o poderá ser nunca. (FC 13).
Mostrando os riscos que o "amor livre" e o "sexo seguro" representam hoje para a família, o Santo Padre adverte:
"O chamado 'sexo seguro', propagandeado pela civilização técnica, na realidade é, sob o perfil das exigências globais da pessoa, 'radicalmente não seguro', e mais, gravemente perigoso.
"Sem dúvida, contrário à civilização do amor é o chamado 'amor livre', tanto mais perigoso por ser habitualmente proposto como fruto de um sentimento 'verdadeiro', quando, efetivamente destrói o amor. Quantas famílias foram levadas à ruína precisamente por causa do 'amor livre! [...]. Mas não se tomam em consideração todas as consequências que daí derivam, especialmente, quando além do cônjuge, devem pagá-los os filhos, privados do pai ou da mãe e condenados a serem, de fato, 'órfãos de pais vivos' " (CF, 14).
Quando, em 1994, justo no Ano da Família (pasmem!), o Parlamento Europeu, tristemente, reconheceu a validade jurídica dos matrimônios entre homossexuais, até admitindo a adoção de crianças por eles, João Paulo II reagiu de maneira forte e imediata:
"Não é moralmente admissível a aprovação jurídica da prática homossexual. Ser compreensivos para com quem peca, e para com quem não é capaz de libertar-se desta tendência, não significa abdicar das exigências da norma moral [...]. Não há dúvida de que estamos diante de uma grande e terrível tentação" (20/02/94).
O pior problema, hoje, das famílias desestruturadas, não é de ordem financeira, mas moral. Quando os pais têm caráter, fé, ou como o povo diz: "tem vergonha na cara", por mais pobre que seja, será capaz de impedir a destruição do seu lar. São inúmeros os casais pobres, mas que com uma vida honesta, de trabalho e honradez, educaram muitos filhos e formaram bons cristãos e honestos cidadãos.
Não consigo aceitar a desculpa de um pai ao afirmar que a sua família se destruiu por causa da sua pobreza. Sempre haverá alguém com o coração aberto para ajudar um pai trabalhador, especialmente quando este tem filhos para criar.
Na Exortação Apostólica Familiaris Consórtio (Sobre a Família), o Papa João Paulo II apontou os graves perigos que ameaçam hoje a família:
"Não faltam sinais de degradação preocupante de alguns valores fundamentais: uma errada concepção teórica e prática da independência dos cônjuges entre si; as graves ambiguidades acerca da relação de autoridade entre pais e filhos [...]. O número crescente dos divórcios; a praga do aborto; o recurso cada vez mais frequente à esterilização; a instauração de uma verdadeira e própria mentalidade contraceptiva" (FC, 6).
A Declaração do Rio de Janeiro sobre a Família, que traz as conclusões do Congresso Teológico-Pastoral, realizado em 3 de outubro, denunciou:
"A família está sob a mira de ataque em muitas nações. Uma ideologia antifamília tem sido promovida por organizações e indivíduos que, muitas vezes, não obedecem a princípios democráticos" (1.1).
"Temos testemunhado uma guerra contra a família, em nível tanto nacional quanto internacional. Nesta década, em Conferências das Nações Unidas, têm sido vistas tentativas para 'desconstruir' a família, de forma que o sentido de 'casamento', 'família' e 'maternidade' é agora contestado. Tem sido estabelecida uma falsa posição entre os direitos da família e os de seus membros individuais. Sob o nome de liberdade, têm sido promovidos 'direitos sexuais' espúrios e 'direitos de reprodução'. Entretanto, estes direitos estão, de fato, principalmente, a serviço do controle populacional. São inspiradas em teorias científicas em descrédito, num feminismo ultrapassado e numa mal direcionada preocupação com o meio ambiente" (1.2).
"Uma linha social-materialista, ao lado do egoísmo e da responsabilidade, contribui para a dissolução da família, deixando uma multidão de vítimas indefesas. A família está sofrendo com a desvalorização do casamento através do divórcio, da deserção e da coabitação [...]. Tanto a violência contra as mulheres aumenta, como a violência do aborto; o infanticídio e a eutanásia calam fundo no coração da família. Na verdade, as famílias de hoje estão ameaçadas por uma sub-reptícia cultura da morte" (1.4).
"A dissolução da família é uma das maiores causas da pobreza em muitas sociedades [...]" (1.5).
"A família é o 'santuário da vida'. Seu compromisso com a proteção e a nutrição da vida, desde o momento da concepção, é preenchido verdadeiramente com a paternidade responsável" (3.3).
Esses alertas do Papa e do Congresso Teológico são seríssimos e devem colocar cada cristão em prontidão para uma verdadeira cruzada em defesa da família, ameaçada até pela ONU!
Felipe Aquino
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário