sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Na última catequese do ano, Papa reflete sobre a fé de Maria


"A glória de Deus não se manifesta no triunfo e no poder de um rei, mas revela-se na pobreza de um menino", disse o Santo Padre.
Na última catequese de 2012, nesta quarta-feira, 19, o Papa Bento XVI centrou suas reflexões sobre a fé de Maria a partir do mistério da Anunciação. Ele destacou a humildade e a obediência de fé da Virgem Maria.

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.: NA ÍNTEGRA: Catequese de Bento XVI – 19/12/2012

O Pontífice lembrou que o evangelista Lucas conta a história de Maria fazendo um paralelo com a história de Abraão. Da mesma forma que este respondeu ao chamado de Deus para sair da terra onde morava rumo a uma terra desconhecida, também Maria foi confiante no plano do Senhor.

“... assim Maria confia com plena confiança na palavra que lhe anuncia o mensageiro de Deus e torna-se modelo e mãe de todos os crentes”.

Bento XVI destacou que a saudação do anjo a Maria é também um convite à alegria; anuncia o fim da tristeza presente no mundo, o fim do sofrimento, da maldade, da escuridão do mal “que parece obscurecer a luz da bondade divina”.

O Santo Padre mencionou ainda que a abertura da alma a Deus e à sua ação implica também o elemento que é a treva. Ele lembrou que o caminho de Abraão é marcado pela alegria, quando recebe o filho Isaac, mas também por um momento de treva, quando precisa se dirigir ao monte Moria para cumprir um gesto paradoxal: Deus lhe pede para sacrificar o filho que havia acabado de lhe dar.

Da mesma forma, Maria viveu a alegria na Anunciação e a treva na crucificação do Filho, para poder chegar à luz da Ressurreição. Então Bento XVI destacou que não é diferente quando se trata do caminho de fé de cada um dos fiéis, já que há momentos de luz e outros em que Deus parece ausente.

“Mas quanto mais nos abrimos a Deus, acolhemos o dom da fé, colocamos totalmente Nele a nossa confiança – como Abraão e como Maria – tanto mais Ele nos torna capazes, com a sua presença, de viver cada situação da vida na paz e na certeza da sua fidelidade e do seu amor. Isso, porém, significa sair de si mesmo e dos próprios projetos, para que a Palavra de Deus seja a luz que guia os nossos pensamentos e as nossas ações”.

Concluindo suas reflexões, Bento XVI enfatizou que os fiéis são convidados, na celebração do Natal do Senhor, a viver esta  mesma humildade e obediência de fé. A próxima audiência do Papa com os fiéis será em 2 de janeiro de 2013. 

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Muitas histórias, um Natal

Conheça algumas curiosidades deste dia
O dia 25 de dezembro

Em um primeiro momento, durante os séculos I e II depois de Cristo, os cristãos não celebravam o nascimento de Jesus. Sabia-se quando havia morrido, na Páscoa Judaica, mas não quando havia nascido. Porém, no século III, existem os primeiros testemunhos de que a festa do Nascimento de Cristo era celebrada pela Igreja, ainda que de forma clandestina, no dia 25 de dezembro.

Como em outros casos, os primeiros cristãos aproveitaram festividades pagãs para celebrar sua fé. No caso do Natal, em torno do dia 25 de dezembro, as civilizações pré-cristãs celebravam o solstício de inverno, no qual a luz voltava a aparecer e terminavam as trevas. Ainda que seja uma época de frio e de noites longas, sabe-se que a vida volta a se iniciar.

De seu lado, os romanos celebravam, entre os dias 17 e 24 de dezembro, as Saturnalia, festa dedicadas ao deus Saturno. Na época imperial, a partir dos séculos I e II, fixou-se o dia 25 de dezembro como o dia do nascimento do “Sol invicto”, divindade que era representada por um recém-nascido. Era um dia de festa, ninguém trabalhava, inclusive os escravos festejavam.

Logo, a já grande comunidade romana de cristãos – que ainda vivia na clandestinidade – aproveitou essa data, tão celebrada na sociedade romana, para celebrar o nascimento de Jesus, cuja data era desconhecida.

A difusão da celebração litúrgica do Natal foi rápida. Após as perseguições de Diocleciano, em 354, foi fixada oficialmente a data do nascimento de Cristo. É possível considerar que, no século V, o Natal era uma festa universal, já que na ocasião a Igreja não estava dividida. Também os povos do Norte da Europa celebravam uma série de festas ao redor do solstício em honra a deuses como Thor, Odin ou Yule, razão pela qual não custou aos evangelizadores adaptar as festas pagãs ao Natal.

Missa do “Galo”

No século V, o Papa Sixto III introduziu, em Roma, o costume de celebrar, no Natal, uma vigília noturna, à meia-noite, “mox ut gallus cantaverit” (“enquanto o galo canta”). A Missa tinha lugar num pequeno oratório, chamado “ad praesepium” (“junto ao presépio”), situado atrás do altar-mor da Basílica paleo-cristã de São Pedro.

A celebração Eucarística dessa Noite Santa começa com um convite insistente e urgente à alegria: “Alegremo-nos todos no Senhor – dizem os textos da liturgia -, porque nosso Salvador nasceu no mundo”. O tempo litúrgico do Natal vai até o domingo do Batismo do Senhor, o domingo que se segue à Epifania.

Os Presépios

O presépio é a representação doméstica do mistério do Nascimento de Jesus. O costume surgiu quando, no Natal de 1223, na Itália, São Francisco de Assis oficiou como diácono a Missa dentro de uma gruta na localidade de Greccio. Nela, após pedir permissão ao Papa Honório III, tinha montado um presépio com uma imagem em pedra do Menino Jesus, um boi e um asno vivos.

Esta representação de Greccio foi o ponto de partida de um fenômeno extraordinário de difusão do culto do Natal. A partir do próprio século XIII, a elaboração de presépios difundiu-se por toda a Itália. Os frades franciscanos imitaram seu fundador nas igrejas dos conventos abertos na Europa. Este costume propagou-se por toda a Europa durante os séculos XIV e XV.

Atualmente, o movimento da representação do nascimento de Cristo tem um grande êxito, principalmente na Itália, Espanha e América Latina. Na França, após a Revolução Francesa, em que foram proibidas as manifestações natalinas, nasceram com muita força na região de Provença. Até mesmo as comunidades protestantes, ainda que não montem presépios em suas casas, conservam, sim, a tradição de montar “presépios vivos” com crianças.



A árvore de Natal

É outra tradição pré-cristã que adquiriu um significado profundamente cristão. Muitas tradições, todas de procedência nórdica, reclamam o costume da árvore de Natal, ainda que nenhuma seja confiável, pelo que sua origem se perde na noite dos tempos. Os antigos povoadores da Europa Central e Escandinávia consideravam as árvores seres sagrados. Assim, na época do solstício de inverno, adornavam a árvore mais alta e poderosa do bosque com luzes e com frutos (maçãs, por exemplo), acreditando que suas raízes chegavam ao reino dos deuses, onde se encontravam Thor e Odin. 

Segundo a tradição, o Cristianismo atribuiu uma leitura mais profunda a este costume. Conta-se que São Bonifácio – um sacerdote inglês que evangelizou a Europa Central nos séculos VII e VIII –, explicava o mistério da Trindade com a forma triangular do abeto (pinheiro): os frutos seriam os dons do Espírito Santo (os presentes de Deus aos homens); a estrela seria Cristo, a luz de Deus, a luz do mundo; e o tronco é facilmente assimilável à tradição cristã, que utiliza também muitas árvores em sua catequese: a árvore do Paraíso, da ciência do Bem e do Mal, a árvore de Jessé, o santo madeiro do qual se fez a cruz...

A partir do sáculo XV, os fiéis começaram a montar as árvores em suas casas. Com a reforma protestante – que suprime as tradições do presépio e de São Nicolau –, a árvore adquire maior protagonismo em muitos países do norte. A seus pés, as crianças encontram os presentes trazidos pelo Menino Jesus.

O enorme êxito da árvore, no mundo anglo-saxão, deve-se à rainha Vitória, que instalou uma no palácio real em 1830 e estendeu o costume a todo o reino. Em 1848, chegou até a felicitar as festividades natalinas com uma imagem da família real junto à árvore, o que contribuiu para sua difusão também nos Estados Unidos da América.


A difusão da árvore, no mundo protestante, fez com que, nos países católicos, especialmente do sul da Europa, dessem menos importância a essa tradição. Mais recentemente, com dois Pontífices centro-europeus, o costume da árvore de Natal recuperou sua importância. Em 1982, a árvore foi instalada pela primeira vez na Praça de São Pedro: “Que significa esta árvore? – perguntava João Paulo II. Eu creio que é o símbolo da árvore da vida, aquela árvore mencionada no livro do Gênesis e que foi plantada na terra da humanidade junto a Cristo (...). Depois, no momento em que Cristo veio ao mundo, a árvore da vida voltou a ser plantada por meio d'Ele e, agora, cresce com Ele e amadurece na cruz (...). Devo dizer-lhes – confessava – que eu pessoalmente, apesar de ter uns quantos anos, espero impacientemente a chegada do Natal, momento em que é trazido aos meus aposentos esta pequena árvore. Tudo isso tem um enorme significado que transcende as idades...”.

Os presentes

A relação Natal-presente é muito antiga. Desde o início, um presente nestas datas tem sido um modo de transmitir, de modo material, às pessoas queridas a alegria própria pelo nascimento do Filho de Deus. Até o século XIX, não se generalizou a ideia, fruto das classes médias, da burguesia. Reis Magos, Menino Jesus, São Nicolau ou Papai Noel, Befana, Olentzero, Caga Tiò são personagens que, nas festas natalinas, trazem presentes às crianças. Mas muitos destes personagens têm uma longa história. Contaremos duas.

Papai Noel

São Nicolau foi um bispo cristão que viveu na atual Turquia, no século IV. Ainda que tenha feito muitos milagres, o mais conhecido foi o que restituiu a vida a três meninos que haviam sido esquartejados por um carniceiro que havia colocado seus restos em uns sacos. Por isso, sua figura esteve sempre unida à dos meninos. Sua devoção sempre existiu tanto na Igreja Católica como na Ortodoxa. Logo, associou-se o santo aos presentes que as crianças recebiam no Natal.

A imagem atual é uma mistura do Sinterklaas holandês e tradições escandinavas que haviam chegado aos Estados Unidos. Sua origem remonta a uma noite de 1822, quando o pastor protestante Clément C. Moore criou o personagem Santa Claus. No dia 24 de dezembro, ao cair da tarde, sua esposa descobriu que faltavam algumas coisas para a ceia e pediu a seu marido que fosse comprá-las. Na volta, Clement se entreteve algum tempo com o guarda Jan Duychinck: um holandês gordo e efusivo, com vontade de contar as tradições natalinas de sua terra, em particular os costumes relacionados com Sinterklaas (São Claus).

Já em casa, enquanto a esposa preparava a ceia, redigiu um poema para suas três filhas, contando a visita que lhe havia feito São Nicolau. A figura que descreveu era a mesma de Duychinck: um indivíduo cordial, gordo, de olhos chispeantes, nariz vermelho e faces rosadas, que trazia consigo um cachimbo e dizia “ho, ho, ho”. Ainda que o personagem se chamasse São Nicolau, nada tinha a ver com o bispo.


M. Narbona

Oração da Virgem Mãe de Deus e Nossa

A oração estimula a consciência, reveste o intelecto com o vigor da caridade. Então a esperança inflama a consciência, torna o homem seguro diante das preocupações e capaz de paciência diante das provas e dos males da terra, porque esses nada são diante da felicidade prometida.
A oração perfeita orienta para o céu, proporciona o sabor das realidades celestes e torna este mundo desprezível diante do amor de Deus. Por meio da oração atraímos a nós a graça que se chama reino, para que, percebendo-a, esqueçamos a terra e aquilo que ela contém. Ainda nesta terra temos a sensação de possuir um socorro celeste, poderoso e invisível.
Isaac o Sírio,Fundo árabe I, 1,122
 
 

Pratique o bem para receber as bênçãos de Deus

Mensagem do missionário Márcio Mendes, no programa "Sorrindo pra Vida" da TV Canção Nova, desta sexta-feira, dia 21 de dezembro de 2012.

A Palavra meditada, hoje, está em Salmos 24,1-10.
"As bênçãos de Deus recaem sobre a vida de quem não pratica a maldade, de quem é puro de coração e não corre atrás da vaidade", afirma Márcio.
Foto: Wesley Almeida

“Quem pode subir a montanha do Senhor? Quem pode estar no Seu lugar santo? Aquele que tem mãos inocentes e coração puro, que não confia nos ídolos nem faz juramento para enganar. Esse receberá a bênção do Senhor, e do Seu Deus salvador receberá a justiça.”

Bendito seja Deus por essa Palavra, porque, nessa época do Natal, temos a chance de abrir o nosso coração para que Jesus nasça novamente nele. Subir ao monte é entrar em oração e entrar no Santuário significa estar em comunhão com o Senhor. Quem vai se aproximar dessa vida maravilhosa e será guardado pelo Espírito Santo?

Natal é recordar que, por causa de Jesus, somos protegidos constantemente pelo Espírito Santo. A pessoa que é cheia de Deus é aquela que não pratica a maldade, que é pura de coração, que não é vaidosa e não se promove pelo mal alheio. Essa pessoa alcançará as bênçãos do Senhor e chegará ao Natal preparada.

Quando a Palavra fala em não praticar o mal, ela se refere a todas as formas de praticá-la: por meio das palavras, olhares, atitudes, omissões, pois tudo isso machuca as pessoas.

Se você quer que Jesus nasça no seu coração e que sua casa se torne o verdadeiro presépio, peça ao Espírito Santo que tire todo mal da sua vida, a começar pelo seu coração. Seja puro de coração, viva o amor sem segundas intenções. Pratique essa pureza principalmente no âmbito sexual, porque ter uma vida casta é guardar o corpo como templo do Espírito para que você veja a Deus. É como diz a Sagrada Escritura: “Os puros verão a Deus.”

Para estar perto de Deus, não perca o seu tempo com coisas vazias. Nessa época do Natal é muito comum trocar presentes e isso é muito bom, mas há pessoas que se desviam do verdadeiro sentido do Natal e se fixam somente nos presentes, esquecendo-se de serem presentes na vida do próximo. Isso é vaidade, é perder tempo gastando dinheiro com coisas dispensáveis enquanto poderia ajudar a quem precisa.

A Palavra continua dizendo que se aproxima de Deus quem não se promove com o mal alheio, porque, para nós que somos de Deus e temos o Espírito Santo de bondade e amor em nossos corações, o mal nunca é uma opção. É uma missão difícil, mas a Palavra garante que para todos que agem assim, as bênçãos do Senhor cairão sobre suas vidas. Para conquistar tudo isso é preciso saber para onde se vai, ter uma meta de vida. Mas para isso você precisa olhar para o seu passado e para o seu presente, ver o que já viveu e o que está vivendo hoje. Sua vida o leva para a graça e a amizade de Deus.

Ser abençoado é ser santo e feliz, é ter Deus sempre presente, viver o amor e semear a paz. Quem acha que a recompensa do Senhor é material, não entende nada do que diz a Palavra. A parte material é consequência de uma vida bem vivida.

Para estar unido a Deus basta a sua vontade. Você precisa querer que Ele venha ao seu encontro, mas também precisa ir até Ele. A vida digna não é fácil e Jesus mesmo dizia que a vida fácil leva à perdição. A vida de quem se une ao Senhor é uma luta, mas é preciso perseverar.

A nossa vida é uma luta constante, onde o bem deve lutar contra o mal, a verdade contra a falsidade, o amor contra o ódio. É tempo de deixar o Espírito Santo fazer morada em nossos corações. Ele é quem nos guia e, antes que Jesus chegue, Ele prepara o nosso coração pelos bons pensamentos e sentimentos.

Que o Espírito Santo lute em nosso favor e que essa bondade que habita em nós seja colocada em prática. Quanto mal seria desfeito com um simples gesto? Com pequenas atitudes desfazemos grandes males.

Faça o que está ao seu alcance e a bênção do Senhor repousará sobre você. O primeiro passo é abrir a porta do seu coração e acreditar na pureza. Tenha fé no Senhor e por Ele faça o bem. Se, em algum momento, você fraquejar, não se preocupe, Ele estará ao seu lado para firmá-lo.

Nós podemos não fazer tudo, mas podemos fazer o que está ao nosso alcance. O que você pode fazer no dia de hoje para viver este Natal?

Espírito Santo, inunda nosso coração com seu amor e misericórdia para nos purificar de todo mal e nos firmar em direção ao bem.

Márcio Mendes
Membro da Comunidade Canção Nova

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Imagem de São Sebastião de Caraúbas (RN) visitará a cidade de Mossoró dia 22

SAO SEBASTIÃO 2013-horzEm janeiro a cidade de Caraúbas (RN) vive momentos fortes de devoção e fé ao santo padroeiro São Sebastião. A festa do padroeiro acontece no período de 10 a 20 de janeiro.
Atendendo a muitos pedidos dos caraubenses que residem na cidade de Mossoró (RN), a imagem peregrina, visita a terra de Santa Luzia.
Esta peregrinação acontecerá:
  1. Data: 22 de dezembro de 2012 (sábado);
  2. Hora: 8h (chegada da imagem peregrina em Mossoró;
  3. Local: Concentração no contorno da entrada da cidade em seguida acontece carreata pela Avenida Alberto Maranhão, Rua Augusto Severo, passando pela Praça do PAX em direção a Av. Presidente Dutra até a Igreja de São Manoel, onde acontece missa;
  4. Retorno: 12h (meio dia).
Participem deste importante evento que antecede a grande festa de São Sebastião.


Imagem de São Sebastião irá percorrer algumas entidades no dia de amanhã (20) em Caraúbas (RN)

SAO SEBASTIÃO 2013-horzAmanhã (20) a imagem peregrina de São Sebastião irá visitar muitas entidades na cidade de Caraúbas (RN), começando às 8h da manhã na Rádio Centenário AM, onde ficará até às 9h. Todos os devotos do santo padroeiro dos bairros São Severino, Alto da Liberdade, Renascer, Antônio Linhares e Boa Vista, estão convidados a participarem deste momento de devoção e espiritualidade.

fonte de pesquisa sociedade ativa

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

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Os nomes de Cristo
Muitas são as formas de relacionar-se com o Senhor

São muitos os nomes e títulos atribuídos a Cristo por teólogos e autores espirituais ao longo dos séculos. Uns são emprestados do Antigo Testamento, outros do Novo. Alguns são usados e aceitos pelo próprio Jesus; outros lhe foram aplicados pela Igreja no decorrer dos séculos. Veremos aqui os mais importantes e mais conhecidos.

Jesus (cfr. Catecismo 430-435), que em hebreu significa ‘Deus salva’: “Quando da Anunciação, o anjo Gabriel dá-Lhe como nome próprio Jesus, o qual exprime, ao mesmo tempo, a Sua identidade e a Sua missão” (Catecismo, 430), isto é, Ele é o Filho de Deus feito homem para salvar ‘o seu povo de seus pecados’ (Mt 1, 21). “O nome de Jesus significa que o próprio nome de Deus está presente na pessoa do Seu Filho (cf. At 5,41;3 Jo 7) feito homem para a redenção universal e definitiva dos pecados. Ele é o único nome divino que traz a salvação (cf.Jo 3,18; At 2,21) e pode, desde agora, ser invocado por todos, pois a todos os homens Se uniu pela Encarnação” (Catecismo, 432). O nome de Jesus está no coração da oração cristã (cfr. Catecismo, 435).

Cristo (cfr. Catecismo, 436-440), palavra que vem da tradução grega do termo hebreu ‘Messias’ e quer dizer ‘ungido’. Passa a ser nome próprio de Jesus, “porque Ele cumpre perfeitamente a missão divina que tal nome significa. Com efeito, em Israel eram ungidos, em nome de Deus, aqueles que Lhe eram consagrados para uma missão d'Ele dimanada” (Catecismo, 436). Este era o caso dos sacerdotes, dos reis e, excepcionalmente, dos profetas. Este deveria ser, por excelência, o caso do Messias que Deus enviaria para instaurar definitivamente seu Reino. Jesus cumpriu a esperança messiânica de Israel em sua tríplice função de sacerdote, profeta e rei (cfr. ibid.).


Assista também: "Somente em Deus encontramos o caminho da vida", com Papa Bento XVI


Jesus “aceitou o título de Messias a que tinha direito (cfr. Jo 4, 25-26; 11, 27), mas não sem reservas, uma vez que esse título era compreendido, por numerosos dos Seus contemporâneos, segundo um conceito demasiado humano (cfr. Mt 22, 41-46), essencialmente político (cfr. Jo 6, 15; Lc 24, 21)» (Catecismo, 439).

Jesus Cristo é o Unigênito de Deus
, o Filho único do Senhor (cfr. Catecismo, 441-445). A filiação de Jesus, em relação a Seu Pai, não é adotiva como a nossa, mas a filiação divina natural, isto é, “a relação única e eterna de Jesus Cristo com Deus, Seu Pai: Ele é o Filho único do Pai (cf. Jo 1,14.18; 3,16.18) e, Ele próprio, Deus (cfr. Jo 1,1). Crer que Jesus Cristo é o Filho de Deus é condição necessária para ser cristão (cfr. At 8,37; 1 Jo 2,23)” (Catecismo, 454). “Os evangelhos se referem, em dois momentos solenes - no batismo e na transfiguração de Cristo -, a voz do Pai, que O designa como Seu «filho muito-amado» (Mt 3,17; 17,5). Designa-se a Si próprio como «o Filho único de Deus» (Jo 3,16), afirmando por este título a sua preexistência eterna” (Catecismo, 444).

Senhor (cfr. Catecismo, 446-451): “Na tradução grega dos Livros do Antigo Testamento, o nome inefável sob o qual Deus Se revelou a Moisés (cfr. Ex 3, 14), YHWH, é traduzido por « Kyrios» («Senhor»). Senhor torna-se, desde então, o nome mais habitual para designar a própria divindade do Deus de Israel. É neste sentido forte que o Novo Testamento utiliza o título de «Senhor», tanto para o Pai como também – e aí é que está a novidade – para Jesus, assim reconhecido como sendo Ele próprio Deus (1 Co 2, 8)” (Catecismo, 446).

Ao atribuir a Jesus o título divino de Senhor, as primeiras confissões de fé da Igreja afirmam, desde o princípio (cfr. At 2, 34-36), que o poder, a honra e a glória, devidos a Deus Pai, também são devidos a Jesus (cfr. Rm 9,5; Tt 2,13; Ap 5,13), porque Ele é «de condição divina» (Fl 2, 6) e o Pai manifestou esta soberania de Jesus ressuscitando-O de entre os mortos e exaltando-O na Sua glória (cfr. Rm 10,9; 1 Co 12,3; Fl 2,11)” (Catecismo, 449). A oração cristã, litúrgica ou pessoal, está marcada pelo título ‘Senhor’ (cfr. Catecismo, 451).
José Antonio Riestra

Mensagem do Dia

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A graça de conhecer a si mesmo

 Não há ninguém mais verdadeiro conosco do que nós mesmos. Comece a se observar para ver quantas surpresas terá. Quando nos analisamos vamos percebendo o tanto de qualidades que temos e também os pequenos e os grandes vícios que alimentamos. Eu costumo fazer essa experiência e tenho feito grandes descobertas sobre mim mesma.
Cada vez mais o Espírito Santo me tem levado a me conhecer mais produndamente. É uma graça única conhecermos as nossas qualidades e as nossas limitações, para podermos melhorar.
Muitas vezes, queremos que as pessoas mudem, implicamos com elas, ficamos olhando para os seus defeitos e até nos irritamos com muitos de nossos irmãos, quando, na verdade, nós é precisamos mudar.
Geralmente, nós nos achamos muito bons, mas se observarmos as nossas intenções em realizar cada coisa, nem sempre estas serão retas. Sempre há um certo interesse por trás ou o desejo de sermos reconhecidos… De alguma forma, queremos tirar proveito particular das situações e demonstrar que somos perfeitos.
Você já parou para se perguntar se as suas intenções realmente são sinceras e justas?
Muitas vezes, ajudamos alguém, mas a nossa real intenção não é praticar a verdadeira caridade, mas sim, ser reconhecidos e elogiados e até mesmo receber alguma recompensa humana.
Peçamos ao Senhor que purifique as intenções do nosso coração, para que possamos vê-Lo e imitá-Lo.
“Cria para mim um coração puro, ó Deus; enraíza em mim um espírito novo” (Salmo 50, 12).
Jesus, eu confio em Vós!

Bento XVI fala sobre o sentido da fé aos teólogos

O Papa Bento XVI recebeu em audiência na manhã desta sexta-feira, 7, os membros da Comissão Teológica Internacional por ocasião de sua assembleia plenária. Em seu discurso, o Pontífice fez algumas considerações sobre teologia, destacando a questão do sentido da fé.

O Santo Padre exprimiu seu apreço pela mensagem que os membros da Comissão redigiram por ocasião do Ano da Fé. "Isso ilustra bem o modo específico no qual os teólogos, servindo fielmente à verdade da fé, podem participar do esforço evangelizador da Igreja".

NA ÍNTEGRA: Discurso de Bento XVI – 07/12/2012

Ao falar sobre o sentido da fé, Bento XVI destacou que este é um dom e constitui no crente uma espécie de instinto sobrenatural, que se desenvolve na medida em que a pessoa participa plenamente na vida da Igreja.
“Observamos que propriamente os simples fiéis carregam em si esta certeza, esta segurança do sentido da fé. O sensus fidei é um critério para discernir se uma verdade pertence ou não ao depósito vivo da tradição apostólica. Tem também um valor propositivo porque o Espírito Santo não para de falar à Igreja e de conduzi-la para a verdade inteira”.

O Santo Padre lembrou que este mesmo sentido sobrenatural da fé leva a uma reação vigorosa contra o preconceito segundo o qual as religiões, em especial as monoteístas, seriam portadoras da violência. Na verdade, o Papa lembrou que a violência em nome de Deus não é atribuída ao monoteísmo, mas aos próprios erros humanos ao longo da história.

“Se, portanto, na história, houve ou há formas de violência feita em nome de Deus, estas não são atribuídas ao monoteísmo, mas às causas históricas, principalmente aos erros dos homens. Pelo contrário, é o próprio esquecimento de Deus que imerge às sociedades humanas em uma forma de relativismo, que gera inevitavelmente a violência”.

Ele destacou ainda que a violência torna-se a regra dos relacionamentos humanos a partir do momento em que é negada a possibilidade para que todos possam se referir a uma verdade objetiva.

"Sem a abertura ao transcendente, que permite encontrar as respostas às perguntas sobre o sentido da vida e sobre a maneira de viver de modo moral, sem esta abertura o homem torna-se incapaz de agir segundo a justiça e de empenhar-se pela paz".

Festa de São Sebastião 2012

Definido temas e pregadores da festa de São Sebastião 2013.


Dia 11 de janeiro de 2013(Sexta-Feira)
Tema: “Jesus Cristo, o evangelizador”
Citação: Lucas 2,41-50
Pregador:  Padre Iraildo Ramos (Portalegre-RN)

Dia 12 de janeiro de 2013(Sábado)
Tema: “A Igreja, evangelizada e evangelizadora”
Citação: Marcos 16,15-18
Pregador: Padre Antonio Marinho (Carnaubais-RN)

Dia 13 de janeiro de 2013(Domingo)
Tema: “O dever de evangelizar”
Citação: 1Corintios 9,15-18
Pregador: Padre João Batista (Umarizal-RN)

Dia 14 de janeiro de 2013 (Segunda-Feira)
Citação: “A juventude, fonte de renovação da sociedade”
Citação: Mateus – 19,16-22
Pregador: Padre Talvaci Chaves

Dia 15 de janeiro de 2013 (Terça-Feira)
Tema: “O jovem é o evangelizador de outro jovem”
Citação: Mateus 28, 16-20
Pregador: Padre Augusto Lívio (Seminário de Santa Terezinha)

Dia 16 de janeiro de 2013(Quarta-Feira)
Tema: “Jovens, enraizados e edificados em Cristo, firme na fé”
Citação: Colossenses 2,6-8
Pregador: Padre George (Almino Afonso-RN)

Dia 17 de janeiro de 2013(Quinta-Feira)
Tema: “A pedagogia da fé”
Citação: Romanos 10, 5-13
Pregador: Padre Elizeu Wilton (Paróquia de São José – Mossoró-RN)

Dia 18 de janeiro de 2013(Sexa-Feira)
Tema: “Os sujeitos da transmissão da fé”
Citação: 1 Tessalonicenses 1,2-10
Pregador: Padre Frederico Gurgel (Baraúnas-RN)

Dia 19 de janeiro de 2013(Sábado)
Tema: “Dá razões da própria fé”
Citação: 1 Pedro 3, 13-17
Pregador: Padre José Janedson (Paróquia de São Manoel – Mossoró-RN)

Dia 20 de janeiro de 2013(Domingo) Dia de São Sebastião
Missa Solene
Horário: 10 horas
Celebrante: Dom Mariano Manzana. (Bispo Diocesano de Santa Luzia – Mossoró-RN).
Cançao Nova Cançao Nova 
O Ano Litúrgico começa com o Tempo do Advento; um tempo de preparação para a Festa do Natal de Jesus. Este foi o maior acontecimento da História: o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Dignou-se a assumir a nossa humanidade, sem deixar de ser Deus. Esse acontecimento precisa ser preparado e celebrado a cada ano. Nessas quatro semanas de preparação, somos convidados a esperar Jesus que vem no Natal e que vem no final dos tempos.
 
Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Um dia, o Senhor voltará para colocar um fim na História humana, mas o nosso encontro com Ele também está marcado para logo após a morte.
 
Nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nós nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém. Os Profetas anunciaram esse acontecimento com riqueza de detalhes: nascerá da tribo de Judá, em Belém, a cidade de Davi; seu Reino não terá fim... Maria O esperou com zelo materno e O preparou para a missão terrena.
 
Para nos ajudar nesta preparação usa-se a Coroa do Advento, composta por 4 velas nos seus cantos – presas aos ramos formando um círculo. A cada domingo acende-se uma delas. As velas representam as várias etapas da salvação. Começa-se no 1º Domingo, acendendo apenas uma vela e à medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as outras velas, até chegar o 4º Domingo, quando todas devem estar acesas. As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Elas são acesas em honra do Deus que vem a nós. Deus, a grande Luz, "a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo", está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.
 
No 1º Domingo, há o perdão oferecido a Adão e Eva. Eles morreram na terra, mas viverão em Deus por Jesus Cristo. Sendo Deus, Jesus fez-se filho de Adão para salvar o seu pai terreno. Meditando a chegada de Cristo, que veio no Natal e que vai voltar no final da História, devemos buscar o arrependimento dos nossos pecados e preparar o nosso coração para o encontro com o Senhor. Para isso, nada melhor que uma boa Confissão, bem feita.
 
No 2º Domingo, meditamos a fé dos Patriarcas. Eles acreditaram no dom da terra prometida. Pela fé, superaram todos os obstáculos e tomaram posse das Promessas de Deus. É uma oportunidade de meditarmos em nossa fé; nossa opção religiosa por Jesus Cristo; nosso amor e compromisso com a Santa Igreja Católica – instituída por Ele para levar a salvação a todos os homens de todos os tempos. Qual tem sido o meu papel e o meu lugar na Igreja? Tenho sido o missionário que Jesus espera de todo batizado para salvar o mundo?
 
No 3º Domingo, meditamos a alegria do rei Davi. Ele celebrou a aliança e sua perpetuidade. Davi é o rei imagem de Jesus, unificou o povo judeu sob seu reinado, como Cristo unificará o mundo todo sob seu comando. Cristo é Rei e veio para reinar; mas o seu Reino não é deste mundo; não se confunde com o “Reino do homem”; seu Reino começa neste mundo, mas se perpetua na eternidade, para onde devemos ter os olhos fixos, sem tirar os pés da terra.
 
No 4º Domingo, contemplamos o ensinamento dos Profetas: Eles anunciaram um Reino de paz e de justiça com a vinda do Messias. O Profeta Isaías apresenta o Senhor como o Deus Forte, o Conselheiro Admirável, o Príncipe da Paz. No seu Reino acabarão a guerra e o sofrimento; o boi comerá palha ao lado do leão; a criança de peito poderá colocar a mão na toca da serpente sem mal algum. É o Reino de Deus que o Menino nascido em Belém vem trazer: Reino de Paz, Verdade, Justiça, Liberdade, Amor e Santidade.
O Ano Litúrgico começa com o Tempo do Advento; um tempo de preparação para a Festa do Natal de Jesus. Este foi o maior acontecimento da História: o Verbo se fez
carne e habitou entre nós. Dignou-se a assumir a nossa humanidade, sem deixar de ser Deus. Esse acontecimento precisa ser preparado e celebrado a cada ano. Nessas quatro semanas de preparação, somos convidados a esperar Jesus que vem no Natal e que vem no final dos tempos.

Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Um dia, o Senhor voltará para colocar um fim na História humana, mas o nosso encontro com Ele também está marcado para logo após a morte.

Nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nós nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém. Os Profetas anunciaram esse acontecimento com riqueza de detalhes: nascerá da tribo de Judá, em Belém, a cidade de Davi; seu Reino não terá fim... Maria O esperou com zelo materno e O preparou para a missão terrena.

Para nos ajudar nesta preparação usa-se a Coroa do Advento, composta por 4 velas nos seus cantos – presas aos ramos formando um círculo. A cada domingo acende-se uma delas. As velas representam as várias etapas da salvação. Começa-se no 1º Domingo, acendendo apenas uma vela e à medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as outras velas, até chegar o 4º Domingo, quando todas devem estar acesas. As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Elas são acesas em honra do Deus que vem a nós. Deus, a grande Luz, "a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo", está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.

No 1º Domingo, há o perdão oferecido a Adão e Eva. Eles morreram na terra, mas viverão em Deus por Jesus Cristo. Sendo Deus, Jesus fez-se filho de Adão para salvar o seu pai terreno. Meditando a chegada de Cristo, que veio no Natal e que vai voltar no final da História, devemos buscar o arrependimento dos nossos pecados e preparar o nosso coração para o encontro com o Senhor. Para isso, nada melhor que uma boa Confissão, bem feita.

No 2º Domingo, meditamos a fé dos Patriarcas. Eles acreditaram no dom da terra prometida. Pela fé, superaram todos os obstáculos e tomaram posse das Promessas de Deus. É uma oportunidade de meditarmos em nossa fé; nossa opção religiosa por Jesus Cristo; nosso amor e compromisso com a Santa Igreja Católica – instituída por Ele para levar a salvação a todos os homens de todos os tempos. Qual tem sido o meu papel e o meu lugar na Igreja? Tenho sido o missionário que Jesus espera de todo batizado para salvar o mundo?

No 3º Domingo, meditamos a alegria do rei Davi. Ele celebrou a aliança e sua perpetuidade. Davi é o rei imagem de Jesus, unificou o povo judeu sob seu reinado, como Cristo unificará o mundo todo sob seu comando. Cristo é Rei e veio para reinar; mas o seu Reino não é deste mundo; não se confunde com o “Reino do homem”; seu Reino começa neste mundo, mas se perpetua na eternidade, para onde devemos ter os olhos fixos, sem tirar os pés da terra.

No 4º Domingo, contemplamos o ensinamento dos Profetas: Eles anunciaram um Reino de paz e de justiça com a vinda do Messias. O Profeta Isaías apresenta o Senhor como o Deus Forte, o Conselheiro Admirável, o Príncipe da Paz. No seu Reino acabarão a guerra e o sofrimento; o boi comerá palha ao lado do leão; a criança de peito poderá colocar a mão na toca da serpente sem mal algum. É o Reino de Deus que o Menino nascido em Belém vem trazer: Reino de Paz, Verdade, Justiça, Liberdade, Amor e Santidade.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O Natal esta chegando

O que celebramos no Natal?



O Natal está chegando e por isso já começamos a nos preparar para as festas, comprando presentes, imaginando o cardápio, mas será que isso é realmente o principal a que devemos nos preocupar?

Natal é celebrado o nascimento de Jesus, e muitas das vezes nós esquecemos realmente do acontecimento do natal.

Nasce o MENINO JESUS o nosso salvador.

Ainda dá tempo.

Vamos nos renovar espiritualmente, vamos nos reconciliar com Deus, vamos deixar que o espírito natalino entre nas nossas casas, nas nossas famílias, no nosso trabalho.

Abra não somente a porta da sua casa, mas também a porta do seu coração pra que Jesus possa entrar e fazer morada.

Amigos, deixo aqui o meu recado, para que possamos fazer diferente esse ano, pára que possamos verdadeiramente celebrar o NATAL de JESUS, uma festa de alegria, de esperança e de muita luz.

Faça uma reflexão de como está a sua vida, seu comportamento, sua fé, e entregue para Deus e peça que ele lhe renove, e assim como vai nascer Jesus, vc também nasça para uma nova vida.

Amém! 













O que celebramos no Natal?


O Natal está chegando e por isso já começamos a nos preparar para as festas, comprando presentes, imaginando o cardápio, mas será que isso é realmente o principal a que devemos nos preocupar?

Natal é celebrado o nascimento de Jesus, e muitas das vezes nós esquecemos realmente do acontecimento do natal.

Nasce o MENINO JESUS o nosso salvador.

Ainda dá tempo.

Vamos nos renovar espiritualmente, vamos nos reconciliar com Deus, vamos deixar que o espírito natalino entre nas nossas casas, nas nossas famílias, no nosso trabalho.

Abra não somente a porta da sua casa, mas também a porta do seu coração pra que Jesus possa entrar e fazer morada.

Amigos, deixo aqui o meu recado, para que possamos fazer diferente esse ano, pára que possamos verdadeiramente celebrar o NATAL de JESUS, uma festa de alegria, de esperança e de muita luz.

Faça uma reflexão de como está a sua vida, seu comportamento, sua fé, e entregue para Deus e peça que ele lhe renove, e assim como vai nascer Jesus, vc também nasça para uma nova vida.

Amém!

São Miguel Arcanjo

Oração de Confissão e renúncia
Senhor Jesus Cristo, creio que tu morreste na cruz por meus pecados e ressuscitastes da morte. Tu redimiste por Teu Sangue e pertenço a Ti. Confesso-Te todos os meus pecados, os conhecidos e os desconhecidos... Lamento-me por eles. Arrependo deles. Renuncio a todos eles.(SMA)
Eu perdôo a todas as pessoas que me ofenderam... como quero que Tu me perdoes.[www.arcanjomiguel.net]

Perdoa-me agora e lava-me com Teu sangue, Jesus, que me purifica de todo pecado.E chego a Ti, neste momento, como meu Libertador. Tu sabes das minhas necessidades especiais... Aquilo que me perverte..., aquele espírito maldito... que me atormenta.[www.arcanjomiguel.net]

Clamo a promessa da Tua palavra: "Todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo". Clamo a Ti, agora, em Teu Nome, liberta-me, ó Senhor! Satanás, eu renuncio a você e a toda a sua obra, inclusive a toda e qualquer ocultismo, feitiçaria, macumba, espiritismo, cartomancia, a tudo que direta ou disfarçadamente tenha ligação com você.(SMA)

Renuncio agora, também, a qualquer ligação que eu ou membros de minha família, amigos e conhecidos, tenhamos tido com as obras ligadas a você. Renuncio a você, satanás, em Nome de Jesus Cristo †, e ordeno que você me deixe agora, em Nome de Jesus Cristo †, o Filho do Deus Vivo †, meu Salvador. Amém!
Clevinho Maia

Creio em Deus, Pai Todo-Poderoso...

Reze o Creio

Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu aos infernos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.(SMA)
Fonte: http://www.arcanjomiguel.net/

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

As doze promessas do Sagrado Coração de Jesus

As doze promessas do Sagrado Coração de Jesus

Nosso Senhor apareceu numerosas vezes a Santa Margarida Maria Alacoque (de 1673 até 1675).


1ª Promessa:“Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seu estado”.



2ª Promessa:“Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias ”.



3ª Promessa:“Eu os consolarei em todas as suas aflições”.



4ª Promessa:“Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”.



5ª Promessa:“Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e empreendimentos”.



6ª Promessa:“Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias”.



7ª Promessa:“As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção”.



8ª Promessa:“As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição”.



9ª Promessa:“A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração”.



10ª Promessa:“Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”.



11ª Promessa:“As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no meu Coração”.



12ª Promessa:“A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.
Nosso Senhor apareceu numerosas vezes a Santa Margarida Maria Alacoque (de 1673 até 1675).


1ª Promessa:“Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seu estado”.
 

2ª Promessa:“Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias ”.

3ª Promessa:“Eu os consolarei em todas as suas aflições”.


4ª Promessa:“Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”.


5ª Promessa:“Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e empreendimentos”.


6ª Promessa:“Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias”.


7ª Promessa:“As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção”.


8ª Promessa:“As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição”.


9ª Promessa:“A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração”.


10ª Promessa:“Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”.


11ª Promessa:“As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no meu Coração”.


12ª Promessa:“A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.


Sagrado Coração de Jesus, rogai por nós!

Olhar de Jesus

Olhe fundo neste olhar...
 
Veja como estes olhos já conhecem você, os seus problemas e suas aflições. 
Sinta quanta esperança eles trazem, pois a bondade que deles irradia é sem medida!
 
Por isso, se você acha que o seu problema, seja ele qual for: Financeiro, familiar, saúde... 

... É maior do que qualquer coisa nessa vida, não se tranque em angústias e tristezas.
 
Tenha fé e recorra ao Coração de Jesus.
Confie no generoso Coração de Jesus e inscreva as sua intenções.
Seja qual for a sua angústia. Com fé no Sacratíssimo Coração de Jesus, tudo vai se resolver!
Tenho certeza de que Nosso Senhor não deixará de olhar por você nem um segundo sequer.








Olhe fundo neste olhar...

Veja como estes olhos já conhecem você, os seus problemas e suas aflições.
Sinta quanta esperança eles trazem, pois a bondade que d
eles irradia é sem medida!

Por isso, se você acha que o seu problema, seja ele qual for: Financeiro, familiar, saúde...

... É maior do que qualquer coisa nessa vida, não se tranque em angústias e tristezas.

Tenha fé e recorra ao Coração de Jesus.
Confie no generoso Coração de Jesus e inscreva as sua intenções.
Seja qual for a sua angústia. Com fé no Sacratíssimo Coração de Jesus, tudo vai se resolver!
Tenho certeza de que Nosso Senhor não deixará de olhar por você nem um segundo sequer.

Mensagem do Dia

Bom dia!
Irmãos e Irmãs, Jesus provoca admiração quando transforma a realidade: cura as feridas dos doentes e sacia a fome do povo. Poucos pães e poucos peixes são motivos de alegria e saciedade para os convidados ao seu banquente. O Senhor é o pastos que nos convida a ouvir sua palavra e tomar parte em seu banquete. Em Jesus o sonho do profecia Isaías se concretiza, pois ele cura, liberta e sacia.
O Senhor vai chegar, não tardará: há de iluminar o que as trevas ocultam e se manifestará a todos os povos.

"SENHOR DEUS PREPARAI OS NOSSOS CORAÇÕES COM A FORÇA DA VOSSA GRAÇA, PARA QUE, AO CHEGAR CRISTO, VOSSO FILHO, NOS ENCONTRE DIGNOS DO BANQUETE DA VIDA ETERNA E ELE MESMO NOS SIRVA O ALIMENTO CELESTE. POR NOSSO SENHOR JESUS CIRSITO, NA UNIDADE DO ESPIRÍTO SANTO" Amém.
 
Oração a São Bento
Foto
 Jesus, eu confio em vós!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Formações
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Paciência e perseverança
É pela vossa perseverança que ganhareis a vida
Parte da fortaleza é a virtude da paciência, que Joseph Ratzinger descreveu como “a forma cotidiana do amor”. A razão pela qual o Cristianismo deu tradicionalmente a essa virtude uma importância notável, pode deduzir-se de umas palavras de Santo Agostinho, em seu tratado sobre a paciência, descreve como “um dom tão grande de Deus que deve ser proclamada como uma marca do Senhor que habita em nós”.

A paciência é, pois, uma característica do Deus da história da salvação, como ensinava Bento XVI no início de seu pontificado: “Este é o diferencial de Deus: Ele é o amor. Quantas vezes desejaríamos que o Senhor se mostrasse mais forte! Que atuasse duramente, derrotasse o mal e criasse um mundo melhor! Todas as ideologias do poder se justificam assim, justificam a destruição do que se opusesse ao progresso e à libertação da humanidade. Nós sofremos pela paciência de Deus. E, não obstante, todos necessitamos dela. O Deus, que se fez cordeiro, disse-nos que o mundo se salva pelo Crucificado e não pelos crucificadores. O mundo é redimido pela paciência do Senhor e destruído pela impaciência dos homens”.

Assista: "Buscai as coisas do alto", com o saudoso padre Léo


Muitas implicações práticas podem ser extraídas desta consideração. A paciência nos conduz a saber sofrer em silêncio, a suportar as contrariedades que emergem do cansaço, do caráter alheio, das injustiças etc. A serenidade de ânimo torna possível que procuremos nos fazer tudo para todos, acomodando-nos aos demais, levando conosco nosso próprio ambiente de Cristo. Por isso mesmo o cristão procura não pôr em perigo sua fé e sua vocação por uma concepção equivocada da caridade, sabendo que – utilizando uma expressão coloquial – pode chegar até às portas do inferno, porém não entrar, porque ali não se pode amar a Deus. Deste modo, cumprem-se as Palavras de Jesus: “é pela vossa paciência que alcançareis a vossa salvação” (Lc 21,19).

A paciência está em estreita correspondência com a perseverança. Esta costuma ser definida como a persistência no exercício de obras virtuosas apesar da dificuldade e do cansaço derivado de sua demora no tempo. Mais precisamente, costuma-se falar de constância quando se trata de vencer a tentação de abandonar o esforço perante o aparecimento de um obstáculo concreto.

Não se trata somente de uma qualidade humana, necessária para alcançar objetivos mais ou menos ambiciosos; a perseverança, a imitação de Cristo, que foi obediente ao desígnio do Pai até o final, é necessária para a salvação segundo as palavras evangélicas: “Mas aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mt 10,22). Entende-se, então, a verdade da afirmação de São Josemaria: “Começar é de todos; perseverar, de santos” (Caminho, n. 983). Daí o amor deste santo sacerdote pelo trabalho bem acabado, que descrevia como um saber colocar as “últimas pedras” em cada trabalho realizado.

“Toda fidelidade deve passar pela prova mais exigente: o tempo […]. É fácil ser coerente por um dia ou por alguns dias […]. Só pode chamar-se fidelidade uma coerência que dura ao longo de toda vida” (João Paulo II, Homilia na Catedral Metropolitana, México, 26 de janeiro de 1979). Estas palavras do servo de Deus João Paulo II nos ajudam a compreender a perseverança sob uma luz mais profunda, não como mero persistir, mas antes de tudo como autêntica coerência de vida; uma fidelidade que acaba por merecer o louvor do Senhor, da parábola dos talentos, a qual se pode considerar como uma fórmula evangélica de canonização: “Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-se com teu senhor” (Mt 25, 23).

Mensagem do Dia

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Uma boa palavra faz toda a diferença na nossa vida

Ouvir uma boa palavra faz toda diferença na nossa vida, pois nos sentimos encorajados, alegres, entusiasmados e dispostos. Mas quando o contrário acontece, a palavra gera em nós um estrago. Por isso dos nossos lábios precisam brotar sempre boas palavras, capazes de edificar quem as ouve.
O Evangelho narra que um centurião romano tinha um servo doente e que sofria muito, por isso foi ao encontro de Jesus para Lhe pedir que curasse seu servo. Quando Jesus disse que iria até a casa dele para curá-lo, o oficial exclamou: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado” (Mt 8,8).
Uma só palavra de Jesus foi suficiente para salvar da morte o servo do centurião. A nossa palavra, na vida das pessoas, deve gerar vida, ressurreição, cura e libertação a exemplo do nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo.
Obrigada, Senhor, porque tens palavras de vida eterna.
Jesus, eu confio em Vós!

 

Festa de Nossa Senhora da Conceição, em Caraúbas (RN)

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Padroeira dos bairros São Severino, Liberdade, Boa Vista, Renascer e Conjunto Antônio Linhares convidam a toda população católica caraubense, a vir participar de mais um ano de celebração da eucaristia em prol de Nossa Senhora da Conceição.
Tem como tema “Maria: modelo de Fé, exemplo de Missão”. Teve início no dia 28 de novembro e se estenderá até o dia 8 de dezembro.
A programação religiosa de hoje será:
04.12 (terça-feira)
  • Noiteiros – Funcionários Públicos, SINDSPUMC, Conselho Tutelar, Atos e Afilhados(as);
  • Sub-tema – “Felizes os olhos que veem o que vós vedes” (Lucas 10,21-24);
  • Pregador – Seminarista Gláudio Fernandes Costa;
  • Príncipe – Keysen Haykony Linhares dos Santos;
  • Princesa – Ananda Raquel dos Santos Ferreira.
      


    PROGRAMAÇÃO DA FESTA DE SANTA LUZIA 2012 - LOCALIDADES DA ZONA RURAL CARAUBENSE DE LAJES E LIVRAMENTO TEVE INÍCIO DIA 03/12 E SE ESTENDE ATÉ O DIA 13/12

     Programação Religiosa

    Programação Social

    Hoje na Programação Social tem sorteio de brindes.


     Virada Radical  

    Não aceite a normalização do pecado

    Padre Reginaldo Manzotti
    Foto: Wesley Almeida/CN


























    Eu gostaria de falar sobre a força que Deus nos dá nesta vida, na nossa caminhada. O que Deus mais deseja é que sejamos pessoas cada vez mais humanas e felizes. Nós vivemos, hoje, uma enfermidade coletiva. Estamos doentes por causa de alguns 'vírus' e vamos contagiando os outros: o 'vírus' da solidão, de desesperança, do desânimo, da depressão. Vivemos também o contágio da normalização do pecado. Deus nos fez para sermos livres, para sermos sadio, mas estamos nos contentando com a situação de enfermos.

    “Não reine, pois, o pecado em vosso corpo mortal, de modo que obedeçais aos seus apetites. Nem ofereçais os vossos membros ao pecado, como instrumentos do mal. Oferecei-vos a Deus, como vivos, salvos da morte, para que os vossos membros sejam instrumentos do bem ao seu serviço. O pecado já não vos dominará, porque agora não estais mais sob a lei, e sim sob a graça” (Rom 6,12-14). 

    Eu recebo muitas perguntas como "Padre, isto é pecado?" As pessoas só querem saber o que é ou não pecado, mas o que elas precisam é ter consciência da escravidão das paixões. Paixão pelo poder, pelo dinheiro etc. Falamos tanto e ficamos escandalizados com relação à prostituição, mas nos prostituímos com poucas coisas, somos escravos de coisas muito menores.

    O homem vive uma constante luta contra o pecado. Nossa vida é luta desde o momento que acordamos até quando vamos dormir. Jesus não foi tentado apenas no deserto, mas constantemente. A palavra diz que quando Ele venceu a tentação no deserto, o demônio partiu “até uma outra oportunidade”. 


    O demônio é sutil, ele se disfarça na beleza, na paixão para nos seduzir. O pecado se mascara de algo bom, porque, se ele fosse mostrar a verdadeira face, você não cairia nele. Nós estamos vivendo na lei da normalidade, tolerantes com as imundícies no mundo. Ficamos resistentes à graça e aceitando as anormalidade do mundo.

    Nós estamos vendo, por exemplo, a onda de violência nos estados e ficando acomodados. Não adianta colocar a polícia para repreender, pois a violência tem gerado mais violência. Qual o problema? O problema destes atos bárbaros da sociedade está na família. Recupere a família e o seu papel na sociedade, e as coisas vão ficar bem.
    "Não aceite a normalização do pecado", diz padre Reginaldo.
    Foto: Wesley Almeida/CN


    A maior força do inimigo é, justamente, nos introduzir na lei da normalidade. O que você foi assimilando na sua vida que pertence aos pagãos? Nós sabemos que o mundo paganizou as datas cristãs. A Páscoa foi paganizada com o coelho da Páscoa, o chocolate. O Natal foi paganizado com o Papai Noel. O dia de Nossa Senhora Aparecida foi paganizado com o Dia das Crianças. Nada contra as crianças, nada contra o Papai Noel, mas estamos falando do mundo paganizado que entrou em nós e hoje aceitamos todo este consumismo como normal.

    Nós não devemos temer a queda de número de católicos no país. O passo que devemos dar, no nosso país, é sairmos da condição de simpatizantes de Jesus para discípulos d'Ele. Neste Ano da Fé não há espaço para os simpatizantes.

    Transcrição e adaptação: Daniel Machado
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    Padre Reginaldo Manzotti