quinta-feira, 3 de março de 2011

Mensagem do Dia

Deus nos pôs neste mundo para amar 

Deus nos pôs neste mundo para amar. Ele nos colocou aqui para implantar nesta terra a civilização do amor.

Por todos os lados vemos as marcas de um cruel desamor que nos escandaliza: “Afinal de contas, Deus não é amor? Por que a humanidade está nesta terrível situação de desamor?”

A grande resposta é esta: Jesus já fez Sua parte. Antes, porém, de voltar ao Pai, Ele nos deu uma missão muito concreta:

“Toda a autoridade me foi dada no céu e sobre a terra. Ide, pois; de todas as nações fazei discípulos, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a guardar tudo o que vos ordenei. Quanto a mim, eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos tempos” (Mt 28,18-20).

Em outras palavras, Jesus Cristo passou o bastão para nós. Agora é nossa vez de ir e fazer discípulos em toda a parte, “ensinando-os a guardar tudo o que vos ordenei”.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova


PAPA NA AUDIÊNCIA SOBRE SÃO FRANSCISCO DE SALES: AMAR A DEUS SEM PEDIR NADA EM TROCA
O Papa alegou que as mulheres são frequentemente convencidas por seus próprios médicos de que o aborto é uma escolha legítima particularmente durante as situações mais difíceis", disse Bento XVI em audiência
Cidade do Vaticano, 02 mar (RV) - Bento XVI acolheu na Sala Paulo VI, no Vaticano, nesta quarta-feira, dia de Audiência Geral, milhares de fiéis e peregrinos provenientes de várias partes do mundo.

Na catequese de hoje, o Papa falou sobre São Francisco de Sales que viveu entre os séculos XVI e XVII. Nascido na França no seio de uma família nobre, São Francisco de Sales recebeu uma boa educação.

"Amar a Deus sem pedir nada em troca e entregar-se ao seu amor era o segredo de sua vida. A sua direção espiritual influenciou a Europa e a consciência cristã com a doçura de seus ensinamentos. Assim, ele fundou a Ordem da Visitação com Santa Joana Francisca de Chantal, cujo ideal é viver na simplicidade e na humildade" – frisou Bento XVI.

"Deus é o Deus do coração humano." Essas palavras são o centro da espiritualidade de São Francisco de Sales que, em 1602, foi ordenado bispo de Genebra, na Suíça, reduto do calvinismo naquela época.

Apóstolo, escritor, homem de ação e oração, comprometido com a controvérsia e com o diálogo com os protestantes, experimentou, além do debate teológico, a eficiência da relação pessoal e de caridade.

Doutor da Igreja, São Francisco de Sales inspirou a espiritualidade de São João Bosco e a heróica "Pequena Via" de Santa Teresa de Lisieux e outros movimentos espirituais. Faleceu em 1622, aos 55 anos, "depois de uma vida marcada pela dureza dos tempos e pelo compromisso apostólico".

A seguir, Bento XVI fez um resumo, em português, de sua catequese, saudou os fiéis lusófonos presentes na Sala Paulo VI e concedeu a todos a sua bênção apostólica.

Queridos irmãos e irmãs,

São Francisco de Sales, bispo e doutor da Igreja, é uma testemunha exemplar do humanismo cristão, cujos ensinamentos influenciaram muitos caminhos espirituais e pedagógicos do nosso tempo. Nascido em 1567, passou na juventude por uma crise espiritual que o levou a interrogar-se sobre a própria salvação eterna. Somente encontrou a paz na contemplação da realidade radical e libertadora do amor de Deus: amar-Lhe sem pedir nada em troca e confiar no amor divino. Tal foi o segredo da sua vida. Esta se caracterizou por um incansável apostolado, pela pregação, escritos e, sobretudo, pela sua direção de almas, dentre as quais se destaca Santa Joana Francisca de Chantal, fundadora com ele da Ordem da Visitação. Suas principais obras são “Introdução à vida devota” e “Tratado do Amor de Deus”. Nelas o nosso Santo dirige a todas as pessoas o convite a serem completamente de Deus, mesmo vivendo no meio do mundo, pelo amoroso cumprimento dos deveres do próprio estado de vida: trata-se daquela consagração das coisas temporais e santificação do quotidiano que, quatro séculos mais tarde, afirmaria insistentemente o Concílio Vaticano II.

Queridos amigos vindos dos países de língua portuguesa, sede bem-vindos! São Francisco de Sales lembra que cada ser humano traz inscrita no íntimo de si a nostalgia de Deus. Possais todos dar-vos conta dela e por ela orientar as vossas vidas, pois só em Deus encontrareis a verdadeira alegria e a realização plena. Para tal, dou-vos a minha bênção. Ide em

RESPOSTA DE PE. ZEZINHO A UM PROTESTANTE

Terça Feira, 01/03/2011

CARTA:
"Maria não pode nada. Menos ainda as imagens dela que vocês adoram. Sua Igreja continua idólatra. Já fui católico e hoje sou feliz porque só creio em Jesus.
Você, com suas canções é o maior propagador da idolatria mariana.
Converta-se enquanto é tempo, senão você vai para o inferno com suas canções idólatras..."
RESPOSTA ENVIADA PELO PADRE ZEZINHO
 "Sua carta é pretensiosa. Sugiro que estude mais evangelismo e, em poucos anos, estará escrevendo cartas bem mais fraternas e bem mais serenas do que esta."

Paulo.
Paz no Cristo que você acha que achou!

Sua carta chega a ser cruel. Em quatro páginas você consegue mostrar o que um verdadeiro evangélico não deve ser. Seus irmãos mais instruídos na fé sentiriam vergonha de ler o que você disse em sua carta contra nós católicos e contra Maria.
O irônico de tudo isso é que enquanto você vai para lá agredindo a Mãe de Jesus e diminuindo o papel dela no cristianismo, um número enorme de evangélicos fala dela, hoje, com o maior carinho e começa a compreender a devoção dos católicos por ela. Você pegou o bonde atrasado e na hora errada e deve ter ouvido pastores errados, porque, entre os evangélicos, tanto como entre nós católicos, Maria é vista como a primeira cristã e a figura mais expressiva da evangelização depois de Jesus. Eles sabem da presença firme e fiel de Maria ao lado do Filho Divino.
Evangélico hoje, meu caro, é alguém que pautou sua vida pelos evangelhos e por isso respeita os outros e não nega Maria. Pode haver diferenças, mas para ser um bom evangélico não é preciso agredir nem os católicos nem a Mãe de Jesus. Você é muito mais antimariano do que cristão ou evangélico.
Seu negócio é agredir Maria e os católicos. Nem os bons evangélicos querem gente como você no meio deles.
Quanto ao que você afirma, que nós adoramos Maria, sinto pena de você. Enquanto católico, segundo você mesmo afirma, já não sabia quase nada de Bíblia por culpa da nossa Igreja, agora que virou evangélico parece que sabe menos ainda de Bíblia, de Jesus, de Deus e do Reino dos Céus. Está confundindo culto de veneração com culto de adoração, está caluniando quem tem imagens de Maria em casa ao acusá-los de idólatras.
Ora, Paulo, há milhões de católicos que usam das imagens e sinais do catolicismo de maneira serena e inteligente. Se você usava errado teria que aprender. Ao invés disso foi para outra Igreja aprender a decidir quem vai para o céu e quem vai para o inferno. Tornou-se juiz da fé dos outros. Deu um salto gigantesco em seis meses, de católico tornou-se evangélico, pregador de sua Igreja e já se coloca como a quarta pessoa da Santíssima Trindade, porque está decidindo quem vai para o céu e quem vai para o inferno. Mais uns dois anos e talvez, de lá do alto de sua sabedoria eterna, talvez dê um golpe de Estado no céu e se torne a primeira pessoa. Então talvez, mande Deus vir avisar quem você vai pôr no céu ou no inferno.
Sua carta é pretensiosa. Sugiro que estude mais evangelismo e, em poucos anos, estará escrevendo cartas bem mais fraternas e bem mais serenas do que esta.
Desejo de todo coração que você encontre bons pastores evangélicos. Há muitíssimos homens de Deus nas Igrejas evangélicas que ensinarão a você como ser um bom cristão e como respeitar a religião dos outros. Isso você parece que perdeu quando deixou de ser católico. Era um direito que você tinha: procurar sua paz. Mas parece que não a encontrou ainda, a julgar pela agressividade de suas palavras.
Quanto a Maria, nenhum problema: é excelente caminho para Jesus. Até porque, quem está perto de Maria, nunca está longe de Jesus. Ela nunca se afastou. Tire isso por você mesmo. Se você se deu ao trabalho de me escrever uma carta para me levar a Jesus, e se acha capaz disso, imagine então o poder da Mãe de Deus! De Jesus ela entende mais do que você. Ou, inebriado com a nova fé, você se acha mais capaz do que ela? Se você pode sair por aí escrevendo cartas para aproximar as pessoas de Jesus, Maria pode milhões de vezes mais com sua prece de mãe. Ela já está no céu e você ainda está por aqui apontando o dedo contra os outros e decidindo quem vai ou quem não vai para lá.
Grato por sua carta. Mostrou-me porque devo lutar pela compreensão entre as Igrejas. É por causa de gente como você.

Pe. Zezinho, scj
Extraído da Revista Ir ao Povo / Julho de 1998


Camisinha: uma "roleta russa" no combate à Aids

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O uso da camisinha não é absolutamente seguro
A verdade cientificamente verificada é que o uso da "camisinha" não é absolutamente seguro. Inúmeras pesquisas têm sido feitas a esse respeito nos meios científicos, como estudos de microscopia eletrônica e testes de passagem de micropartículas.

Pesquisa realizada com Richard Smith, um especialista norte-americano sobre a transmissão da Aids, apresenta seis grandes falhas do preservativo, dentre as mencionadas por ele, por exemplo, há a deterioração do látex, ocasionada pelas condições de transporte e armazenagem.

Tomadas, porém, todas as precauções e conseguindo-se que os preservativos cheguem em perfeitas condições aos usuários, seriam ainda seguros para prevenir a Aids, pergunta-se o autor? Sua resposta é esta: "Absolutamente não. O tamanho do vírus HIV é 450 vezes menor que o espermatozoide. Esses pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo como em um defeituoso".

Levando-se em conta o resultado dessas investigações, poderíamos dizer que, servir-se de um preservativo para proteger-se contra o vírus HIV, significa, tanto como, apostar nos resultados de uma "roleta russa". Com mais de uma bala no tambor, no caso em que a prática sexual se torna mais frequente e promíscua ao sentirem-se os usuários, persuadidos pela propaganda, com absoluta segurança no uso da "camisinha". Deste modo, tanto mais aumentará a probabilidade de um contágio quanto mais aumentarem a promiscuidade e o falso convencimento de proteção oferecida pelo método.

Por essa razão, o risco de infecção, ainda que reduza a percentagem de perigo a uns 10% - em realidade pode ser maior – e, evidentemente excessivo.

Que educador, pai, amigo consentiria que um filho ou uma pessoa amada embarcasse num avião que tem 10% de probabilidade de espatifar-se no chão?

A propaganda para difundir o uso do preservativo é, por isso mesmo, totalmente inadequada porque, por um lado, favorece a proliferação da promiscuidade e, por outro, não evita devidamente a contaminação. Dessa forma, em vez de se tornar um método inibidor da doença, torna-se, de fato, um método propagador dela.

Pedagogicamente, corre-se o risco de que a campanha venha a ser entendida assim: "Tenha relações sexuais, basta tomar as devidas precauções". Não seria essa uma forma de incentivar a prática do sexo prematuro?

Se as adolescentes e os adolescentes viessem a ser induzidos a pensar que é normal a prática do sexo precoce, prestar-se-ia um péssimo serviço a uma educação sadia e enriquecedora.

Não se pode mudar a ordem natural em função de uma solução imediatista e inadequada que, além de não solucionar o problema da proliferação da Aids, propicia e incentiva a prática desregrada do sexo.

Trecho do livro Sexualidade, o que os jovens sabem e pensam de padre Mário Marcelo Coelho*

*Padre Mário Coelho, sacerdote do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos), mestre em Teologia, autor e assessor
na área de Bioética e Teologia Moral. Professor da Faculdade Dehoniana.

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