sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Mensagem do Dia

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Em Jesus está a nossa confiança

“Sois meu refúgio e minha cidadela, meu Deus, em que eu confio.” (Salmo 90,2)
Neste início de dia, confiemos ao Senhor todas as nossas preocupações, reservemos um momento para estar com Ele, em oração, e ofereçamos as nossas inquietações a Ele, que é nosso refúgio, em quem podemos confiar.
“Filho (a), confie-me sempre seus negócios, eu disporei tudo bem a seu tempo. Espere minha determinação, e disso tirará proveito.” (Imitação de Cristo)
Jesus, eu confio em Vós!

 

Santos Romão e Lupicino – Irmãos peregrinos

Os irmãos, apaixonados pelos Padres do deserto, fundaram mosteiro baseado nas regras de São Pacômio, São Basílio e Cassiano
Santos Romão e Lupiciano - Irmãos peregrinos

São Romão entrou para a vida religiosa com 35 anos, na França, onde nasceram os dois santos de hoje. Ele foi discernindo sua vocação, que o deixava inquieto, apesar de já estar na vida religiosa. Ao tomar as constituições de Cassiano e também o testemunho dos Padres do deserto, deixou o convento e foi peregrinar, procurando o lugar onde Deus o queria vivendo.
Indo para o Leste, encontrou uma natureza distante de todos e percebeu que Deus o queria ali.
Vivia os trabalhos manuais, a oração e a leitura, até o seu irmão Lupicino, então viúvo, se unir a ele. Fundaram então um novo Mosteiro, que se baseava nas regras de São Pacômio, São Basílio e Cassiano.
Romão tinha um temperamento e caminhada espiritual onde com facilidade era dado à misericórdia, à compreensão e tolerância. Lupicino era justiça e intolerância. Nas diferenças, os irmãos se completavam, e ajudavam aos irmãos da comunidade, que a santidade se dá nessa conjugação: amor, justiça, misericórdia, verdade, inspiração, transpiração, severidade, compreensão. Eles eram iguais na busca da santidade.
O Bispo Santo Hilário ordenou Romão, que faleceu em 463. E em 480 vai para a glória São Lupicino.
Santos Romão e Lupicino, rogai por nós!


Só o amor baseado em Deus resiste ao tempo

As paixões passam, mas o amor baseado em Deus permanece e amadurece com o tempo. Por isso precisamos lutar contra essa visão descartável ensinada pelo mundo de que  ”o amor vale enquanto dura, enquanto um suporta o outro”.
”Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe!” (Mc 10,7-8).

A Igreja nos chama à atenção para os tempos em que nós vivemos, no qual se dissemina por toda parte a chamada: ”epidemia do divórcio”. O casamento virou uma coisa descartável, a união sem compromisso de vida parece que está em moda. E hoje nós olhamos para a Palavra de Deus, para aquilo que o Evangelho nos propõe e perguntamos: “O casamento, segundo a vontade de Deus, é impossível de ser vivido?” Impossível não, porque nada é impossível para aquele que crê em Deus! Mas sabemos que não é fácil construir uma vida a dois por toda a vida, porque isso exige compromisso das duas partes, exige responsabilidade, fidelidade e consciência das duas partes daquilo que se propuseram a viver.
Mas o que o Evangelho nos propõe não é uma ”utopia”, porque há muitos casais que, mesmo em meio às lutas e aos desafios da vida, conseguem levar a termo o seu casamento. Não quero jogar pedras em ninguém, nem julgar, quanto menos condenar ninguém. Muito pelo contrário, quero acolher com todo amor do meu coração as diversas realidades de casamento de casais que lutaram, lutaram e, de repente, a união deles não deu certo.
O que devemos fazer é propor o caminho, propor a direção da vida, assim como nos propôs Nosso Mestre e Nosso Senhor Jesus Cristo. O casamento é um compromisso para toda a vida. Por isso precisamos lutar, justamente, contra essa visão descartável ensinada pelo mundo de que “o amor vale enquanto dura, enquanto um suporta o outro”.
O amor se renova, se desdobra e recomeça, por isso se deve lutar por ele! É importante que nós não percamos a visão neste mundo em que já não vemos mais as coisas como Deus nos ensina.
Primeira coisa para conseguirmos isso: precisamos preparar melhor os nossos jovens para que tenham consciência dos deveres e das obrigações do matrimônio. Não podemos permitir que os nossos jovens vão para um casamento, para uma união, para um compromisso a dois, sem a consciência das responsabilidades que vêm com um matrimônio. É preciso fazê-los entender que paixões passam, mas o amor permanece e amadurece com o tempo.
Por outro lado, todos os casais, casados há um ano, há alguns meses, dias ou há muitos anos, precisam ter sempre a consciência de que há a necessidade de uma formação permanente para a vida matrimonial. E buscarem ajuda de Deus, acima de tudo, pela oração; buscarem ajuda da Igreja pelos ensinamentos dela, pela sua doutrina, e acreditarem que o amor, quando é baseado e sustentado em Deus, pode prevalecer contra todos os inimigos do matrimônio.
Deus abençoe você, seu casamento e sua família!


Formações

Confessar-se para quê?

É comum encontrarmos dificuldades de nos recordar de nossos pecados
O orgulho nos leva à falsa convicção de que não temos pecados. Devemos ter a humildade de reconhecer nossas faltas e de as confessar ao sacerdote. Não raras vezes é comum encontrarmos dificuldades em nos recordar dos pecados cometidos. Por ser um fato freqüente, leia os Mandamentos da Lei de Deus e siga o roteiro abaixo descrito, o qual servirá como um verdadeiro auxílio para revisão de vida:
EXAME DE CONSCIÊNCIA (com base nos 10 Mandamentos)
1º. Amar a Deus sobre todas as coisas.
- Tive vergonha de testemunhar meu amor a Deus;
- Fui relaxado e não cultivei minha união com Deus. Não fiz a leitura e meditação da Palavra;
- Revoltei-me contra Deus nas horas difíceis. Alimentei supertições;
- Durante o dia nunca ou raramente dirijo o pensamento a Deus. Faltei à oração de cada dia;
- Duvidei da presença de Deus em minha vida? não alimentei minha fé;
- Não fui fiel à oração com minha esposa-esposo e filhos?
2º. Não tomar o nome de Deus em vão.
- Jurei falsamente ou jurei desnecessariamente;
- Usei o Nome de Deus ou símbolos religiosos sem o devido respeito;
- Busquei a Deus e a Igreja somente nas horas de necessidade?
3º. Guardar os Domingos e dias Santos.
- Faltei à Missa aos Domingos e dias Santos por preguiça, por conveniência;
- Vivi meu Domingo para comer, beber, dormir e ver televisão;
- Sem precisar, entreguei-me ao trabalho aos Domingos;
- Obriguei meus funcionários ao trabalho aos Domingos;
- Não usei dos Domingos para estar com minha família, para visitar alguém?
4º. Honrar pai e mãe.
- Agredi meu pai ou minha mãe com palavras, gestos, atitudes;
- Descuidei-me deles na hora da doença ou na velhice;
- Não procurei ser compreensivo com eles;
- Deixei passar longo tempo sem visitá-los;
- Por orgulho, tive vergonha de meus pais?
5º. Não matar.
- Pratiquei o aborto, fui cúmplice ou apoiei alguém que abortou;
- Usei drogas, fui além dos limites na bebida alcoólica e no cigarro;
- Não cuidei da minha saúde ou da saúde das pessoas que dependem de mim;
- Feri as pessoas com olhar, ou as agredi fisicamente ou grosseiramente;
- Alimentei desejos de vingança, ódio, revoltas e desejei mal aos outros;
- Neguei o perdão a alguém;
- Não gastei, ao menos um pouquinho de meu dinheiro, para ajudar aos necessitados;
- Pensei ou tentei o suicídio;
- Fui racista e preconceituoso, ou não combati o racismo e os preconceitos?
6º. Não pecar contra a castidade.
- Descuidei em lutar pela minha santificação;
- Não disciplinei os meus sentidos, instintos, vontade;
- Dei espaço à sensualidade, erotismo, pornografia;
- Gastei tempo e dinheiro com filmes, revistas, espetáculos e sites da internet desonestos;
- Caí na masturbação;
- Assediei alguma pessoa, induzi alguém ao pecado;
- Vesti-me de maneira provocante;
- Entrei na casa do Senhor com trajes inadequados;
- Fui malicioso em minhas relações de amizade?
7º. Não furtar.
- Aceitei ou comprei algo que foi roubado;
- Estraguei bens públicos ou de outras pessoas;
- Desperdicei dinheiro em jogos, bebidas e diversões desonestas;
- Prejudiquei alguém, usando de pesos e medidas falsas, enganando nas mercadorias e negócios;
- Explorei alguma pessoa ou não paguei o justo salário;
- Não administrei direito meus bens e deixei de pagar minhas dívidas?
8º. Não levantar falso testemunho.
- Envolvi-me em mentiras, difamações, calúnias, maus comentários, fiz mau juízo dos outros;
- Fingi doença ou piedade para enganar os outros;
- Desprezei pessoas simples, pobres e idosas, deficientes físicos ou mentais;
- Dei maus exemplos contra a Religião, na família, na escola, na rua, no trabalho?
9º. Não cobiçar a mulher do próximo.
- Alimentei fantasias desonestas, envolvendo outras pessoas;
- Deixei de valorizar meu cônjuge;
- Pratiquei adultério (uniões sexuais antes ou fora do casamento);
- Não soube desenvolver um namoro maduro e responsável, enganando a (o) namorada (o);
- Não fugi das ocasiões ou lugares próximos do pecado?
10º. Não cobiçar as coisas alheias.
- Tenho sido invejoso;
- Apoiei movimentos políticos que se organizam com o fim de invadir e tomar as propriedades alheias;
- Violei segredos, usei de mentiras, ou não tenho combatido o egoísmo;
- Sou dominador, não aceitando a opinião ou sucesso dos outros;
- Fico descontente ou com raiva diante da prosperidade material e financeira de meu próximo?
Catecismo da Igreja Católica
Catecismo da Igreja Católica



O que a Bíblia diz sobre a confissão dos pecados a um padre


Pergunta: "O que a Bíblia diz sobre a confissão dos pecados a um sacerdote/padre?"

Resposta:
O conceito da confissão dos pecados a um padre não é ensinado em lugar algum das Escrituras. Primeiro, o Novo Testamento não ensina que deve haver sacerdotes na Nova Aliança. Ao invés disso, o Novo Testamento ensina que todos os crentes são sacerdotes. 1 Pedro 2:5-9 descreve os crentes como “sacerdócio santo” e “sacerdócio real”. Apocalipse 1:5 e 5:10 descrevem os crentes como “reino e sacerdotes”. Na Antiga Aliança, os fiéis tinham que se aproximar de Deus através dos sacerdotes. Os sacerdotes eram mediadores entre o povo e Deus. Os sacerdotes ofereciam sacrifícios a Deus em favor das pessoas. Isso não é mais necessário. Por causa do sacrifício de Jesus, nós podemos agora nos aproximar do trono de Deus com confiança (Hebreus 4:16). O partir em dois do véu do templo na morte de Jesus foi o simbolismo de que o muro entre Deus e a humanidade havia sido destruído. Nós podemos nos aproximar de Deus diretamente, nós mesmos, sem o uso de um mediador humano. Por quê? Porque Jesus Cristo é o nosso sumo sacerdote (Hebreus 4:14-15;10:21), e o único mediador entre nós e Deus (1 Timóteo 2:15). O Novo Testamento ensina que deve haver anciãos (1 Timóteo 2:15), diáconos (1 Timóteo 3), bispos (Tito 1:6-9) e pastores (Efésios 4:11) – mas não sacerdotes.

Quanto à confissão dos pecados, os crentes são ensinados em 1 João 1:9 a confessar os seus pecados a Deus. Deus é fiel e justo para perdoar os nossos pecados quando os confessamos a Ele. Tiago 5:16 fala da confissão das nossas transgressões “uns aos outros”, mas não é o mesmo que confessar os pecados a um padre como a Igreja Católica Romana ensina. Sacerdotes/líderes da igreja não são mencionados em parte alguma no contexto de Tiago 5:16. Além disso, Tiago 5:16 não relaciona o perdão dos pecados à confissão dos pecados “uns aos outros”.

A Igreja Católica Romana baseia as suas práticas de confissão a um padre primariamente na tradição católica. Os católicos indicam João 20:23: “Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, são retidos.” Com base neste versículo, os católicos afirmam que Deus deu aos apóstolos a autoridade para perdoar pecados, e que esta autoridade foi passada adiante para os sucessores dos apóstolos, como, por exemplo, os bispos e padres da Igreja Católica Romana. Há diversos problemas com essa interpretação. (1) João 20:23 em lugar algum menciona a confissão dos pecados. (2) João 20:23 em lugar algum promete, ou mesmo sugere, que a autoridade para perdoar pecados seria passada aos sucessores dos apóstolos. A promessa de Jesus foi direcionada e especificamente dirigida aos apóstolos. (3) O Novo Testamento em lugar algum menciona que os apóstolos sequer teriam sucessores para a sua autoridade apostólica. Da mesma forma, os católicos indicam Mateus 16:19 e 18:18 (ligar e desligar) como evidência para a autoridade da Igreja Católica para perdoar pecados. Os mesmos três pontos acima se aplicam a essas Escrituras.

Mais uma vez, o conceito da confissão dos pecados a um padre não é ensinado em lugar algum nas Escrituras. Nós devemos confessar nossos pecados a Deus (1 João 1:9). Como crentes da Nova Aliança, nós não precisamos de mediadores entre nós e Deus. Nós podemos nos achegar a Deus diretamente por causa do sacrifício de Jesus por nós. 1 Timóteo 2:5: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem.



Significado de Igreja Católica

O que é Igreja Católica:

A Igreja Católica, também conhecida como Igreja Católica Apostólica Romana é uma igreja fundada de acordo com os ensinamentos de Jesus Cristo e que tem o apóstolo Pedro como figura de destaque, pois foi através dele que a Igreja começou a ser edificada (Mateus 16:18).
É una, santa, católica (universal) e apostólica e como sacramento único de salvação, por vontade de Cristo, tem como característica a indefectibilidade (subsistirá até o fim do mundo) e a infalibilidade.
A Igreja Católica considera-se a única Igreja de Cristo e por isso se chama católica. É constituída por igrejas particulares ou dioceses, sendo cada uma destas confiada a um bispo em comunhão  com o sucessor de Pedro (o Papa ou vigário de Cristo). Encontram-se em comunhão com a Igreja católica os batizados que estão unidos com Cristo no Seu corpo visível pelos vínculos da fé, dos sacramentos e da disciplina eclesiástica.
Para a Igreja Católica o Papa, Bispo de Roma que reside no Vaticano, é o representante visível de Cristo na terra e a cabeça visível da Igreja. Como sucessor do chefe dos apóstolos, Pedro (sucessão apostólica), o Papa é o legítimo detentor da suprema autoridade hierárquica da Igreja.
Sinal visível da união de Deus com os homens, a Igreja Católica é um organismo visível, instituído, portanto como sociedade governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em união com ele. Eles têm uma tríplice missão ou múnus: sacerdotal, profética  (de magistério) e pastoral.
A Igreja Católica, devido aos ritos litúrgicos e à disciplina eclesiástica, é dividida em Igreja latina e Igreja oriental.

Igreja Católica Brasileira

Na expansão ultramarina portuguesa, os reis portugueses buscaram o apoio da Igreja para a evangelização das terras descobertas. Assim, o Cristianismo foi implantado no Brasil, em África, na Índia, no Japão e na China.
A Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB) é uma igreja Cristã  cismática fundada em 1945 pelo Bispo de Maura, D. Carlos Duarte Costa. Antes dele, tentaram a sua instalação o cônego Amorim, de Itapira (S. Paulo), em 1914, e D. Salomão Ferraz, em 1936.
A sua fundação deve-se em exclusivo à recusa em submeter-se ao Papa e à disciplina eclesiástica, nomeadamente quanto ao celibato do clero. A sua projeção na vida nacional é diminuta.

Igreja Católica Carismática

A Igreja Católica Apostólica Carismática é uma igreja que apresenta várias diferenças em comparação com a Igreja Católica Apostólica Romana. A Igreja Carismática não tem os sete sacramentos que a Apostólica Romana e o Papa não é o líder supremo da Igreja. No caso da Igreja Carismática, a confissão não é um sacramento.
Os bispos, padres e diáconos da Igreja carismática podem casar, ao contrário do que acontece na Igreja Católica, devido ao celibato. Segundo a Igreja Carismática, o purgatório não existe, e por esse motivo os mortos não precisam de oração. Outra diferença entre as duas igrejas é que na Igreja carismática, os métodos contraceptivos são permitidos.
O significado de Igreja Católica está na categoria: Geral

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