Demonstre amor por Deus cuidando de seu próximo
Demonstre amor por Deus cuidando de seu próximo Dizia Jesus: ”Quem der, ainda que seja apenas um copo de água fresca, a um desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá sua recompensa” (Mt 10,42).
Num outro momento, diz o Senhor:”Eu estava doente e cuidaste de mim” (Mt 25,36).
”Deus é claro na sua vontade a nosso respeito; nós é que nos fazemos de surdos e cegos diante dos seus apelos”. São Camilo de Lélis tinha essas palavras gravadas no seu coração e com frequência as repetia aos seus irmãos, pois vivia inflamado pelo fogo da caridade, não só para com as coisas de Deus, mas especialmente com relação aos pobres e doentes. Mantinha-se diante deles com tanto respeito, como se estivesse realmente na presença do Senhor.
O Senhor concede-nos a graça dos santos - para como eles - despojarmo-nos do nossso egoísmo e comodismo e caminharmos ao encontro uns dos outros.
Hoje encontrarei pessoas às quais precisarei dar o melhor de mim, pois nelas também está Jesus.
Rezemos: Ó Deus, que inspirastes a São Camilo de Léllis extraordinária caridade para com os enfermos, dai-nos o vosso Espírito de amor, para que, servindo-vos em nossos irmãos e irmãs, possamos partir tranquilos ao vosso encontro na hora de nossa morte. Amém!
Jesus, eu confio em Vós!
É certamente mais custoso construir sobre a rocha do que construir sobre a areia. Mas a casa construída sobre a rocha é sólida e resiste aos temporais e às enxurradas, enquanto a que é construída sobre a areia facilmente se desmorona e cai em ruínas. A qualidade do fundamento é, pois, decisiva.
A Palavra de Jesus é o fundamento imperecível para apoiar as nossas obras e a nossa vida. Não são as emoções fáceis resultantes de milagres ou de manifestações espetaculares que dão fundamento seguro à nossa vida e à nossa realização pessoal, mas a obediência filial à vontade de Deus. Veja o que Jesus nos diz hoje: “Nem todo o que me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu”.
Meu irmão, o Advento é tempo de viver mais intensamente a esperança e de crescer na confiança, porque Deus prometeu e vem efetivamente nos salvar. Temos uma cidade forte. O Senhor nos protege, constrói para nós a paz. É preciso pôr a nossa confiança no Senhor, porque Ele é a rocha segura. É melhor refugiar-se no Senhor do que confiar no homem.
“Abri-me as portas da justiça: quero entrar e dar graças ao Senhor”. Este é um dentre os inúmeros gritos de confiança – que escutamos durante o tempo do Advento – e que nos dão coragem e criam ao nosso redor uma atmosfera de tranquilidade e segurança.
O Evangelho diz-nos qual é o verdadeiro fundamento do discipulado e da nossa confiança. Não são as coisas extraordinárias – os exorcismos, as curas, os milagres – mas na Palavra devidamente escutada e posta em prática. Não é suficiente dizer: “Senhor, Senhor!” para ser verdadeiro discípulo. É preciso obedecer à Palavra do Senhor encarnada na vida. Também não posso fundamentar a minha vida no excepcional, no aparente ou na vaidade das minhas realizações efêmeras. Com isso, só “mascaro” a inconsistência da minha vida, esquecendo-me de que, mesmo os menores gestos de bem que eu possa realizar, são dom da graça que exige humildade e reconhecimento.
E, se repentinamente me vejo confrontado com a minha fragilidade, deixo-me tomar pelo terror e pelo desespero – como quando cai uma casa – porque verifico que não tenho morada na cidade forte, habitada exclusivamente por um povo justo que cumpre com os seus compromissos e fundamenta sua existência no Senhor, rocha eterna.
Diferente será minha sorte se eu apoiar minha vida na Palavra do Senhor. Ela será para mim solidez e proteção. Quem se gloria unicamente na bondade do Senhor, vê abrirem-se-lhe as portas da cidade forte. E, assim, poderá entrar no Reino do Filho muito amado do Pai. A promessa é de Jesus: “Quem ouve as minhas palavras e as põe em prática é semelhante a um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha firme”.
Padre Bantu Mendonça
Confie em Jesus, rocha segura na qual podemos nos apoiar
Postado por: homilia
As imagens do homem prudente e do homem insensato, e o diferente resultado do modo de agir de um e de outro, correspondem às fórmulas da aliança de Deus com Israel que se concluem com as bênçãos e com as maldições. Tais bênçãos e maldições dependem da consistência do meu e do seu agir e do fundamento sobre o qual se apoiam.É certamente mais custoso construir sobre a rocha do que construir sobre a areia. Mas a casa construída sobre a rocha é sólida e resiste aos temporais e às enxurradas, enquanto a que é construída sobre a areia facilmente se desmorona e cai em ruínas. A qualidade do fundamento é, pois, decisiva.
A Palavra de Jesus é o fundamento imperecível para apoiar as nossas obras e a nossa vida. Não são as emoções fáceis resultantes de milagres ou de manifestações espetaculares que dão fundamento seguro à nossa vida e à nossa realização pessoal, mas a obediência filial à vontade de Deus. Veja o que Jesus nos diz hoje: “Nem todo o que me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu”.
Meu irmão, o Advento é tempo de viver mais intensamente a esperança e de crescer na confiança, porque Deus prometeu e vem efetivamente nos salvar. Temos uma cidade forte. O Senhor nos protege, constrói para nós a paz. É preciso pôr a nossa confiança no Senhor, porque Ele é a rocha segura. É melhor refugiar-se no Senhor do que confiar no homem.
“Abri-me as portas da justiça: quero entrar e dar graças ao Senhor”. Este é um dentre os inúmeros gritos de confiança – que escutamos durante o tempo do Advento – e que nos dão coragem e criam ao nosso redor uma atmosfera de tranquilidade e segurança.
O Evangelho diz-nos qual é o verdadeiro fundamento do discipulado e da nossa confiança. Não são as coisas extraordinárias – os exorcismos, as curas, os milagres – mas na Palavra devidamente escutada e posta em prática. Não é suficiente dizer: “Senhor, Senhor!” para ser verdadeiro discípulo. É preciso obedecer à Palavra do Senhor encarnada na vida. Também não posso fundamentar a minha vida no excepcional, no aparente ou na vaidade das minhas realizações efêmeras. Com isso, só “mascaro” a inconsistência da minha vida, esquecendo-me de que, mesmo os menores gestos de bem que eu possa realizar, são dom da graça que exige humildade e reconhecimento.
E, se repentinamente me vejo confrontado com a minha fragilidade, deixo-me tomar pelo terror e pelo desespero – como quando cai uma casa – porque verifico que não tenho morada na cidade forte, habitada exclusivamente por um povo justo que cumpre com os seus compromissos e fundamenta sua existência no Senhor, rocha eterna.
Diferente será minha sorte se eu apoiar minha vida na Palavra do Senhor. Ela será para mim solidez e proteção. Quem se gloria unicamente na bondade do Senhor, vê abrirem-se-lhe as portas da cidade forte. E, assim, poderá entrar no Reino do Filho muito amado do Pai. A promessa é de Jesus: “Quem ouve as minhas palavras e as põe em prática é semelhante a um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha firme”.
Padre Bantu Mendonça
Intenções de oração de Bento XVI para o mês de dezembro
Papa Bento XVI
Neste mês, Papa reza pela paz na terra e pelo respeito às crianças e aos jovens
Em dezembro, o Papa Bento XVI pede aos cristãos que se unam em oração pela paz na terra e pelo respeito às crianças e aos jovens.
Como intenção geral, o Santo Padre reza "para que, através do conhecimento e do respeito mútuo, todos os povos cresçam na concórdia e na paz".
Na intenção missionária, Bento XVI pede "para que as crianças e os jovens se façam mensageiros do Evangelho e a sua dignidade seja respeitada e preservada de toda a violência e exploração".
Todos os meses, o Pontífice confia suas intenções ao Apostolado da Oração, uma iniciativa que é seguida por milhões de pessoas em todo mundo.
Como intenção geral, o Santo Padre reza "para que, através do conhecimento e do respeito mútuo, todos os povos cresçam na concórdia e na paz".
Na intenção missionária, Bento XVI pede "para que as crianças e os jovens se façam mensageiros do Evangelho e a sua dignidade seja respeitada e preservada de toda a violência e exploração".
Todos os meses, o Pontífice confia suas intenções ao Apostolado da Oração, uma iniciativa que é seguida por milhões de pessoas em todo mundo.
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