quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Mensagem do Dia

Quinta, 23 de Dezembro de 2010

Como eu combato as tentações que me rodeiam?

“Está escrito: ‘Adorarás o Senhor teu Deus e só a ele prestarás culto’” (Lc 4,8).
Precisamos nos alimentar da Palavra de Deus, pois assim teremos força para combater as tentações que nos rodeiam ao longo do nosso dia. O próprio Jesus, quando tentado pelo demônio, combateu-o com a Palavra. Somente cheios do Espírito Santo e alimentados pela Palavra de Deus, seremos capazes de discernir o que é verdadeiro do que não é, porque são muitas vozes que clamam dentro e fora de nós.

Bispos do RN se encontram com Governadora

Os bispos da Província Eclesiástica de Natal tiveram um encontro com a governadora eleita, Rosalba Ciarlini, no último dia 20 deste mês, no gabinete do Arcebispo, Dom Matias Patrício de Macêdo. Além do Arcebispo de Natal, Dom Matias, estavam presentes o Arcebispo Emérito de Natal, Dom Heitor de Araújo Sales; Bispo de Mossoró, Dom Mariano Manzana; o de Caicó, Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz; a coordenadora estadual da Pastoral da Criança, Marlúzia Pessoa; o coordenador estadual do Serviço de Apoio aos Projetos Comunitários - SEAPAC, Francisco Teixeira, e os agrônomos dos escritórios do SEAPAC em Natal, Caicó e Mossoró.

Inicialmente, a governadora manifestou aos bispos a preocupação com os problemas relacionados com a Infância e a Adolescência, e com o Programa do Leite. Na pauta, foram tratados, informalmente, assuntos do interesse do Governo do Estado e da coletividade, entre os quais os trabalhados pelas instituições da Igreja como o SEAPAC, e a Pastoral da Criança. Foram lembrados programas como o de combate à pobreza rural e à desertificação, o de recursos hídricos e de construção de cisternas. Em relação à Micro Região do Seridó, Dom Delson expôs o projeto da ADESE - Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó.

Matéria extraída do site www.arquidiocesedenatal.org.br/

Árvore de Natal


Uma enorme árvore de Natal foi erguida no início do mês no coração da Praça de São Pedro, no Vaticano. Mede 34 metros de altura e, como decoração, recebeu 3 mil bolas douradas e prateadas, 1.500 lâmpadas brancas e amarelas, faixas e fitas, além de uma estrela na ponta com luz intermitente. Tem 94 anos de idade, pesa cinco toneladas e, na verdade, é um pinheiro do gênero abier, conhecido por abeto ou abete, originário da Europa e da América do Norte, cultivado no Sudeste e Sul do Brasil para a fabricação do papel. Ficará o mês inteiro ali, sob as vistas do papa Bento XVI, que pode observá-la da janela do seu apartamento. Será desmontada depois do Dia de Reis, 6 de janeiro. A Igreja Católica foi a última das religiões cristãs a aceitar a árvore como símbolo do Natal. Sua incorporação provocou discussões. Mas a demora tem motivo claro. Às vésperas do solstício de inverno ? quando o Sol atinge a maior distância angular em relação ao plano que passa pela linha do Equador ? os pagãos instalados no nordeste da Europa, sobretudo nos atuais territórios da Lituânia, Letônia e Estônia, iam aos bosques para cortar pinheiros e levá-los inteiros para casa. Enfeitavam-nos com guirlandas, ovos pintados e doces, mais ou menos como fazemos agora. A seguir, festejavam as colheitas do ano, com as quais enfrentariam os duros meses do frio, e adoravam seus deuses. A celebração ocorria em torno dos dias 22 e 23 de dezembro, período do solstício.
A Igreja Católica tentou acabar com essa cerimônia mágica, sem êxito inicial. Então, o papa Júlio I (337?352) teve uma ideia brilhante. Como era impossível fixar a data do nascimento de Jesus, pois nenhum dos 27 livros do Novo Testamento se refere ao fato, ordenou aos cristãos do século 4º que festejassem o Natal a 25 de dezembro. Tomou a decisão amparado em pistas fornecidas pelos textos sagrados, fazendo a celebração cristã ocupar o lugar da festa pagã.
Só a tradição da árvore resistiu, circunscrita aos territórios situados acima do Reno e mais tarde os cristãos capitularam a ela. Foi a população de Riga, capital da Letônia, que montou o primeiro pinheiro para o Natal, em 1510. Dali a tradição alcançou a Alemanha. Segundo Franco Busti e Laura Rapelli, no livro Festeggiamo il Natale (Edizioni Gribaudo, Milão, 2010), "é comprovado que em 1605 já se decoravam árvores na Alsácia para as festas natalinas". Na Inglaterra, a novidade chegou no século 17, quando o duque alemão Ernesto Augusto casou com Sofia, neta do rei Jaime II. Um dos filhos do casal subiu ao trono britânico com o nome de Jorge I e iniciou a casa real de Hannover, da qual fez parte a rainha Vitória, entusiasta da árvore de Natal.
Confira a receita:
Na convicção pagã, a árvore representava a vida por se enraizar no chão e projetar-se verticalmente. Faria uma ligação simbólica entre a terra e o céu. Hoje, segundo ressaltam os autores de Festeggiamo il Natale, as cores da decoração natalina têm para os católicos profundos significados. "O vermelho simboliza o amor, a paixão, mas também o sacrifício de Cristo", lembram. "O azul evoca o céu e o espírito, além de ser a cor do manto de Maria." O branco lembra a neve do inverno do Natal no Hemisfério Norte, assim como a pureza. O ouro, um dos presentes oferecidos pelos Reis Magos, traduz a sacralidade. O prata se refere à transformação do mundo e do homem pela fé cristã. Já o marrom do tronco evoca a madeira da cruz de Jesus, enquanto o verde representa a esperança de salvação. Na Polônia, um dos primeiros países católicos a adotar a árvore de Natal, a tradição ingressou por influência da Alemanha. Coincidentemente, o primeiro pinheiro na Praça de São Pedro foi mandado instalar em 1982 por João Paulo II, o papa polonês.

Quinta-feira, 23 de dezembro de 2010, 12h52

Celebrações de Natal com Papa transmitidas por internet e iPhone

Leonardo Meira
Da Redação, com informações de Vatican Information Service

Bento XVI reza diante da imagem do Menino Jesus
As celebrações litúrgicas presididas pelo Papa durante o Natal poderão ser acompanhas pela internet e pelo Iphone graças a um acordo feito com a Telecom Itália, em estreita colaboração com o Centro Televisivo Vaticano (CTV).

Os sites da Rádio Vaticana, do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais e Pope2You são as plataformas que darão acesso ao serviço.

A Santa Missa do Galo (24/12), a Missa de Natal (25/12) e a Missa no Dia Mundial da Paz (1º/01) serão transmitidas em seis idiomas: italiano, francês, inglês, alemão, espanhol e português. A Missa do Galo também será transmitida em chinês e a celebração do dia 1º em árabe. Além disso, também haverá um canal de áudio sem comentários, somente com as imagens ao vivo.
O serviço é possível graças à plataforma tecnológica Content Delivery Network, da Telecom Italia, que permite a distribuição rápida e eficaz dos conteúdos multimídia através da web e do iPhone em todos os países do mundo.
As celebrações também serão transmitidas pelo Sistema Canção Nova de Comunicação. Você confere os horários das transmissões acessando http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=279522.

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